quarta-feira, 18 de outubro de 2017


O Mercado de Diamantes Depois dos Panelões Gigantes

 

                        OS PAÍSES BENEFICIADOS (do que vi até agoraqui)

PAÍS
EVENTO E LOCAL (diâmetro do panelão)
ÁREA ESTIMADA
(Milhões de km2)
África do Sul
Coalhada (dois de 300, vários de 200 km)
Não medida
Austrália
Todo o país (três de 1.200 km)
3,3
Canadá
Muitos dos grandes (dois de 700, vários de 500 km ou menos)
Não medida
EUA
Meio-Oeste e Rochosas (1.500 km)
2,0
França
Paris fica no fundo (180 km)
 
República Tcheca
O país inteiro (350 km)
0,08
Rússia
Sibéria, região acima do Baikal (850 km de comprimento, 400 km de largura)
0,34
Sudeste da Ásia
No oceano (4.200 km)
14,0
Vários
Pamir e Himalaia
3,8

É muita coisa, vários deles devendo ter diamantes no fundo dos respectivos panelões; desde os pequenos e partidos – dos quais vários afloraram – até as placas grandes e gigantes, das quais nada veio à tona (é a lógica, para fazê-lo elas deveriam passar por todas as pedras do caminho e como disse Drummond, “no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”). O resultado é que o mercado de diamantes vai virar uma lama só, pois as pedras só são preciosas porque são raras; caso se tornem abundantes o que valerão? Acontece que o fim do uso elitista na luta por status levaria ao uso mais útil das pedras como partes de processos, digamos, na escavação das rochas mais duras e outras aplicações em lasers gigantes que mirem lugares distantes ou usem energias formidáveis para furar.

É claro que as quedas foram probabilisticamente orientadas por vários fatores, muitas variáveis (rotação, translação, nutação, precessão dos equinócios, velocidade da flecha, ângulo de incidência, massa de ar no caminho, massa do meteorito e várias outras), caindo sobre a superfície da esfera aleatoriamente sem qualquer privilégio continental ou oceânico e muito menos peninsular, ilhéu, lacustre ou de quaisquer outros acidentes geográficos menores. Poucos são diminutos demais, poucos são gigantescos, a grande maioria dos 400 mil proporcionalmente com a Lua estando no centro, na média; quantos teriam tido energia nas várias condições de confronto para gerar as pressões e as temperaturas de produção? Todas as perguntas precisam ser respondidas teoricamente antes de prosseguirem as buscas práticas.

Vitória, terça-feira, 26 de julho de 2005.

O Limite como Acumulador

 

                        A Rede Cognata diz que limite = LMT = A/CMTT = ACMLT = ACUMULADOR = BOMBA = DECIFRADOR = DECRIPTADOR = TRANSFORMADOR = DEMOLIDOR = BESTA = DANADO = TOMADOR e assim por diante.

                        Fica que o limite é um acumulador.

                        O limite, como já disse, está ligado à esfera, para a qual o oposto/complementar é o centro (centro # LIMITE, o anticognato exato). Assim, veja o centro e pelo diâmetro que passa pelo centro nos extremos da esfera dois limites opostos – eles são os acumuladores da esfera. Portanto, o limite é, matematicamente, o raio de uma determinada esfera e comporta um oposto e só um oposto.

                        No caso dos transformadores de voltagem eles são bombas (tanto assim que de vez em quando explodem), são limites que quando ultrapassados arrebentam, quer dizer, o transformador é um aviso de utilidade = GERADOR, uma espécie de barragem que detém as correntes até certo ponto, que é o limite anunciado.

                        Sendo esfera, o limite e seu oposto/complementar constituem marcos utilitários ao funcionamento da esfera, que deve estar inserida em algum programa característico.

                        Vitória, julho de 2005.

 

                        JUNTANDO PI NO LIMITE

O que é o número (Pi)?
 O número Pi (representado habitualmente pela letra grega) é o irracional mais famoso da história, com o qual se representa a razão constante entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro.

O Google Earth e Contrastes de Cores Apontariam a Queda do Iucatã?

 

                        A costa Atlântica do México no golfo do México está coalhada de grandes crateras, uma de 200 km (aquela dos Alvarez é a de Chicxulub no oeste Iucatã e tem 150 km segundo os tecnocientistas), uma de 300 km e uma de 400 km (veja em anexo retrato do Google Earth; é mais explícito no NASA World Wind, mas não consegui imprimir). Essas flechas provavelmente caíram todas juntas, de uma vez só, abrindo em leque, pois como os relâmpagos a chance de caírem duas no mesmo local em tempos distintos é pequena. Podem existir outras.

