segunda-feira, 23 de janeiro de 2017


Fechando Empresas Falsas e Não Produtivas

 

No livro de Amaury Ribeiro JR., Leandro Cipoloni, Luiz Carlos Azenha e Tony Chastinet, O Lado Sujo do Futebol (A trama de propinas, negociatas e traições que abalou o esporte mais popular do mundo), São Paulo, Planeta, 2014, na página 137 eles dizem: “Para resumir, a polícia descobriu que Eduardo [Duarte] possui mais de 700 empresas em seu nome. Firmas de fachada, para quem necessita mascarar negócios. Um imenso laranjal! ”

A pessoa abre as firmas e deixa em pousio, por assim dizer; quando outra pessoa necessita, compra os direitos.

Isso porque o Fisco é displicente com os brasileiros, pois existe mecanismo para encerrar as atividades (o fisco estadual capixaba frequentemente faz isso, encerrando de uma vez só as licenças de milhares delas). Ou poderia cobrar, digamos, um salário mínimo por mês, 12 por ano, de modo que no caso acima custaria 700 firmas x 12 SM = 8.400 SM/ano, quase 8,4 milhões/ano.

Firma laranja é aquela que está em nome de indivíduo que ganha pouquíssimo, talvez um SM, para empresa que movimenta milhões.

EMPRESAS LARANJA (é laranja simbolicamente porque chupam o sumo e jogam o bagaço fora)

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O mundo visto através das laranjas.
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Eventualmente essa coisa vai dar bode.
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O laranjal se espalha nas famílias.
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Laranja do PT no SujoTF.

Finalmente, o Governo geral pode fechá-las, mecanismos existem; se tolera é porque favorecem os políticos do Legislativo, os governantes do Executivo, os juízes do Judiciário e até mesmo esses que têm sido lutadores, os procuradores do Ministério Público (criado em 1988).

É fundamental dar um basta nisso.

Vitória, segunda-feira, 23 de janeiro de 2017.

GAVA.

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