sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018


A Árvore que Subiu a Montanha

 

Pelo modelo dos tecnocientistas a Vida geral começou no mar e é lógico que ela foi explorando o solo e se arremetendo para adiante; na medida em que já existiam animais, que ela sustentava inicialmente na borda do mar, estes, terrestres ou aéreos, animais ou aves levaram as sementes para muito além, acelerando sobremaneira essa propagação. Esse mecanismo é “simples”, pode ser visto.

Na investigação que fiz sobre os panelões das flechas (meteoritos e cometas) eles apareceram como os lugares privilegiados da criação da Vida, pois a água era estagnada, não se movia sob a ação dos ventos que nos mares e oceanos tendiam a mover e dissolver as “sopas de coacervados”, destruindo completamente as chances de alimentação. A questão dos ventos é muito importante, até fundamental, porque eles eram muito mais intensos, sob a presença de muito mais energia (do Sol, dos raios, de explosões de vulcões, de muito maior número de quedas de flechas, do magma borbulhante). Essa questão não foi investigada a contento.

E quanto à presença de terra no alto das montanhas?

As montanhas de pedra surgiram maciçamente logo no começo, inteiras e não-quebradas, inteiriças mesmo, sólidas; não havia terra e areia em parte alguma, era o princípio com todas as fusões e todo aquele magma superficial ainda não resfriado. Como a terra/solo subiu as montanhas de modo que ao chegarem as árvores e liquens e tudo mais haver suporte para elas e eles? Certamente não havia base logo no começo, essa é a questão central.

A resposta vem com os ventos: eles carregaram tudo por toda parte e modelaram a Terra dos primórdios. Na medida em que as montanhas iam rachando sucessivamente para produzir areia (cada grão é pequeníssima montanha, filho delas), o vento a moveu daqui para ali durante não se sabe quanto tempo, pois não existem estudos físico-geológicos sobre isso. O conjunto de ventos e vidas produziu o barro vital, a terra-viva abaixo de nós que é a base da outra vida superior. O vento é a resposta, ele que foi pouco estudado e é visto geralmente só como um estorvo, um aborrecimento. Isso precisa mudar.

Vitória, segunda-feira,03 de julho de 2006.

 

COACERVADOS (no dicionário Aurélio Século XXI)

S. m. Fís.-Quím. 1. A fase rica em colóide que se forma na coacervação, e constituída pelas moléculas do colóide que retêm entre si moléculas do solvente e do aditivo.

VENTO (idem)

[Do lat. ventu.] S. m. 1. O ar em movimento, fenômeno ocasionado sobretudo pelas diferenças de temperatura (e, portanto, de pressões) nas várias regiões atmosféricas. 2. Ar posto artificialmente em movimento, por leque, ventilador, etc. 3. Ar, atmosfera. 4. Bolha nas obras fundidas, produzida por uma porção de ar que entrou no metal ao solidificar-se. 5. Fig. Influência (favorável ou desfavorável). 6. Flatulência, ventosidade. 7. Olfato de animais; faro. 8. Coisa vã, fugaz, efêmera; vaidade. 9. Ant. Náut. Cada uma das 32 subdivisões da rosa-dos-ventos (q.v.). [Os antigos gregos dividiam a rosa-dos-ventos em apenas dois ventos: bóreas e noto; os mesmos gregos foram aumentando esse número para 4, 8 e 12; no séc. XIV, eram 16; e no tempo do Infante D. Henrique, de Portugal, passaram a ser 32.] 10. Bras. RJ Gír.  V. dinheiro (5). Vento alisado.  Met. 1. V. vento alísio. [Tb. se diz apenas alisado.] Vento aliseu.  Met. 1. V. vento alísio. [Tb. se diz apenas aliseu.]  Vento alísio.  Met. 1. Vento persistente que sopra, sobretudo na atmosfera inferior, sobre extensas regiões, a partir de um anticiclone subtropical na direção das regiões equatoriais. [Os ventos alísios predominantes são os de nordeste no hemisfério norte, e os de sudeste no hemisfério sul. Tb. se diz apenas alísio; sin.: vento alisado e vento aliseu.]  Vento aparente.  1. O vento sentido num veículo em movimento, e resultante da combinação do vento verdadeiro e do deslocamento do veículo. Vento de baixo. 1. Bras.  Amaz.  Vento leste, que sopra da foz do Amazonas. 2. Bras.  BA Vento que sopra do Sul. Vento de feição.  Mar. 1. Vento favorável ao caminho que se deseja seguir. Vento de rajadas. 1. Aquele cuja intensidade aumenta e diminui desordenadamente. Vento de repiquetes. 1. Aquele cuja direção muda com freqüência. Vento de travessia.  Mar. 1. O que sopra em direção normal à costa, ou em direção normal ao rumo seguido pela embarcação. [Tb. se diz apenas travessia; sin.: vento travessão ou apenas travessão.]  Vento escasso.  Mar. 1. O que não permite navegar de bolina, no caminho que se deseja seguir. Vento feito.  Mar. 1. Vento constante, que está soprando sem variações de rumo e/ou intensidade. Vento largo.  Mar. 1. O que sopra de uma direção entre o través e a alheta da embarcação. Vento ponteiro.  Mar. 1. Vento contrário ao caminho que se deseja seguir. Vento real. 1. Vento verdadeiro, i.e., que independe do movimento do veículo onde se encontra o observador. u Ventos etésios. 1. Os do solstício de verão.  Ventos gerais. 1. Ventos que, numa determinada região, reinam constantemente em certas épocas do ano. Vento solar.  Astr. 1. Fluxo de partículas carregadas de eletricidade, que se constituem, em geral, de prótons e elétrons, e que são emitidas permanentemente pelo Sol. Ventos repugnantes. 1. Ventos contrários, ponteiros. Ventos travados. 1.  Ventos fortes da costa da Guiné (África). [Tb. se diz apenas travados.] Vento travessão.  Mar. 1. V. vento de travessia. Aos quatro ventos. 1. Para todos os lados; para todas as direções. 2. Fig. Por grande número de pessoas; por toda a parte; por todo o mundo. Beber os ventos por. 1. Beber os ares por. Cheio de vento. 1. Cheio de si. Com vento fraco. 1. Sem cerimônia. De vento em popa. 1. Com vento propício (a embarcação). 2. Fig. Com as circunstâncias a seu favor; prosperamente. Encher de vento. 1. Envaidecer, enfatuar, enfunar. Ver de que lado sopra o vento.  Fig. 1. Observar o rumo dos acontecimentos para então tomar uma decisão.
Vento, ar em movimento. Este termo é aplicado ao movimento horizontal próprio da atmosfera. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Entre os ventos dominantes, incluem-se os ventos alísios do nordeste e do sudeste sobre o equador, os dominantes de oeste nas latitudes médias e os polares do leste, próximos dos pólos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Ventos dominantes
Anemômetro
O anemômetro é um aparelho para medir a velocidade do vento. Há vários tipos, mas o mais comum é o que possui conchas (três ou quatro) que giram em torno de um eixo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

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