sábado, 21 de janeiro de 2017


Os Anões e os Gigantes do Smithsonian

 

Gosto muito de geo-história, arqueologia, antropologia, paleontologia e geologia. Nos momentos de descanso, fico olhando os sítios em busca de novidades, mas eles não são organizados, não são metódicos, ficam passando e repassando imagens que nada tem a ver com o assunto, não apontam nos mapas as sequências, não assinalam nos desenhos os significados, não colocam os nomes para pesquisarmos depois (por exemplo, Gobekli Tepe, na Turquia; Varna, na Bulgária, que é de 6700 a 6200 anos, muito antes dos 5100 sumerianos e egípcios), enfim, não explicitam, não colocam bibliografia, nem biografias curtas. Deplorável. Anticientífico, não seguem o método, e isso quando é sério, porque existem aquelas coisas das conspirações, cada um querendo sobressair.

Entretanto, por vezes acertam e desponta algo verdadeiro.

Isso que julguei ser balela, a existência dos gigantes, parece que é a mais pura verdade, o Instituto Smithsoniano destruiu durante mais de um século os espécimes recolhidos desde a descoberta das Américas (ou pelo menos a dos EUA) para manter a “pureza” da reflexão darwiniana da evolução. Foi preciso que a Suprema Corte americana interferisse para obrigar o instituto a revelar tudo.

A FALSA PUREZA SMITHSONIANA (a grandeza tecnocientífica do instituto foi para o brejo)

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Esse foi juntado como prova.
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Em altura seria assim.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjHciPyffe0Gn6tD5tBL_K1ACoudxOFui1isBxbscH5s1KzMGHgeOzgqp78EZkVaZ8b55y7ZUACwlbuwvwfLKlX9KuAXJP_oho99oJ4hOHweauyFFwf9xwT02NUD5iyxFN1bBCSs1fuMqx/s1600/gigan2.jpg
Anões e gigantes atuais.
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Existem também muitas falsificações (fakes).
History Channel
Uma decisão da Corte Suprema dos EUA pediu que o Instituto Smithsoniano tornasse públicos documentos do final do século XIX e início do XX relacionados à descoberta de esqueletos de humanos gigantes. Acredita-se que o Instituto tenha, inicialmente, ocultado e, depois, destruído os fósseis remanescentes desses seres, com a suposta finalidade de preservar a ideia convencional da evolução humana.
Os arquivos abertos mencionam a existência de antigos corpos humanos com mais de dois metros e meio de altura. Um dos textos, escrito em 1894 por pesquisadores da Oficina de Etnologia do Instituto Smithsoniano, descreve: “Debaixo de uma camada de conchas (...) descansando sobre a superfície natural da Terra, havia um grande esqueleto em posição horizontal em toda sua extensão (...). O comprimento da base do crânio aos ossos dos dedos dos pés era de dois metros e meio. É provável, portanto, que esse indivíduo, quando vivo, chegasse a quase 2,70 metros de altura”.
A respeito disso, as autoridades do Instituto negaram qualquer tipo de envolvimento com esses esqueletos, o que acabou gerando várias teorias conspiratórias, muitas das quais apontam para uma ocultação inescrupulosa da existência de seres humanos gigantes no passado de nossa civilização.

É escandaloso um instituto considerado mundialmente participar desse ocultamento – deplorável! Esconder a realidade por medo dela desfazer nossos preconceitos é algo de terrível, não podemos mais confiar nos tecnocientistas. A Bíblia dizia e os tecnocientistas afirmaram peremptoriamente que não, é algo de vexatório para todo mundo que ama a tecnociência.

São anões morais aqueles diretores do IS. Quanto mais terá sido escondido através das eras?

Tudo isso deve vir a público em exposição mundial.

Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2017.

GAVA.

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