terça-feira, 10 de outubro de 2017


O Povo Que Não Pôde Ver as Elites e as Elites que Não Verão o Futuro

 

                            UM QUADRO DO AJUNTAMENTO OU DA SEPARAÇÃO

ELITES (povo que já se fez)
Passado, história, paz, morte, pobreza, tempo, velhas prateorias tecnocientíficas, produção
POVELITE OU NAÇÃO OU CULTURA
Presente, geo-história, paz-guerra, vida-morte, pobre-riqueza, espaçotempo, novelhas P/T T/C (localinstante em que o encontro se dá ou não)
POVO (elites que ainda se farão)
Futuro, geografia, guerra, vida, riqueza, espaço, renovação das PT T/C, reprodução

SE AS ELITES NÃO SE ABRIREM ELAS AFUNILARÃO (como aconteceu na Argentina, onde cabe cada vez mais povo-pobre no futuro; todo gênero de concentração aconteceu lá, até o acabrunhamento do pensamento)


País já feito
 
Trapezoide: Campo das decisões afuniladoras (o país vai ficando cada vez menor, até ser absorvido por outras elites mais espertas)                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

 

 

 

 

 

 

 

Se as elites não tiverem grandeza elas afunilarão o povo, tomando o futuro dele; a nação encurtará, no sentido de caber cada vez menos dela no futuro, até um dia findar, como tantos impérios findaram. Os que mais duraram foram os que mais pensaram no povo.

Por exemplo, o povo de agora não pode ver as elites lá de trás, porque elas não chegaram até aqui: as decisões afuniladoras das elites patrícias romanas fizeram o país desaparecer e ele não chegou ao século XXI. E várias elites de agora, compressoras do povo, não verão o futuro. A excessiva ambição, o querer tudo imediatamente faz com que esse futuro seja suprimido; com isso findam aquelas elites - elas desaparecem enquanto projeto de futuro.

Vitória, segunda-feira, 04 de julho de 2005.

O Muro Começou a Pensar

 

                            As tradicionais baixarias da alta sociedade (high society) repetindo-se indefinidamente como manchetes de jornal (mensalão, propinas, desvios de verbas, sonegação, todo gênero de corrupção, drogas, bebidas, mulheres espancadas), tudo passando num muro qualquer no telão. Guerras, alimentos das refeições das crianças apodrecidos nas escolas e assim por diante – larga denúncia.

                            Repetição incessante da música, com vários cantores estridentes se cruzando no palco, a letra passando num telão e sendo distribuída em folhetins.

                            Vitória, terça-feira, 10 de outubro de 2017.

                           

                            A SOCIEDADE DAWN

Alô, Alô, Marciano
Elis Regina
Composição: Rita Lee/Roberto de Carvalho
Alô, alô, marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar estamos em guerra
Você não imagina a loucura
O ser humano ta na maior fissura porque
Tá cada vez mais down o high society

Down, down, down
O high society

Alô, alô, marciano
Aqui já tá virando zona
Cada um por si todo mundo na lona
E lá se foi a mordomia
Tem muito rei aí pedindo alforria porque
Tá cada vez mais down o high society

Down, down, down
O high society

Alô, alô, marciano
A coisa tá ficando russa
Muita patrulha, muita bagunça
O muro começou a pichar
Tem sempre um aiatolá pra atola Alá
Tá cada vez mais down o high society

Down, down, down
O high society

Alô, alô, marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar estamos em guerra
Você não imagina a loucura
O ser humano ta na maior fissura porque
Tá cada vez mais down o high society

Down, down, down
O high society

segunda-feira, 9 de outubro de 2017


Despachante de Ideias

 

Há no Brasil o “despachante”, o que despacha, o intermediador entre o requerente e o Estado inacessível, colonizado pelos interesses dos aproveitadores (juízes do Judiciário, governantes do Executivo, políticos do Legislativo, empresários, servidores); aquela pessoa que sabe “molhar as mãos” certas com dinheiro e favores, com todo tipo de facilitação – agora mesmo, ficamos sabendo que o supremo Lewandowski, do SujoTF, manteve um dos processos do senador Renan Calheiros por 10 anos engavetado, até prescrever. Dez anos são 3.650 dias, quase quatro mil, com o corpo político do Lewiano atrapalhando a nação. Se não se paga não se consegue o prosseguimento, o pedido vai para a gaveta. E é tanto roubo que agora apareceu algo mais, o “colocar dificuldade para obter facilidade”, quer dizer, impedir a continuação para, com pagamento, deixar seguir. O governo-estado, colocado distante, só pode ser acessado por alguns - tal não é a verdadeira democracia.

Fica bem evidente que isso não nos serve.

Por outro lado, o acelerador das ideias, sim, esse nos serve.

POLÍTICAS DE ACELERAÇÃO

Quadrângulo de Praça.
Despachante de Ideias.
Revista de Patentes.
Bancas de praia.

