segunda-feira, 16 de outubro de 2017


Os Milhares de Filhos de Vandermonde


 

                        Vandermonde não foi um matemático destacado e trabalhou no que é uma “época recuada” (porque a Matemática demorou a engrenar; mas quando o fez veio andando numa velocidade estonteante). Fez a matriz e pouca coisa mais.

                        Entretanto, deixou sua marca no futuro, seu nome foi destacado e milhares e milhares vêm usando sua invenção, o que é mais do que se pode dizer de 99 % da humanidade que trabalhou basicamente para si e seus prazeres. Esses deixaram no máximo seus genes misturados com tantos outros, ao passo que alguns se dedicaram mais e deixaram suportes para o futuro. Por estes eu tenho apreço.

                        São esses que deixaram seus nomes nas enciclopédias.

                        Porisso gosto de ler biografias, cada uma das quais significa que aquele indivíduo foi além de si (porque senão qual seria o interesse em conhecer?). Porisso deveríamos ter um MUSEU DE BIOGRAFADOS e uma BIBLIOTECA DE BIOGRAFADOS.

                        Vitória, Segunda-feira, 18 de julho de 2005.

                       

BIOGRAFIA DE VANDERMONDE

Alexandre Théophile Vandermonde nasceu no dia 28 de fevereiro de 1735 em Paris, França, e morreu no dia 1º de janeiro de 1796, também em Paris.
Seu primeiro amor de foi a música, e ele se voltou para a Matemática somente quando tinha 35 anos de idade. Ele foi tão amigo de Gaspard Monge que ficou conhecido como femme de Monge.

                        MATRIZES DE VANDERMODE

Chama-se matriz de Vandermonde a toda matriz quadrada de ordem n x n, ou seja, com n linhas e n colunas, da forma geral:

Matriz de Vandermonde com n linhas e n colunas.
Paulo Marques, 03 de abril de 2004 – Feira de Santana – BA.
Álgebra Computacional com Programação
MuPAD Pro 3 é um sistema de computação algébrica com um rico conjunto de características e capacidades matemáticas extensivas para computação simbólica e numérica.


Os Efeitos da Queda


 

                        De borda a borda, de um ponto até diametralmente o lado oposto no panelão criado pela queda da flecha (meteorito ou cometa) no panelão de Afonso Cláudio (oeste do Espírito Santo nas montanhas) há distância de três a quatro quilômetros, significando (a proporção dada pelos tecnocientistas é de 10 a 20 vezes a cratera cavada em relação a porção de toque da flecha) meteorito de 300 a 150 metros ou de 400 a 200 metros. Quer dizer, esse em especial tinha entre 150 e 400 metros. Era pequeno, entre aspas. O panelão interior da Grande Bacia de Vidro na Austrália (a Grande Bacia Australiana, como redenominei: diâmetro interno de 1.200 km) tinha de 120 a 60 km e era realmente enorme.

                        Quanto estrago causa um “pequeno”?

                        BURAQUINHOS E BURACÕES (embora o meteorito possa ser “pequeno”, os efeitos dele em tudo ao redor são grandes)

 

Elipse: Efeitos médios                                                                                                                                                                         Efeitos mais distantes 

 

 


Elipse: Panelão
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Quais são uns e quais são outros? Certamente com a diminuição área há uma redução quadrática, mas de que tipo se apresentam os efeitos na pontescada científica?

EFEITOS NA PONTESCADA


Ø  Efeitos físico-químicos;

Ø  Efeitos biológicos-p2;

Ø  Efeitos psicológicos-p.3;                                    IMPORTANTES         

Ø  Efeitos informacionais-p.4;                                INSIGNIFICANTES

Ø  Efeitos cosmológicos-p.5;

Ø  Efeitos dialógicos-p.6.

Liquidifica o solo e causa tudo aquilo que já raciocinamos, mas como e em que medida? Vitrifica as rochas, mas quanto, até que profundidade? Certamente causou esses efeitos e a Grande Bacia de Vidro da Austrália deve ser mesmo impressionante, mas essa cratera “pequena” de Afonso Cláudio afetou até aonde? Até além da divisa com Minas Gerais sem dúvida alguma, mas chegou até onde fica agora Vitória? Além disso, como vimos, é uma família que cai (há outros panelões em Alegre, em Itarana e em Aimorés, já identificados – resta saber se são da mesma época).

Quais são os efeitos gerais?

Vitória, Segunda-feira, 18 de julho de 2005.

Olhando de Novo os Panelões Anunciados com o Google Earth

 

                        Todo esse material abaixo eu já havia pegado na Internet e colocado em artigos anteriores antes de conhecer o Google Earth. Seria possível com o GE identificar os mesmos panelões reais nas posições indicadas?

