Descobrindo Darwin

 

                        Como retratado nos quadros abaixo o canal pago Discovery (51 da NET-Escelsa) criou um programa Missão Espacial, no qual modelaram todo um planeta, Darwin Quatro, onde existem todos os tipos de vegetais e animais, naturalmente muito diferentes dos da Terra.

                        Foi algo formidável, que eu vinha pedindo faz algum tempo.

                        Embora feito por tecnocientistas, especialmente biólogos, é ainda mágico, pois cheio de opiniões sobre isso e aquilo; e opiniões que, como na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) não se assumem como tal, padecendo do defeito da fraqueza. Por outro lado, foi muito bom enquanto expressão mágica, muito convincente.

                        Digo mágica porque não segue um modelo, nem muito menos ESTE modelo que construí, que nem conhecem.

                        UM MODELO DE EVOLUÇÃO

Ø  Evolução planetária físico-química;

Ø  Evolução planetária biológica-p.2;

Ø  Evolução planetária psicológica-p.3;                VIEMOS ATÉ AQUI

Ø  Evolução planetária informacional-p.4;

Ø  Evolução planetária cosmológica-p.5;

Ø  Evolução planetária dialógica-p.6.

Seria preciso construir programáquinas, digamos, biológicas para guiar essa evolução e orientar os pontos (espécies), as linhas, os planos e o espaço biológico para os esperados quatro reinos, com o reino central de onde saiu tudo.

A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DO MODELO (ou equivalentes)

Ø  Evolução do reino um (fungos);

Ø  Evolução do reino dois (plantas);

Ø  Evolução do reino três (animais);

Ø  Evolução do reino quatro (primatas).

Isso demandaria muitos supercomputadores trabalhando o tempo todo, talvez por meses ou mais tempo, até obter coerência a partir das regras simples estabelecidas e balizadas pelo conhecimento próprio dos tecnocientistas, o estado de tecnociência (chamado “estado de arte”).

Foi um programa excepcional, o melhor que já vi (embora não todo), mas poderia ser melhor; e será, sem dúvida alguma, quando implantarem essas guias.

Vitória, segunda-feira, 25 de julho de 2005.

 

O sistema Darwin Conheça os habitantes do Darwin IV que vivem no planeta localizado aproximadamente a 6,5 anos-luz da Terra, com dois sóis e 60% da gravidade terrestre.

O Darwin IV é experimentado através dos “olhos” das sondas Newton (também conhecida como Ike) e da Vinci (apelidada de Leo). Os dados biológicos e atmosféricos serão enviados à nave Von Braun e depois comunicados à Terra através de um computador com simulação de voz e leituras na tela.

Como o Canadá Está Cheio, Meu Deus!

 

                        Eles estão por toda parte, dado que esperamos que sejam proporcionalmente com a Lua 400 mil, em umas estimadas 40 mil famílias (talvez menos, porque cada família pode ter até dezenas de membros), já que caem em grupos. Veja em anexo quadro do Google Earth.

                        MAPA DO CANADÁ

Toda grande área (o Canadá tem 9,97 milhões de km² e por comparação o Brasil tem 8,55 milhões de km² ou 1,42 milhão de km² a menos – o estado do Amazonas tem 1,55 milhão de km²) tem grandes chances de quedas (o maior número deverá acontecer na Rússia, Canadá, EUA, China e Brasil).

Veja que segundo a Teoria dos Lobatos toda a área mais verde à direita da área mais amarela (que representa a parte canadense da cadeia das Montanhas Rochosas) é a continuação do grande Lobato da América do Norte (LAN) que vai do sul ao norte (ou vice-versa) – isso esteve no fundo do mar, que foi levantado. As quedas, caso tenham acontecido quando tudo ainda estava no fundo das águas ou quando já tinha levantado, certamente encontraram petróleo por baixo, de forma que a chance de as flechas (meteoritos ou cometas) terem fabricado diamantes é grande, pois foram grandes quedas. Podem ter sido várias de uma vez ou não, só as pesquisas vão dizer – é preciso datar. Em todo caso cada uma delas é grande. Caracteristicamente os panelões parecem ter de 300 a 400 km de comprimento, o que indica flechas de 15/30 a 20/40 km, denotando senhores meteoritos, só menores que aquele da Austrália que tirou o continente do fundo do mar, puxando-o da crosta.

Se lá eles tiverem (devem ter!) o equivalente da EMBRAPA do Brasil, com as cartas minuciosas, poderão fazer mais e ver mais. Poderão fazer maravilhas, tendo a teoria, que pode ser também muito aprimorada pelos geólogos. Devemos esperar muitas gratas surpresas.