ENCURTANDO O ESPAÇO E O TEMPO (Um jeito de fazer isso é disseminando amplamente as facilidades ao povo; as elites pagam por si, o estado deve zelar pelo povo)

POVO.
ACELERADOR.
ESTADO.
 
 

Tal modificação pode significar ensinar/aprender nas escolas, passar informações na mídia (Web, Rádio, Revista, Jornal, Livro-Editoria, TV, Cinema), espalhar pelas 29 tecnartes; discutir em casa, nas fábricas, nos consultórios, nos escritórios, nas repartições; colocar em todo livro didático ou como propaganda nos livros comerciais e usar de todo meio para divulgação.

Em resumo, multiplicar logo por mil o potencial.

Depois exponencializar de novo e de novo.

Eis como iremos rápido.

Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

GAVA.

Escravos Chineses

 

Quando a China enveredou pelo Caminho de Duas Vias (tiraram da Internet, acompanhei) a partir de 1978 com Deng Xiaoping, principal e mais definidamente em 1986, nesses 30 anos ela se expandiu sem freios, copiando sem pagar as patentes de outros países, como coloquei nos vários artigos sobre o país. Foram impelidos a isso por Nixon e Kissinger, não tenho dúvidas, visando bloquear a URSS, que caiu em 1991 – como sempre o serviço exterior dos EUA e o de Estado só fazem bobagens, para acabar com um problema criam outro ainda maior.

A China, mesmo como a política do filho único, o pequeno imperador, tem 1.400 milhões de habitantes, dos quais 400 milhões são após três décadas classe média, 400/1.400, pouco mais de ¼ ou 25 %, 28,5 %. De fato, como há sempre elites, estão próximos daqueles 20/80 da Regra e Pareto.

Só que, sendo sempre muito por lá, esses 400 milhões extraem minerais e água de toda parte, inclusive, principalmente, do Brasil posto à venda por Lula, Dilma, Temer desde 2002, 15 anos já.

Os dirigentes chineses, implacáveis, antidemocratas, impeliram a China para diante à custa de trabalho escravo interno, agora o externo do Brasil, da América Hispânica, da África, da Oceania, da Ásia – tudo para eles, sem dó nem piedade, escravidão interna e externa.

E há também a escravidão do 1,0 bilhão pelos 400 milhões, a disparidade interna de rendas, porque no campo continua tudo como antes, sem que ninguém explicite, só fazem louvar a China, como antes a castigavam e vão voltar a fazer, é o ciclo.

ENTÃO

1.       Escravidão interna para aumentar o bolo, fermento do sacrifício de todos;

2.       Escravidão interna relativa, do povo pelas elites, base de 2,5/1,0;

3.      Escravidão dos povos dos países;

4.      Escravidão das elites nacionais ao projeto alienígena chinês (como se tornou a opção brasileira desde Jânio e João Goulart, pulando os militares, agora de novo desde FHCB e o Pacto de Princeton, que criou o Foro de São Paulo).

Enfim, indo desse jeito, não há dúvida que se pode vender baratos os xing lings, pretendendo destruir a Economia geral ocidental: escravidão e roubo de patentes, e com isso destruição da democracia.

Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

GAVA.

MSM e MSA

 

Módulo de Sobrevivência Marítima.

Módulo de Sobrevivência Aérea.

Desde quando comecei a pensar nos navios que perdem tantas pessoas nos naufrágios, e nos aviões, que as deixam morrer quando caem, tenho perguntado POR QUE não tratam da sobrevivência dos passageiros? Será que julgam ficar muito caro colocar módulos que, todavia, existem nas naves espaciais ficcionais, onde de modo nenhum seriam eficazes?

Já nos aviões, seriam eficientes.

Bastaria transformar cada cadeira numa cápsula (que se fechará no perigo), o conjunto de cada lado inclinando-se para baixo e soltando-as progressivamente como cápsulas, direção automática. Será que lhes dá prazer matar as pessoas ou pensar em seu sofrimento no pânico de queda?

CÁPSULAS PARA A BANDEIRA ELEMENTAR

AR.
Aviões, helicópteros, naves espaciais, planadores.
ÁGUA.
Navios comerciais, navios, submarinos, barcos, etc.
TERRA/SOLO.
Trens, automóveis, caminhões, etc.
FOGO/ENERGIA.
Não há.

As vidas das pessoas são menos importantes que peças, aparelhos, máquinas, instrumentos, programas?

Indivíduos que morreram ali poderiam estar a dias duma modificação importante, duma descoberta fundamental, dum arranjo de vital importância em nosso programáquina socioeconômico - sem os módulos os perderemos; além do que, grande foi o custo de formação, se não fosse por amor ao próximo, seria por essa utilidade potencial.

Em terra há gente por perto, exceto se for na selva densa ou nos desertos de areia ou gelo, quando precisaria ser mais complexo, com um emissor de radiação que pudesse ser captada (é uma das ideias das patentes): empresas que podem desenvolver superaviões podem fazer módulos.