                        OS PANELÕES REAIS COM O G/E (veja em anexo)

1.       Panelão de Aimorés (perto de Baixo Guandu, município do Espírito Santo);

2.       Panelão de Araguainha (esse é um clássico, com o rio rodeando – mas existem muitos na região);

3.      Serra da Cangalha (não parece ser, é preciso investigar melhor);

4.      Panelão do Domo Vargeão (esse é clássico, com os rios em volta – mas está estufado e não teria sido possível ver somente com o GE);

5.      Panelão de São Miguel do Tapuio (parece haver um menor dentro do maior; é esquisito, porque um rio atravessa o panelão menor, o que não deveria acontecer).

A resposta é que o Google Earth permite descobrir, mas as cartas fotogramétricas desde satélites e aviões seriam mais precisas, por exemplo, essas da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), pois dariam detalhes que o GE não pode apontar, por ser instrumento público. Devemos então procurar naquele órgão ou no endereço fornecido do www.geocities.com.

Vitória, julho de 2005.

 

                        DA DESCOBERTA PARA O GE E VICE-VERSA

Crateras de Meteoritos no Brasil
Crateras de impacto são estruturas geologicamente formadas quando um grande Meteoróide, Asteróide ou Cometa choca-se com a superfície de um planeta, satélite e asteróides. Todos os corpos do Sistema Solar interno foram pesadamente bombardeados por meteoritos ao longo de suas histórias.

Crateras de impacto de meteoritos no Brasil

Estas são sete crateras de impacto de meteoritos que podem ser vistas
nas fotos do satélite LANDSAT disponíveis no endereço da EMBRAPA:
Veja aqui uma fórmula para calcular as coordenadas geográficas a partir destas imagens da EMBRAPA.

O Vaso Cheio e Feliz


 

                        O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens mostrou essa feição bastante rasteira das mulheres (os homens têm outras, até piores), que chamei de “vasos de depósito” para frisar a condição basilar feminina.

AS MUITAS DIMENSÕES DAS MULHERES (não se engane: elas são criaturas profundamente complexas)

Ø  Dos 3,8 bilhões de anos da Vida geral;

Ø  Dos 100 milhões de anos dos primatas;

Ø  Dos 10 milhões de anos dos hominídeos;

Ø  Dos 200 mil anos dos neandertais;

Ø  Dos 80 a 70 mil anos dos cro-magnons;

Ø  Dos 10 mil anos de civilização;

Ø  Dos anos da Antiguidade;

Ø  Dos anos da Idade Média;

Ø  Dos anos da Idade Moderna;

Ø  Dos anos da Idade Contemporânea;

Ø  Dos anos pós-contemporâneos desde 1991.

No fundo disso tudo está o sexo, no fundo do sexo da parte delas o receber os depósitos de esperma, da parte dos homens fazer tais depósitos. Assim sendo, as mulheres estarão plenamente felizes quando estiverem recebendo tais depósitos, VENHAM DE ONDE VIEREM (sejam brancos, negros, amarelos ou vermelhos – para elas pouco importa, de fato), com tanta constância quanto possa ser. Claro que isso representa (ou representava) gravidez, com os parasitas crescendo dentro delas, como já falei, e todo perigo inerente de morte, todos os desconfortos. Mas o organismo delas depende dos depósitos e poderíamos dizer “vaso cheio é vaso feliz”, falando assim de modo rude. Claramente foi introduzida a civilização, elas puderam parar para pensar ou usar o pensamento de quem podia parar para pensar, mas falando cruamente, é isso, sem dúvida nenhuma.

Desse modo, as menininhas pré-mulheres que começarem a ovular enlouquecerão, literalmente, se não puderem receber os depósitos. Essa é uma situação tão aguda que merece investigação preferencial dos tecnocientistas (especialmente biólogos e psicólogos).

Vitória, segunda-feira, 18 de julho de 2005.

O Torreão Mestre


 

                        Faz bastante tempo (entre 1984 e 1986, quando estava em Linhares escrevi a nosso amigo PACOS, engenheiro-doutor em cálculo estrutural na UFES, para calcular, mas ele estava ocupado).

MESTRE ALVO (o destacado monte Mestre Álvaro na Serra) – o torreão aparece fincado na terra como forma de segurança – mas terá cabos prendendo também. Repare o túnel no pé do monte e o elevador da altura dele; a torre em si, penso, deveria ter 600 m de altura, com isso atingindo quase todas as regiões do Espírito Santo.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

 


NA PONTA DO TORREÃO VISÃO PANORÂMICA


Ø  Restaurante;

Ø  Observatório;

Ø  Posto de visagem da Marinha (agora Ministério da Defesa) para vigilância da costa brasileira e capixaba;

Ø  Torre de rádio acima;

Ø  Outros usos.

