Os
Anões e os Gigantes do Smithsonian
Gosto muito de geo-história, arqueologia,
antropologia, paleontologia e geologia. Nos momentos de descanso, fico olhando
os sítios em busca de novidades, mas eles não são organizados, não são metódicos,
ficam passando e repassando imagens que nada tem a ver com o assunto, não
apontam nos mapas as sequências, não assinalam nos desenhos os significados, não
colocam os nomes para pesquisarmos depois (por exemplo, Gobekli Tepe, na
Turquia; Varna, na Bulgária, que é de 6700 a 6200 anos, muito antes dos 5100
sumerianos e egípcios), enfim, não explicitam, não colocam bibliografia, nem
biografias curtas. Deplorável. Anticientífico, não seguem o método, e isso
quando é sério, porque existem aquelas coisas das conspirações, cada um
querendo sobressair.
Entretanto, por vezes acertam e desponta algo
verdadeiro.
Isso que julguei ser balela, a existência dos
gigantes, parece que é a mais pura verdade, o Instituto Smithsoniano
destruiu durante mais de um século os espécimes recolhidos desde a descoberta
das Américas (ou pelo menos a dos EUA) para manter a “pureza” da reflexão
darwiniana da evolução. Foi preciso que a Suprema Corte americana interferisse
para obrigar o instituto a revelar tudo.
A FALSA PUREZA
SMITHSONIANA
(a grandeza tecnocientífica do instituto foi para o brejo)
Esse foi juntado como prova.
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Em altura seria assim.
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Anões e gigantes atuais.
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Existem também muitas falsificações
(fakes).
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History Channel
Uma decisão da Corte
Suprema dos EUA pediu que o Instituto Smithsoniano tornasse públicos
documentos do final do século XIX e início do XX relacionados à descoberta de
esqueletos de humanos gigantes. Acredita-se que o Instituto tenha,
inicialmente, ocultado e, depois, destruído os fósseis remanescentes desses
seres, com a suposta finalidade de preservar a ideia convencional da evolução
humana.
Os arquivos abertos
mencionam a existência de antigos corpos humanos com mais de dois metros e
meio de altura. Um dos textos, escrito em 1894 por pesquisadores da Oficina
de Etnologia do Instituto Smithsoniano, descreve: “Debaixo de uma camada de
conchas (...) descansando sobre a superfície natural da Terra, havia um
grande esqueleto em posição horizontal em toda sua extensão (...). O
comprimento da base do crânio aos ossos dos dedos dos pés era de dois metros
e meio. É provável, portanto, que esse indivíduo, quando vivo, chegasse a
quase 2,70 metros de altura”.
A respeito disso, as
autoridades do Instituto negaram qualquer tipo de envolvimento com esses
esqueletos, o que acabou gerando várias teorias conspiratórias, muitas das
quais apontam para uma ocultação inescrupulosa da existência de seres humanos
gigantes no passado de nossa civilização.
Fonte: Creer o reventar
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É escandaloso um instituto considerado
mundialmente participar desse ocultamento – deplorável! Esconder a realidade
por medo dela desfazer nossos preconceitos é algo de terrível, não podemos mais
confiar nos tecnocientistas. A Bíblia dizia e os tecnocientistas
afirmaram peremptoriamente que não, é algo de vexatório para todo mundo que ama
a tecnociência.
São anões morais aqueles diretores do IS.
Quanto mais terá sido escondido através das eras?
Tudo isso deve vir a público em exposição
mundial.
Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2017.
GAVA.
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