sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018


A Cidade Secreta de Marconi e El Dorado

 

No livro de David Hatcher Childress (ele colocou o nome de NT, mas não sei se este participou, morreu há algum tempo e a edição americana é de 1993) As Fantásticas Invenções de Nikola Tesla, São Paulo, Madras, 2004, p. 247 ele afirma: “O que se diz é que 98 cientistas partiram para a América do Sul onde construíram uma cidade na cratera de um vulcão extinto nas selvas do sul da Venezuela”, negrito e itálico meus. Na página anterior havia falado do iate de Marconi: “O iate de Marconi era um superlaboratório flutuante (...)”. Nessas condições poderia ter penetrado pela foz do Amazonas em Belém, estado do Pará, ido até Manaus, estado do Amazonas, e de lá pelo Negro até as cercanias onde pensamos estar El Dorado. Não teria construído nada, apenas soube e foi para lá.

Com um iate desse tamanho ele pararia bem às portas da Cidade Oculta. Bastaria desembarcar e andar alguns quilômetros.  Mas, como teria feito para descobri-la através de seus experimentos? E dos de Tesla?

Enfim, novos problemas são colocados.

Vitória, terça-feira, 27 de junho de 2006.

 

DE BELÉM A MANAUS (1.400 km; e de lá até onde estaria El Dorado = CIDADE OCULTA na Rede Cognata, veja a série). De Manaus às portas 800 km; da beira do rio até El Dorado apenas 8 km (de mata fechadíssima, teriam de levar gente treinada e equipamentos).


IATE DE MARCONI


GUGLIELMO MARCONI

Guglielmo Marconi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Guglielmo Marconi
Guglielmo Marconi
Guglielmo Marconi (Bolonha, 25 de abril de 1874Roma, 20 de julho de 1937) foi um físico italiano, inventor do rádio, primeiro práctico sistema de telegrafia sem fios em 1896.
Guglielmo Marconi
(1874 - 1937)
Engenheiro e inventor italiano nascido em Bolonha, inventor da telegrafia sem fio, com o qual ficou conhecido mundialmente depois que as inovações introduzidas em seu invento revolucionaram os meios de comunicação, e também conhecido como o pai do rádio. Foto copiada do site da FUNDAÇÃO NOBEL:
Marconi, Guglielmo (1874-1937), engenheiro eletrotécnico italiano, premiado com o Nobel de Física de 1909, junto com o alemão Carl F. Braun. Tornou-se conhecido por inventar o primeiro sistema prático de sinais de rádio. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

NIKOLA TESLA

Tesla, Nikola (1856-1943), engenheiro eletrotécnico e inventor de origem croata, naturalizado norte-americano e reconhecido como um dos mais destacados pioneiros no campo da energia elétrica (ver Eletricidade). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Nikola Tesla
Nikola Tesla
Nikola Tesla nasceu em 9 de julho de 1856, na vila de Smiljan, na Croácia, exatamente à meia noite. Desde o início de sua infância, ficou claro que Tesla era uma mente extraordinária.
Nikola Tesla
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nikola Tesla
Nikola Tesla
Quem Foi o Verdadeiro Dr. Nikola Tesla?
W.C. Wysock *, J.F. Corum, J.M. Hardesty * * e K.L. Corum
"Nós pensamos em sua contribuição muito mais freqüentemente que as de Ampère e Ohm. . . o motor de indução e nosso sistema de força são monumentos duradouros a Nikola Tesla." Dr. E.F.W. Alexanderson 1
"Não há Religião mais elevada que a Verdade!"
QUEM FOI NIKOLA TESLA?
[Nota do tradutor: este texto, cujo título é QUEM FOI NIKOLA TESLA?, é composto de três artigos diferentes]

A Caminho de Um Filme

 

Ótima idéia, excelentes desenhos.

A título de ser apenas ficção coloca questões profundas.

