domingo, 1 de janeiro de 2017


Mundareia

 

Em Cachoeiro de Itapemirim há muitas montanhas de pedra, grave problema, cria dificuldades de trânsito. Muito antes de eu dizer (pois justamente tomei como exemplo circunstancial), adotaram por lá como solução tirar mármore e granito de minas imensas (cujo espalhamento deve ser refreado, pois qualquer solução vira também problema quando excessiva: martelos e marretas são soluções maravilhosas, mas se você produzir demais deles e delas as pessoas na falta de pregos baterão nas cabeças das outras).

Foi no livro de Lúcio Vaz, Sanguessugas do Brasil (Ameaças, desvio de dinheiro público, assassinatos: a história secreta de como políticos e empresários corruptos roubam o povo brasileiro), São Paulo, Geração, 2012 (veja As Papeleiras e a Exportação de Água) que vi preocupação (já tinha sabido antes, mas sem essa urgência posta por ele) com o crescimento e o espalhamento da desertificação no Rio Grande do Sul.

DESERTIFICAÇÃO NO RS (ato permanente de desertificar)

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Alegrete, RS.
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A solução sempre passa por jogar um veneno contra o outro:

1)      Para a sonegação, a contratação como fiscais de contadores ativos das empresas;

2)     Para enfrentamento dos bandidos, outros bandoleiros (como aqueles da delação premiada na Lava Jato), como delegados: receberão mercê parcial depois e serão afastados.

No caso dos desertos, o veneno é a humanidade, sempre muito ativa. Consumimos muita areia em construções: a Natureza ao rejeitar nossas soluções injustas e incompetentes está nos apontando outros caminhos.

a)     Tirar a areia, lavando-a e fornecendo-a para construção;

b)    Cavado o buraco, enchê-lo com água;

c)     A lagoa atrairá a maior colonizadora do planeta, a vegetação (do primeiro vegetal vieram todos de nossos dias em toda parte, exceto nos desertos gelados absolutos), nem será preciso plantar, só reter a chuva.

Vitória, segunda-feira, 2 de janeiro de 2017.

GAVA.

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