domingo, 22 de janeiro de 2017


Ed Ondo Jogando no Time da Patifaria

 

Há – agora trabalhando no canal Fox Sports – no Brasil jogador chamado Edmundo, que passei a chamar de Ed Imundo, porque tendo filho queria pagar miséria de pensão, ganhando tanto quanto ganham (erradamente) os futebolistas, fortunas mensais. Fiquei irritadíssimo, como com todos aqueles pais americanos que fogem de casa.

EDMUNDO

Resultado de imagem
Fluminense (estado do Rio de Janeiro), 1971.

E há os hediondos, que vou colocar na categoria Ed Ondo.

A FAMÍLIA DE ED ONDO (do dicionário eletrônico Houaiss)

Adjetivo
1. Que apresenta deformidade; que causa horror; repulsivo, horrível
Ex.: rosto h.
2.        Derivação: sentido figurado.
Que provoca reação de grande indignação moral; ignóbil, pavoroso, repulsivo
Ex.: traição h., crime h.
3. Que é sórdido, depravado, imundo
Ex.: dependente de todos os vícios, levava uma existência h.
4.       Derivação: sentido figurado. Estatística: pouco usado.
Que exala odor nauseabundo; fedorento, fétido

No Brasil há todos esses do Mensalão, do Petrolão, da Lava Jato, do Caixão (caixa grande, CEF), das doações de Temer, toda a patifaria que corre as décadas e os séculos com Jader Barbalhão, Toninho Malvadeza (Antônio Carlos Magalhães), Sarney, Collor, FHC, Lula e Dilma. Centenas e milhares, todos os podres que roubaram desbragadamente o Brasil e os brasileiros.

Pode ser feito livro, com pequenas biografias dos ladrões e seus atos, sem detalhes demais porque senão ficaria excessivamente volumoso. Nação, estados e DF, 5.570 cidades-municípios.

E há o mundo.

Os povos precisam pegar pé para se levantarem e mudar a face da Terra, para tentar zerar a operação e pegar os bandidões.

Vitória, domingo, 22 de janeiro de 2017.

GAVA.

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