A revista-livro (de 2003, no Brasil de 2006) é WE3 Instinto de Sobrevivência, de Grant Morrison e Frank Quitely, que fatalmente vai virar filme. É excepcional porque coloca a questão de usar animais (no caso um cachorro, um gato e um coelho) para conduzirem blindagens armadas e perigosíssimas com o mínimo de inteligência incorporada por rearquiengenharia genética. É como perguntar se o terceiro, o quarto, o quinto mundos podem ter armas sofisticadas. Claro, não podem, porque usarão tal poder de fogo para destruição mútua muito mais vasta. O negócio todo é a contenção. Assim também com relação a posse de armas de fogo por todos e qualquer um. Na China e no Japão elas são proibidas e mesmo os militares devem justificá-las. Não é desconfiar antidemocraticmaente das pessoas? De modo algum, não vemos dificuldade em não entregar armas de fogo, sequer facas, nas mãos de crianças. Há coisas que podemos fazer e coisas que são vedadas. Os instintos humanos não podem ser colocados em confronto com o poder de armas dadas a qualquer indivíduo, sem treinamento. Não daríamos um canhão a alguém, nem uma bazuca, nem os mísseis scud e nem porisso acharíamos antidemocrático.

Vitória, sábado, 01 de julho de 2006.

 

WE3 (a sobrevivência do instinto a serviço da destruição)

WE3 - INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIATítulo: WE3 - INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA (Panini Comics) - Edição Especial
Autores: Grant Morrison (roteiro) e Frank Quitely (desenhos).
Preço: R$ 18,90
Número de páginas: 112

WE3: ArNIMAIS

Argumento: Grant Morrison
Desenho: Frank Quitely
Cor: Jamie Grant
Editora Devir/DC Comics/ Vertigo
Como já tinha sido noticiado aqui, a Devir voltou à carga depois de uma pausa bastante longa.
WE3, INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA
28/05/2006
Grant Morrison está de volta às bancas brasileiras. Após revolucionar o mundo dos quadrinhos com obras como Homem-Animal, Asilo Arkham e o espetacular Os Invisíveis, e ter uma passagem conturbada pelos X-men.
 
 


A Árvore que Subiu a Montanha

 

Pelo modelo dos tecnocientistas a Vida geral começou no mar e é lógico que ela foi explorando o solo e se arremetendo para adiante; na medida em que já existiam animais, que ela sustentava inicialmente na borda do mar, estes, terrestres ou aéreos, animais ou aves levaram as sementes para muito além, acelerando sobremaneira essa propagação. Esse mecanismo é “simples”, pode ser visto.

Na investigação que fiz sobre os panelões das flechas (meteoritos e cometas) eles apareceram como os lugares privilegiados da criação da Vida, pois a água era estagnada, não se movia sob a ação dos ventos que nos mares e oceanos tendiam a mover e dissolver as “sopas de coacervados”, destruindo completamente as chances de alimentação. A questão dos ventos é muito importante, até fundamental, porque eles eram muito mais intensos, sob a presença de muito mais energia (do Sol, dos raios, de explosões de vulcões, de muito maior número de quedas de flechas, do magma borbulhante). Essa questão não foi investigada a contento.

E quanto à presença de terra no alto das montanhas?

As montanhas de pedra surgiram maciçamente logo no começo, inteiras e não-quebradas, inteiriças mesmo, sólidas; não havia terra e areia em parte alguma, era o princípio com todas as fusões e todo aquele magma superficial ainda não resfriado. Como a terra/solo subiu as montanhas de modo que ao chegarem as árvores e liquens e tudo mais haver suporte para elas e eles? Certamente não havia base logo no começo, essa é a questão central.

A resposta vem com os ventos: eles carregaram tudo por toda parte e modelaram a Terra dos primórdios. Na medida em que as montanhas iam rachando sucessivamente para produzir areia (cada grão é pequeníssima montanha, filho delas), o vento a moveu daqui para ali durante não se sabe quanto tempo, pois não existem estudos físico-geológicos sobre isso. O conjunto de ventos e vidas produziu o barro vital, a terra-viva abaixo de nós que é a base da outra vida superior. O vento é a resposta, ele que foi pouco estudado e é visto geralmente só como um estorvo, um aborrecimento. Isso precisa mudar.