                        Será que o contraste de cores, o “exagero vertical” (vertical exaggeration), o traçado dos arcos (primeiro e segundo da frente, arco-de-ré) e outras técnicas podem facilitar encontrar todas e cada uma das crateras da Terra (devem ser proporcionalmente com a Lua umas 400 mil em 40 mil famílias ou menos). Com toda certeza quando os tecnocientistas começarem a buscar com afinco rapidamente descobrirão os elementos e as novas técnicas e ciências.

                        Em todo caso, uma mera olhada – com a ajuda da Teoria das Flechas do modelo – bastou para encontrar mais duas das grandes onde os Alvarez propuseram apenas uma.

                        Vitória, julho de 2005.

 

O GRANDE DOS ÁLVAREZ ERA O MENOR DE TODOS (eles constituem família; mas é preciso pesquisar e datar antes de afirmar taxativamente)                    

JC e-mail 2478, de 08 de Março de 2004.
Estudo questiona local da grande extinção
Grupo afirma que não há vínculo entre cratera Chicxulub, no México, e desaparecimento dos dinossauros
Reinaldo José Lopes escreve para a 'Folha de SP'

PROCURANDO CONTRASTES (mas os Alvarez acharam com suas mentes e só depois foram buscar em terra-mar)

Dinossauros e os Processos de Extinção em Massa

A ligação entre os dinossauros e a Astronomia existe quando falamos dos processos de extinção em massa que já ocorreram tantas vezes no nosso planeta.

Corpos Menores do Sistema Solar

asteroides
Asteróides são um grupo numeroso de pequenos corpos (planetas menores) com órbitas situadas na grande maioria entre as órbitas de Marte e Júpiter, a uma distância da ordem de 2,8 unidades astronômicas (UA) do Sol. © Kepler de Souza Oliveira Filho & Maria de Fátima Oliveira Saraiva  Modificada em 30 nov 2004

Modelação dos Mundos

 

                        Agora estou convencido de que o principal modelador é a queda de meteoritos e cometas e não a tectônica de placas; esta é apenas o efeito residual – depois de acontecerem as quedas o movimento natural e contínuo das placas devido às convecções caloríficas profundas oriundas da produção de calor interior da Terra pela radiação que a incidência de calor do Sol não deixa escapar complementa a modelação.

                        Contudo, o principal mesmo é a queda.

                        ALGUMAS QUEDAS MUITO GRANDES                  

LOCAL
DIÂMETRO - KM
ÁREA ESTIMADA  (Milhões km2)
Ásia (Pamir-Himalaia)
2.200
3,8
Burma
1.000
0,8
Mar Vermelho
1.500
2,0
Oeste dos EUA
1.500
2,0
Sudeste da Ásia
4.200
14,0
Trigêmeos da Austrália
1.100
1,1 cada
SOMA
---
Cerca de 26
Vários do Canadá
300
---

Só aí já é um pedaço grande da Terra e devem existir proporcionalmente com a Lua 400 mil aqui.

SE PUDÉSSEMOS VER NA TERRA COMO DIRETAMENTE NA LUA (teria sido tudo muito mais fácil, mas não estaríamos aqui)


Temos de literalmente rever todo o passado da Terra, pois fomos confundidos por nosso supremo interesse nas terras emersas e nas águas que as enquadram. Tivéssemos raciocinado desde o início em termos de esfera teríamos andado muito mais rápido.

Vitória, julho de 2005.

O Cara e a Coroa


 

O CARA (identidade ainda desconhecida: é o Cristo, o convidado – que a Clarice Lispector julgava não ter vindo)






A COROA (é tanto mulher mais velha, quanto indicação de domínio espacial)






Como vimos no texto do Livro 128 O Cristo e A Besta, é um casamento, ainda que cósmico. O que acho que na gíria eles vêm chamando de “o cara” ora é Cristo, ora é Deus mesmo. Quanto à dupla, cara-coroa, isso veio das moedas, que de um lado tinha o ocupante do trono, o imperador ou rei ou duque ou quem fosse o emissor e sustentador das trocas, e do outro o espaço de utilização, tomado como sendo o da coroa representada. Se fosse moeda brasileira do império além das palavras teria a coroa brasileira, quer dizer, o espaço brasileiro, do outro lado D. Pedro I ou Dom Pedro II.

Vitória, sexta-feira, 22 de julho de 2005.    

Minha Caverna é Melhor que a Sua

 

                        Como hoje, antigamente as mulheres gostavam de valorizar a si e aos outros, sendo a Caverna geral MUITO MAIS ampla e complexa que qualquer casa de hoje, porque havia no centro a mãe dominante e eram no total 80 a 90 % de todos. Então, elas se esmeravam e cuidavam de tudo com uma presteza e uma celeridade notáveis. Podemos pensar isso pela lógica. Pois de outra forma a vida degradaria e ela avançou, significando que as mulheres cumpriram suas tarefas a contento. Como diriam no Brasil, as cavernas eram “uns brincos”. Com toda certeza havia disputa quanto ao embelezamento, como há hoje. Enfim, elas enfeitavam como enfeitam hoje.