PARA O CANADÁ EM RESUMO

·         Muito petróleo da parte canadense do LAN (Lobato da América do Norte);

·         Carradas de diamantes em grandes placas no fundo dos panelões (lá serão centenas, talvez milhares, certamente vários dos grandes).

Muita diversão para os canadenses.

Como diz o povo, parece que Deus gosta do Canadá.

Vitória, julho de 2005.

Coacervados em Terra

 

A notícia é sempre a mesma, querendo dizer que uns copiaram de outros – é cola. Como a gente sempre acompanha os tecnocientistas, acreditei também.

Depois pensei que no mar há muito mais forças em ação (desde aquelas que são reações aos movimentos da Terra – translação, rotação, nutação, precessão dos equinócios – até as externas ao planeta, como energias cósmicas e luz e calor do Sol; passando pelas do interior do planeta e pelas influências gravitacionais combinadas do Sol e da Lua) que em terra.

No mar a tendência seria a dos rompimentos dos conjuntos, das aglomerações nos coacervados. Não, tinha de ser no solo, nalguma poça, em particular em um ou em todos os panelões de que estou falando há bastante tempo e agora mostrando com as facilidades do Google Earth. Poderia ter sido numa poça reservada e tranqüila da qual vazasse para o mar através dos rios, mas só depois de formada num primeiro lugar. Poderiam ser esporos que fossem contaminando, saindo de uma poça num vulcão alimentado de energia ou num lago profundo como os compridinhos da África na Forquilha ou o compridinho da Ásia, o Baikal, ou qualquer lugar ao abrigo dos ventos e das tempestades, um lugar onde não chovesse demasiado, qualquer local plácido onde os raios do Sol alimentando, os raios cósmicos provocando mutações, a radiação interior da Terra ajudando, tudo contribuísse para montar as cadeias moleculares.

O mar é violento, tem muitas ondas, sobe e desce, se movimenta para diante, para baixo e para cima, está sempre sofrendo alterações. Na terra, não, num lugar tranqüilo e sereno, num lugar pacato e a salvo de meteoritos, numa região de muita paz uma poça qualquer pode ter produzido o primeiro aglomerado. O melhor meio de sair seria voando, pequenas formas de vida voadoras que saíssem por aí planando e contaminando a Terra. Nunca no mar, sempre em solo firme. Porque se as cadeias são rompidas a todo instante, como é que cadeias longas irão se formar? São linhas de programação, algumas bem complexas, que devem ficar estáveis por longos períodos.

Pensando bem, o mar é uma negação. Muita água, mas água demais, muito violenta e inquieta. Não, devia ser lugar calmo mesmo, existindo assim por éons, intocável, plácido, quieto.

A minha opinião agora é de que a vida surgiu em terra.

Não pode ter sido de outro jeito.

Vitória, julho de 2005.

 

                        NOTÍCIAS DOS COACERVADOS

Origem da vida na Terra Até hoje não existe uma resposta científica definitiva sobre a origem da vida no planeta. A primeira idéia foi a de que a vida teria vindo do espaço, fruto de uma "semente" de outro planeta.

- OS SERES VIVOS - A origem da vida O planeta Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos. Sua aparência inicial era completamente diferente da aparência que tem hoje. Não havia nele qualquer tipo de ser vivo.

Casa de Saúde Virtual

 

                        Você verá abaixo gente esforçada, mas que não tem alcance lógico muito alto para a criação de home page. Os governempresas, juntando grupos-tarefa de lógicos e dialéticos, deverão intervir para criar o www.Amazon.com das casas de saúde, o www.saúde.com.br.

                         As primeiras casas de saúde são relativamente antigas e tudo foi degradando, parecendo coisa do passado. Muito mais pode ser feito agora se os G/E se empenharem a fundo, criando um sistema de mídia (Revista, Jornal, TV, Rádio, Livro/Editoria e Internet) de apoio, especialmente de Internet.

                        A CASA DE SAÚDE VIRTUAL           

Casa (A participação opinante e ativa, participante, de fora para dentro de modo que a comunidade possa criar grupos de discussão com médicos e enfermeiras conduzindo cada tópico e grupos de assuntos)	Saúde (Saúde para as PESSOAS – indivíduos, famílias, grupos e empresas – e para os AMBIENTES – cidades/municípios, estados, nações e mundo – de dentro para fora como ensinaprendizado da Saúde geral).
Casa de Saúde Virtual
Casa de Saúde Real

                        Aproveitando a palavra “casa” os G/E iriam para dentro das residências através dos computadores, para dentro dos escritórios, para dentro das fábricas, para todo tipo de terminal de transporte, para todo tipo de transporte (por ar, água, terra/solo e por meio da energia) iniciar uma discussão de fundo sobre a manutenção da saúde e a cura da doença.