Vitória, segunda-feira,03 de julho de 2006.

 

COACERVADOS (no dicionário Aurélio Século XXI)

S. m. Fís.-Quím. 1. A fase rica em colóide que se forma na coacervação, e constituída pelas moléculas do colóide que retêm entre si moléculas do solvente e do aditivo.

VENTO (idem)

[Do lat. ventu.] S. m. 1. O ar em movimento, fenômeno ocasionado sobretudo pelas diferenças de temperatura (e, portanto, de pressões) nas várias regiões atmosféricas. 2. Ar posto artificialmente em movimento, por leque, ventilador, etc. 3. Ar, atmosfera. 4. Bolha nas obras fundidas, produzida por uma porção de ar que entrou no metal ao solidificar-se. 5. Fig. Influência (favorável ou desfavorável). 6. Flatulência, ventosidade. 7. Olfato de animais; faro. 8. Coisa vã, fugaz, efêmera; vaidade. 9. Ant. Náut. Cada uma das 32 subdivisões da rosa-dos-ventos (q.v.). [Os antigos gregos dividiam a rosa-dos-ventos em apenas dois ventos: bóreas e noto; os mesmos gregos foram aumentando esse número para 4, 8 e 12; no séc. XIV, eram 16; e no tempo do Infante D. Henrique, de Portugal, passaram a ser 32.] 10. Bras. RJ Gír.  V. dinheiro (5). Vento alisado.  Met. 1. V. vento alísio. [Tb. se diz apenas alisado.] Vento aliseu.  Met. 1. V. vento alísio. [Tb. se diz apenas aliseu.]  Vento alísio.  Met. 1. Vento persistente que sopra, sobretudo na atmosfera inferior, sobre extensas regiões, a partir de um anticiclone subtropical na direção das regiões equatoriais. [Os ventos alísios predominantes são os de nordeste no hemisfério norte, e os de sudeste no hemisfério sul. Tb. se diz apenas alísio; sin.: vento alisado e vento aliseu.]  Vento aparente.  1. O vento sentido num veículo em movimento, e resultante da combinação do vento verdadeiro e do deslocamento do veículo. Vento de baixo. 1. Bras.  Amaz.  Vento leste, que sopra da foz do Amazonas. 2. Bras.  BA Vento que sopra do Sul. Vento de feição.  Mar. 1. Vento favorável ao caminho que se deseja seguir. Vento de rajadas. 1. Aquele cuja intensidade aumenta e diminui desordenadamente. Vento de repiquetes. 1. Aquele cuja direção muda com freqüência. Vento de travessia.  Mar. 1. O que sopra em direção normal à costa, ou em direção normal ao rumo seguido pela embarcação. [Tb. se diz apenas travessia; sin.: vento travessão ou apenas travessão.]  Vento escasso.  Mar. 1. O que não permite navegar de bolina, no caminho que se deseja seguir. Vento feito.  Mar. 1. Vento constante, que está soprando sem variações de rumo e/ou intensidade. Vento largo.  Mar. 1. O que sopra de uma direção entre o través e a alheta da embarcação. Vento ponteiro.  Mar. 1. Vento contrário ao caminho que se deseja seguir. Vento real. 1. Vento verdadeiro, i.e., que independe do movimento do veículo onde se encontra o observador. u Ventos etésios. 1. Os do solstício de verão.  Ventos gerais. 1. Ventos que, numa determinada região, reinam constantemente em certas épocas do ano. Vento solar.  Astr. 1. Fluxo de partículas carregadas de eletricidade, que se constituem, em geral, de prótons e elétrons, e que são emitidas permanentemente pelo Sol. Ventos repugnantes. 1. Ventos contrários, ponteiros. Ventos travados. 1.  Ventos fortes da costa da Guiné (África). [Tb. se diz apenas travados.] Vento travessão.  Mar. 1. V. vento de travessia. Aos quatro ventos. 1. Para todos os lados; para todas as direções. 2. Fig. Por grande número de pessoas; por toda a parte; por todo o mundo. Beber os ventos por. 1. Beber os ares por. Cheio de vento. 1. Cheio de si. Com vento fraco. 1. Sem cerimônia. De vento em popa. 1. Com vento propício (a embarcação). 2. Fig. Com as circunstâncias a seu favor; prosperamente. Encher de vento. 1. Envaidecer, enfatuar, enfunar. Ver de que lado sopra o vento.  Fig. 1. Observar o rumo dos acontecimentos para então tomar uma decisão.
Vento, ar em movimento. Este termo é aplicado ao movimento horizontal próprio da atmosfera. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Entre os ventos dominantes, incluem-se os ventos alísios do nordeste e do sudeste sobre o equador, os dominantes de oeste nas latitudes médias e os polares do leste, próximos dos pólos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Ventos dominantes
Anemômetro
O anemômetro é um aparelho para medir a velocidade do vento. Há vários tipos, mas o mais comum é o que possui conchas (três ou quatro) que giram em torno de um eixo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

