quinta-feira, 12 de janeiro de 2017


Ensino Superior

 

Quanto às notícias que chegam das universidades públicas, isto:

PERGUNTAS.
AVALIAÇÃO.
Qual é a posição no ranking nacional e mundial?
 
Quanto alunos estão lá e qual o seu desempenho? Eu mesmo desperdicei, fiquei um tempão sem ir adiante, o que deploro.
 
Quanto custam, no total, as universidades mantidas pelo Estado geral?
Um dado que está na minha cabeça é que só a UFES custa ao governo federal US$ 100 milhões/ano.
Quanto são os professores e qual sua qualidade? Quantos trabalhos vão além dos papers de manutenção? Quantas tarefas têm significado?
 
Que trabalhos produzem para a coletividade geral e de entorno?
 

Outras perguntas por um colegiado de avaliação.

DO LADO DOS PREJUÍZOS

A desmoralização diária do coletivo.
 
A falta de compromisso com a inventividade.
 
A ideologização (é parcial, o lado adversário não tem os mesmos direitos de exposição) é incorreta, tenta impor à sociedade visão única, fechamento.
 
A pichação e a imundície gerais.
 
As drogas consumidas enquanto deveriam estar trabalhando (estudar é trabalhar, eles não cumprem tarefas para que possam se esforçar por aprender).
 
As greves por pirraça por parte de alunos e professores.
 
O nonsense e a dolce vita dos ricos e médio-altos paga pelos médios e pobres, com grandes prejuízos e desumanização alhures.
 
Toda a bebedeira por parte de quem está sendo regiamente pago por sociedade popular sofredora.
 

E outras investigações.

Enfim, as universidades públicas custam fortuna no Brasil, com baixo significado popular, levando somente a opressão e a superafirmação do demérito.

Há que rever tudo isso.

Indo diretamente às sugestões:

1)      Aproveitamento das melhores, com valor de concorrência e mérito, para produzir conhecimento realmente superior, disputado pelo mercado interno e internacional;

2)     Parceria chamada idiotamente público-privada, mista;

3)     Reorientação dos professores para outras escolas, digamos as IFES e outros institutos;

4)     Venda aos professores, diretores, pessoal administrativo, serventes – com financiamento parcial a juros governamentais;

5)     Venda total aos de fora (levando em conta ponto, valor da localização; tamanho do terreno e sua valorização; prédios; se quiserem aproveitar – nem 10 % servirão – os professores, os compradores devem assumir seus salários), privatização completa.

As pessoas que pensem os detalhes, começando a venda por uma, depois duas, quatro, oito, etc.

O Brasil não pode continuar financiando porcarias.

Claro, indubitavelmente existe gente boa e louvável, gente que podemos aplaudir de pé, entusiasticamente.

Na outra ponta está o lixo, os aproveitadores.

Vitória, quinta-feira, 12 de janeiro de 2017.

GAVA.

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