                        Enfim, cada terminal seria um hospital, casa de tratamento, ambulatório, pronto-socorro, criando uma REDE DE SAÚDE municipal/urbana, estadual, nacional e até mundial.

                        CONVERGÊNCIA

Todo o esforço concentrado na ligação via computador, formando um ENTE DE SAÚDE (na Rede Cognata seria cognato de ANJO DA SAÚDE) global a que todos se juntassem, fosse a que hora fosse, com gente paga coordenando tudo em três turnos de oito horas cada (ou quatro turnos de seis horas, porque o serviço é esgotante; com as horas noturnas pagas em dobro, claro, como manda a Lei). Uma Rede de Saúde espalhada por toda a nação.

                        Em resumo, reabilitar as casas de saúde para o novo milênio.

                        Vitória, terça-feira, 17 de outubro de 2017.

                       

EXEMPLOS REAIS

Tel.: 013 3202-2500 diretoria@casadesaudedesantos.com.br

Cam/Pião e Campion/Ato

 

                        UM

UM CONJUNTO (dificilmente se joga sozinho, exceto para treinar, porque como mostramos os jogos são representações de disputas das guerras de caça ou de predação)

                        UM APRECIADOR

                        A TEORIA, UMA APLICAÇÃO ESTRANHA

                        ESTATUÁRIA

                        É simplesmente para dizer que deveriam relançar as disputas de piões e os campeonatos.

Vitória, julho de 2005.

 

O PIÃO VEM RODANDO DESDE MUITO TEMPO ATRÁS

Pião O Pião foi trazido para o Brasil pelos Portugueses, e logo foi bastante espalhado pelo Brasil, é um brinquedo ainda muito utilizado quase que apenas por meninos, existem vários tamanhos, mas a forma é quase que básica.

FÍSICA DOS BRINQUEDOS Pião Algum tempo atrás jogar pião era uma das brincadeiras mais comuns pela criançada. Hoje em dia, com os avanços da tecnologia, outros brinquedos começaram a tomar o espaço do pião embora, ainda seja comum encontrá-los a venda em feiras de artesanatos ou em mercados de produtos populares.

O pião ou pinhão é um brinquedo de madeira, cônico ou piriforme, feito em torno, de tamanho, formato e denominações diferentes, tendo no ápice ponta de ferro afiada, que serve de pé.

O PIÃO                         Tipo de brinquedos Podemos considerar o pião como um dos brinquedos tradicionais mais antigos. Conhecido em todas as regiões de Portugal, era até aos anos setenta do último milénio um dos brinquedos preferidos dos rapazes em idade escolar.

As Metas dos Psico-Sintetizadores

 

                        No Livro 77 escrevi sobre os psico-sintetizadores, uma nova profissão que espero ver surgir. Cazuza disse que precisava de uma ideologia para viver, o que é deplorável, como já disse. Mas sabendo da Curva de Gauss ou do Sino ou das Distribuições Estatísticas que haverá na soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares um lado que não consegue imaginar suas saídas e precisa copiá-las de outros e que por outro lado entre os que conseguem fazê-lo há um percentual supercapaz de 2,5 % ou 1/40 de todos, seria interessante que uma parte desses (no Brasil em 180 milhões de habitantes 4,5 milhões; desse contingente metade é de crianças, sobrando 2,25 milhões – dos quais metade é de velhos, do meio do caminho para frente, sobrando 1,125 milhão, do qual metade não se interessará, restando pouco menos de 600 mil; e assim por diante, tirando os incompetentes e seguindo até o resíduo, que proveitosamente poderá ser treinado e quererá participar do programa governempresarial) fosse arregimentada para o programa de atribuir metas aos que não sabem imaginá-las.

                        O DESENHO DE METAS

META-DOLOGIA

Enfim, usar metodologia para criar essa nova disciplina da meta-do-logia, a lógica que ajudará as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) a encontrarem razões para viver. Razões (justificativas) elevadas, elegantes, nobres, altivas (mas não orgulhosas) com projetos-de-vida de alta significação.

ALVOS

DESÍGNIOS

FINALIDADES

FINS

METAS

OBJETIVOS

RUMOS e o que mais houver

Poderão ser criadas firmas, empresas de metas, que afinal se especializarão e conseguirão criar desenhos formidáveis.

Vitória, julho de 2005.