12 Iniciativas

 

INDÚSTRIA, COMÉRCIO, SERVIÇOS

1.       PARCÃO: um parque-para-cães, um parque grande onde os cães possam ir para cruzar, para correr, para tomarem banho em piscinas de um metro de água, para serem tosados, para serem vacinados, para ficar na viagem dos donos, para meramente conviver com outros cães e latir. Um lugar fechado com veterinários e outros trabalhadores. Um espaço onde possam novamente ser cães na Natureza. E onde haja bares para os visitantes; cinemas; estacionamentos; bibliotecas-museus, um grande investimento;

2.       ALL PARA GATOS: Alpargatas (de alpercatas) é marca de sandálias. No caso seria composição de ALL (do inglês, tudo, totalidade) com PARA (preposição) e com GATOS (substantivo) para indicar tudo-para-gatos, como acima, um grande parque onde os donos possam levar seus gatos e gatas com uma cerca alta não-escalável que os contenha enquanto os donos se divertem nas redondezas ou aprendem ou ensinam qualquer coisa, para o prazer de uns e outros;

3.      SANDÁLIA DUPLA TIRA: frequentemente as tiras das sandálias partem num dos pontos frágeis, a união das hastes com os pequenos círculos; e perder um ponto só de seis é perder as duas partes – o que para os pobres e miseráveis é complicado, custam de 10 a 15 reais. Deve-se procurar uma outra tira, o que é complicando, pois agora raramente são encontradas. Poderiam vir as sandálias com um par extra de tiras como parte do preço;

4.      SANDÁLIA DA FLOR: tanto das menininhas, das mulheres e das mães quanto comportando flores, um ou várias; seriam sempre brancas, com a (as) flor (es) colorida (s), para as menininhas umas, relativas às suas idades; para as mulheres algo mais atrevido e chamativo; para as mães algo mais comportado. Poderiam conter informações na plataforma ou na caixa sobre aquela flor em especial. Se fosse na caixa poderia ser colacionável;

5.      SUPERDÁLIA: super-sandália, uma sandália grossa e dura para os pobres e miseráveis, capaz de durar anos, até décadas, custando apenas um pouco mais, para facilitar a vida deles. Muito, muito resistente;

6.      MEIÃO: meião já significa grande meia, mas agoraqui teríamos uma supermeia, um meião reforçado, duro mesmo por fora, capaz de resistir aos pontapés; mas macio por dentro. Viria até o joelho e nos pés seria resistente, uma espécie de sapato incorporado, faltando só as travas; de modo que o jogador, colocando-a, estaria superprotegido;

7.       BALÃO PICOTADO: com duas, com quatro, com quantas balas fosse, unidas por picote, em vez de ser uma só enrolada em papel; o grupo é que estaria envolvido e aberto permitiria comer de uma em uma ou quantas fossem numa bocada;

8.      ORKUMPRID (por conta do Orkut): para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos por seus representantes);

9.      PETSHOW: do inglês PET, animal de estimação; e de SHOW, mostra, exibição: exibição de animais de estimação, tudo sobre eles, de livros a alimentação, tudo mesmo, um grande supermercado para os melhores amigos da humanidade;