Ø    Ela seria toda vazada, como aqueles tecidos com buracos, para passar o vento; devido à importância geral o monte inteiro se tornaria propriedade da União, com controle de segurança a cargo do governo federal. Seria uma torre de comunicação vital para o estado e para a nação, possivelmente 90 km ao redor até Linhares e Cachoeiro de Itapemirim ao norte e ao sul respectivamente.

NO PONTÃO


                                    Torre de rádio/TV     

                                                                                                                                                                                                                                                                                          

 

 

 

                                                           Restaurante


 

 


Suporte

                                              

                                              

 

Torre

                       

 

 

VENDO AO REDOR (mapa do ES com uma bola representando raio de visão a parte do Mestre Álvaro)


Vitória, quarta-feira, 20 de julho de 2005.

O Recado Cultural de Mao


 

                        Sempre fiquei encucado com a Revolução Cultural de Mao, porque parecia coisa de louco, embora muito emocionante. O Ocidente tende a ver como pura loucura, porque atacou os intelectuais. É preciso pensar que na China os intelectuais encarnavam os mandarins confucianos, os donos do Estado que era mesmo preciso combater. Depois que vi o povelite como cultura ou nação vi também que era uma revolução nacional destinada a constituir verdadeiramente a nação, a juntar povo chinês a elites chinesas, povo revolucionário a elites revolucionárias, porque os intelectuais na China eram contra-revolucionários, atacavam o regime.

                        Foi só quando Mao lhes mandou um recado duro que consertaram. Foi só quando viram que seriam fatal e irremediavelmente destruídos é que acomodaram. Pois foi isso que Mao lhes disse: “sirvam a nação ou serão apagados e substituídos por uma nova elite”. Foi uma jogada arriscadíssima já que ele não tinha cartas nas mangas, estava jogando com a verdade – se falhasse a China ficaria para trás duas, três, quatro gerações -, uma jogada de mestre e surtiu efeito. Enfim, ele lhes disse, “se vocês não voltarem atrás quanto a seus privilégios morreremos todos num banho de sangue”.

                        Só agora estou compreendendo isso, 40 anos depois.

                        Eis aí a genialidade de Mao.

                        Vitória, julho de 2005.

 

                        REVOLUÇÃO NACIONAL

Revolução Cultural na China mexeu com a estrutura política do país
Mao Tsé-tung lançou a Revolução Cultural em 18 de abril de 1966
Em 1958, Mao Tsé-tung lançou um ambicioso projeto denominado "grande salto para a frente".
China: as quatro gerações   
Líder
Período
Programa
Mao Tse-Tung
1949-1976
Grande Salto Para Frente, Crescer com os Próprios Pés, a Grande Revolução Cultural proletária
Deng Xiaoping
1976-1993
As Quatro Modernizações
Jiang Zemin
1993-2203
Abertura ao Capitalismo Internacional e inserção da China Popular no comércio mundial
Hu Jintao
A partir de 2003
 


O Panelão Mineiro em BH

 

                        Esse veio do Leste e o primeiro arco está à esquerda, logo acima de Belo Horizonte. Imagino que ali haja tremenda quantidade de minério de ferro ainda não descoberta, se o meteorito era feito desse material. Pois estaria no fundo do panelão, onde ainda existem lagoas ou já existiram as páleo-lagoas em volta daquele lugar chamado Sabinópolis.

                        Por outro lado, parece que esse de BH está dentro de outro ainda maior e naturalmente mais antigo. Como já disse, é compreensível que apareçam os panelões nas regiões montanhosas, pois se fosse em outro lugar, digamos no fundo do mar, teria sido fechado, obliterado; além disso, quando cai no cráton há garantias de que permanecerá acima do nível da água; sem falar que havendo montanhas prévias a queda apenas remodela e fica completamente visível.

                        O outro, de Teófilo Otoni (nas proximidades da divisa com Bahia e Espírito Santo), também veio do Leste e devia pertencer à mesma grande família, uma família dos grandes, embora não excessivamente, não como aqueles da Austrália nem sequer os da Rússia, porque estes de Minas Gerais parecem ter, aquele de TO, 150 x 150 km, e aquele de BH 150 x 120 km, muito distantes das dimensões dos maiores. Em todo caso, como é família, devem existir outros nas redondezas e juntos devem ter causado um estrago enorme. Por outro lado, a família que caiu no Espírito Santo veio do Oeste, não do leste, e era composta de outros menores ainda, cavando crateras ou panelões de apenas alguns quilômetros cada.

                        Vitória, julho de 2005.         

           

                        NESTA REGIÃO


                        OUTRO MAIOR AINDA (em volta de Teófilo Otoni)