Ensino
Superior
Quanto às notícias que chegam das
universidades públicas, isto:
PERGUNTAS.
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AVALIAÇÃO.
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Qual é a posição no ranking nacional e
mundial?
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Quanto alunos estão lá e qual o seu
desempenho? Eu mesmo desperdicei, fiquei um tempão sem ir adiante, o que
deploro.
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Quanto custam, no total, as universidades
mantidas pelo Estado geral?
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Um dado que está na minha cabeça é que só a
UFES custa ao governo federal US$ 100 milhões/ano.
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Quanto são os professores e qual sua
qualidade? Quantos trabalhos vão além dos papers de manutenção? Quantas tarefas
têm significado?
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Que trabalhos produzem para a coletividade
geral e de entorno?
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Outras perguntas por um colegiado de
avaliação.
DO
LADO DOS PREJUÍZOS
A desmoralização diária do coletivo.
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A falta de compromisso com a inventividade.
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A ideologização (é parcial, o lado
adversário não tem os mesmos direitos de exposição) é incorreta, tenta impor
à sociedade visão única, fechamento.
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A pichação e a imundície gerais.
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As drogas consumidas enquanto deveriam
estar trabalhando (estudar é trabalhar, eles não cumprem tarefas para que
possam se esforçar por aprender).
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As greves por pirraça por parte de alunos e
professores.
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O nonsense e a dolce vita dos ricos e
médio-altos paga pelos médios e pobres, com grandes prejuízos e desumanização
alhures.
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Toda a bebedeira por parte de quem está
sendo regiamente pago por sociedade popular sofredora.
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E outras investigações.
Enfim, as universidades públicas custam
fortuna no Brasil, com baixo significado popular, levando somente a opressão e
a superafirmação do demérito.
Há que rever tudo isso.
Indo diretamente às sugestões:
1) Aproveitamento das
melhores, com valor de concorrência e mérito, para produzir conhecimento
realmente superior, disputado pelo mercado interno e internacional;
2) Parceria chamada
idiotamente público-privada, mista;
3) Reorientação dos
professores para outras escolas, digamos as IFES e outros institutos;
4) Venda aos
professores, diretores, pessoal administrativo, serventes – com financiamento parcial
a juros governamentais;
5) Venda total aos de
fora (levando em conta ponto, valor da localização; tamanho do terreno e sua
valorização; prédios; se quiserem aproveitar – nem 10 % servirão – os professores,
os compradores devem assumir seus salários), privatização completa.
As pessoas que pensem os detalhes, começando
a venda por uma, depois duas, quatro, oito, etc.
O Brasil não pode continuar financiando
porcarias.
Claro, indubitavelmente existe gente boa e
louvável, gente que podemos aplaudir de pé, entusiasticamente.
Na outra ponta está o lixo, os
aproveitadores.
Vitória, quinta-feira, 12 de janeiro de 2017.
GAVA.
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