10.   CARRO FRACTAL: carros, que quase todos gostam, unidos com fractais, que passaram a ser admiradas e são tão lindas. Antes não teria sido possível pintar, mas agora com os programas de computador sim:


11.     PROTETORES DE FUTEBOL: como os meiões, só que agora para o corpo todo, principalmente o escroto, bem como por debaixo dos calções nas pernas, braços, peitoril, pois não é a toa que o futebol é chamado de “rude esporte bretão”;

12.    CACHAÇAMPOLA: ampolas para cachaça, como antes imaginei os pequenos tubos; estas seriam um pouco maiores, do tamanho daqueles cilindros de papel de Leite Moça.

Vitória, segunda-feira, 26 de junho de 2006.


 

NOS PODERES

PODER
NOMENCLATURA DO MODELO
QUANTIDADE
Executivo
Governantes
 
Judiciário
Juízes
 
Legislativo
Políticos
 

SEQUÊNCIA DO APONTAMENTO (nomes e percentuais)

1.
DENUNCIADOS
2. INDICIADOS
3. INOCENTADOS
4. CONDENADOS
5.
CUMPRINDO PENA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

PERFÍS PSICOLÓGICOS

Figuras ou psicanálises dos corruptos (há uma figura comum que se possa tirar?)
 
Objetivos ou metas dos corruptos (que planos eles seguiram para perpetrar seus atos)
 
Espaçotempo ou geo-história da corrupção (ela acontece em todos os lugares, quase todo o tempo)
 
Produtos ou economias tiradas pela corrupção à economia (e o que foi usado no serviço de tirar o alheio?)
 
Organização ou sociologia da corrupção (como eles se organizaram para roubar?)

UMA QUANTIDADE DE TÓPICOS

·       Corrupções do passado (por século, por geração de 30 anos e por década, mais recentemente);

·       Denúncia de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e de AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos);

·       Denúncia de empresários (da agropecuária-extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços, dos bancos);

·       Denúncia de trabalhadores;

·       Denúncia de funcionários;

·       Outros itens.

Vitória, quinta-feira, 15 de junho de 2006.

 

CORRUPÇÃO NO BRASIL

Pacote anticorrupção do Relatório da CPMI dos Correios precisa ter discussão ampla
O relatório da CPMI dos Correios contém um capítulo dedicado a alterações legais recomendadas para melhorar a prevenção, acompanhamento, controle e punição da corrupção. Baixe as sugestões daqui. Dada a extensão e complexidade das propostas, é importante discuti-las. O conjunto das sugestões (reorganizadas pela TBrasil) é o seguinte.
 
Crise no Governo
Quinta, 8 de dezembro de 2005
ONU lança campanha contra a corrupção no Brasil
O Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Delito (UNODC) anunciou hoje no Brasil o início de uma campanha contra a corrupção, com a qual chamará a atenção sobre um fenômeno que não se restringe apenas à área da política.
EFE
A Origem da Corrupção
O Brasil não é um país intrinsecamente corrupto.
Não existe nos genes brasileiros nada que
nos predisponha à corrupção, algo herdado,
por exemplo, de desterrados portugueses.
Publicado na Revista Veja, edição 1600, ano 32, nº. 22, de 2 de junho de 1999, página 21
Brasília sedia primeira conferência da OCDE contra corrupção no Brasil
Brasília, 24/09/2004 (MJ) – O combate à corrupção de funcionários públicos em transações comerciais internacionais será tema da primeira conferência da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), que irá analisar o progresso na luta contra a corrupção no Brasil, Argentina, Chile e México.
Revista acadêmica de economia
ISSN 1696-8352.
Número 26, 10 de junio de 2004
www.eumed.net/cursecon/ecolat/
REFORMA DO ESTADO, TRANSPARÊNCIA E DEMOCRACIA NO BRASIL
José Matias Pereira.
07.06.2005
Corrupção no Brasil
O ministro-chefe da Controladoria Geral da União, Waldir Pires, é responsável por fiscalizar a corrupção no governo e comenta os escândalos nos Correios.