No mar deve ter dessalinizador, pescador que descame, eviscere e frite os peixes, bússola/GPS, condicionador de ar, motor – tudo isso os governos e as empresas podem pagar depois do uso, e só se houver, não precisa estar embutido na passagem senão preço pequeno. Empresas podem se desenvolver tremendamente com a fabricação cada vez mais apurada.

Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

GAVA.

Nós nas Cavernas e as Cavernas em Nós

 

É aborrecidíssimo ver como a Psicologia (psicanálise, psico-síntese, economia, sociologia e geo-história) está atrasadíssima, como venho reclamando insistentemente.

CONSIDEREI ASSIM (em milhões de anos, depois milhares)

ESPÉCIE.
PRIMATAS.
HOMINÍDEOS (interface).
NEANDERTAIS.
CRO-MAGNON.
SURGIMENTO.
100.
10.
300 mil.
100 mil.

No meu modo de pensar, os primatas da floresta central na África se internalizaram nas cavernas a partir da metade do seu curso, 50 milhões de anos, onde foram transformados, como já descrito abundantemente nos textos. Esse é meu modo de ver, desde 50 milhões de anos as cavernas vêm (os que entraram primeiro podem ter saído, ficou recorrente, entravam uns, saíam, entravam outros, até serem capturados pelas alterações genéticas, que atingiram primeiro as fêmeas).

Como já disse, todas as casas, apartamentos, lojas, fábricas, galpões, escritórios, consultórios, repartições, TUDO MESMO é a caverna-terreirão, hoje casa-loja, espalhadas vastamente pelo mundo, se pudéssemos olhar de cima (com o Google Earth não conseguimos, as distâncias de topo apequenam as construções e quando aproximamos, reduzimos a área vista).

CAVERNAÇÃO (somos caverna-nação em toda parte, 7,5 bilhões de moradores e 1,875 bilhão de casas/cavernas)

DA CAVERNA PARA NÓS...
HOMULHER OU FAMÍLIA OU FILHOS.
...E DE NÓS PARA A CAVERNA.
 
 
 

Elas não desapareceram, foram modificadas nas eras para serem de péssimas a maravilhosas (para esta época atrasada), algumas assombrosas: as cavernas nos criaram e continuam a nos modificar. E nós vamos fazendo-as e refazendo-as. Num livro de FC (como Tarzan e o Poço do Tempo) em que fôssemos voadores, nossas acomodações seriam diferentes; e se fôssemos peixes, mais ainda.

É por elas e seus terreirões que os moradores de apartamentos sentem saudades irremediáveis.

Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

GAVA.

Quadriviver e Bairro Florestal

 

Estou escrevendo o MP Modelo Pirâmide desde julho/1992, mais de 25 anos; e antes tive de pensar, desde aqueles 15 anos quando me fiz a pergunta mais vasta: podemos construir um sistema que abrigue A TODOS os humanos e também às criaturinhas? Você sabe, isso é o Paraíso Terrestre, que é missão de sobrevivência para todo racional, missão de prosseguimento, não é apenas um lugar, é meta, gol.

É diferente de Paraíso - é o próprio Deus, ele em si, o não-finito, O Oculto, a essência –, que os racionais não verão, a menos que ele chame.

O PARAÍSO TERRESTRE, TAL COMO RETRATADO (o Celestial é dentro de Deus)

Resultado de imagem para paraíso terrestre
Não sei por que colocar como campo de nudismo, estão acontecendo coisas horríveis, que podemos ver na Web.
Resultado de imagem para paraíso terrestre
Parece legal, mas ainda tem segregação sexual.
Resultado de imagem para paraíso terrestre
Uns acham que é a Amazônia, dificilmente seria, lá tem muitos insetos.
Resultado de imagem para paraíso terrestre
Talvez seja um resort lá pelos lados da Bahia, Sergipe, Alagoas ou Ceará.

Não sei se podemos dar tal salto a golpes de caneta ou no artigo, mas em todo caso a ideia (que é de 1972 ou 1973, quando fui a um parque em Belo Horizonte) é esta, ir devagar e sempre, espaço por espaço, mas antes recolonizando nossa civilização ou cultura.

QUADRA-DA-VIDA & BAIRRO FLORESTAL

QdV
BF
Resultado de imagem para quadra urbana
Sem ruas no interior, casas e apartamentos voltados para o Sol, no interior das árvores e da vida geral.
Resultado de imagem para bairro
Não assim, com todas as casas voltadas para o Sol, sem estradas, com convivência, Psicologia embasada na Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), projeto total não destoante da Natureza-Um.

Como as ruas já existem nos presentes desenhos, automaticamente a ausência delas se tornaria um parque, supridas as casas por tróleis, para levar e trazer; e bicicletas, tudo muito luz/light, com estacionamentos de carros em prédios profundos nas margens do espaço.

Os humanos (mesmo os ricos e médio-altos) vivem muito mal, em tremenda selvageria geral, particularmente com índices baixos de beleza.

Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

GAVA.