                        Os homens vinham das caçadas (como está retratado neste Livro 129 em A Paz da Caverna e o Burburinho Quando Eles Chegavam) e contavam histórias em desenhos maravilhosos. As mulheres empenhavam-se a fundo em coletar coisas bonitas para alegrar os que estavam sob cuidados delas, e seus homens, quando eles voltavam.

                        As cavernas estavam longe, muito longe de ser essas coisas tristes e sujas que foram mostradas pelos pesquisadores. Pelo contrário, no seu auge, bem antes das pós-cavernas e das pré-cidades (quando já tinham decaído), no topo de sua elaboração elas brilharam. Guardadas as proporções eram muito mais bonitas que as mansões dos ricos de hoje, porque eram alegres, festivas. Quando os homens estavam ausentes as mulheres faziam de tudo para manter a paz, ao passo que quando voltavam para ficar pouco tempo antes de partir de novo tudo era festa. Se a gente pensa nos índios que conhecemos ou dos quais ouvimos falar, já os pegamos civilizados pelo assentamento promovido pela agropecuária primitiva inventada pelas mulheres.

                        Não, a caverna era grande e brilhante.

                        Exalava bom-humor, bondade, dignidade, porque os seres humanos estavam sozinhos contra toda a Natureza, o que fortaleceu os laços. Não eram os dominantes arrogantes que somos hoje, porisso mesmo mantinham-se unidos, excedo nas guerras contra os vizinhos. Fora isso as cavernas eram belas e felizes, diferente da imagem transmitida à posteridade pela época posterior de decadência. SE esforçavam para fazer sua caverna melhor e mais bonita que as dos vizinhos.

                        Vitória, julho de 2005.

 

                        A EXPOSIÇÃO DE LASCAUX


                        OLHAR MUITO ALTO, ALTAMIRA


terça-feira, 17 de outubro de 2017


Novestimentas

 

Se vai haver globalização (não essa em curso, difícil sem o apoio do povo, essa planetarização socioeconômica proposta pelas elites - com oposição da gente que se revolta contra o forçamento), deve ser de tudo, de todo o dicionárienciclopédico, de todas as palavras do dicionário e todas as figuras da enciclopédia.

PLANETARIZAÇÃO É TAREFA DAS MAIS DIFÍCEIS (porque palavras significam objetos, pessoas em maiúsculas, lugares – e tudo isso precisa ser globalizado, por exemplo, a rainha Fredegunda)

DICIONÁRIO DAS PALAVRAS QUE FREDEGUNDA USAVA.
FREDEGUNDA (sem falar em Chilperico).
FIGURAS EM VOLTA DE FREDEGUNDA, COM QUE ENCENAVA.
 
Fredegunda foi rainha consorte de Chilperico I, um rei franco da dinastia merovíngia que reinou na Nêustria. É famosa por sua crueldade e por haver estado envolvida em muitos assassinatos. Wikipédia
Nascimento: 545 d.C.
Falecimento: 8 de dezembro de 597 d.C., Paris, França
Cônjuge: Chilperico I (a 584 d.C.)
 

Os povos precisam conhecer Fredegunda, afinal de contas, queremos um mundo só, único, e gerais devem ser todos os personagens, o que vale para todos os países, estados/províncias, cidades-municípios, empresas, grupos e famílias (os indivíduos são as personas), significando que devemos (segundo a ONU) divulgar em 193 países (inclusive no Brasil, onde provavelmente menos de 200 pessoas ouviram falar dela), nos estimados quatro mil E/P, nas 200 ou 300 mil C/M.

Assim, tudo de novo deve ser inventado, re-inventado, por exemplo, as roupas, os adereços femininos que alguns homens renunciantes estão copiando e usando. As vestimentas dos EUA e da Europa expandiram-se em uso por largas porções do mundo, por exemplo, os ternos masculinos (que até as mulheres usam, adaptando-os inadequadamente à beleza delas), exceto nos países árabes ou nos trajes cerimoniais do Japão (mas não da China, onde por instigação de Mao renunciaram totalmente ao passado) e outros lugares.

Não se trata de domínio e sim de pegar TODOS os trajes antigos e novos e redesenha-los para a pós-contemporaneidade depois de 1991 e mostra-los – quem desejar que os adote. Moda mundial (sem exageros, por favor!).

Vitória, terça-feira, 17 de outubro de 2017.

GAVA.