A Árvore que Subiu a
Montanha
Pelo modelo dos tecnocientistas a Vida
geral começou no mar e é lógico que ela foi explorando o solo e se arremetendo
para adiante; na medida em que já existiam animais, que ela sustentava
inicialmente na borda do mar, estes, terrestres ou aéreos, animais ou aves
levaram as sementes para muito além, acelerando sobremaneira essa propagação.
Esse mecanismo é “simples”, pode ser visto.
Na investigação que fiz sobre os
panelões das flechas (meteoritos e cometas) eles apareceram como os lugares
privilegiados da criação da Vida, pois a água era estagnada, não se movia sob a
ação dos ventos que nos mares e oceanos tendiam a mover e dissolver as “sopas
de coacervados”, destruindo completamente as chances de alimentação. A questão
dos ventos é muito importante, até fundamental, porque eles eram muito mais
intensos, sob a presença de muito mais energia (do Sol, dos raios, de explosões
de vulcões, de muito maior número de quedas de flechas, do magma borbulhante).
Essa questão não foi investigada a contento.
E quanto à presença de terra no alto
das montanhas?
As montanhas de pedra surgiram
maciçamente logo no começo, inteiras e não-quebradas, inteiriças mesmo,
sólidas; não havia terra e areia em parte alguma, era o princípio com todas as
fusões e todo aquele magma superficial ainda não resfriado. Como a terra/solo
subiu as montanhas de modo que ao chegarem as árvores e liquens e tudo mais
haver suporte para elas e eles? Certamente não havia base logo no começo, essa
é a questão central.
A resposta vem com os ventos: eles
carregaram tudo por toda parte e modelaram a Terra dos primórdios. Na medida em
que as montanhas iam rachando sucessivamente para produzir areia (cada grão é
pequeníssima montanha, filho delas), o vento a moveu daqui para ali durante não
se sabe quanto tempo, pois não existem estudos físico-geológicos sobre isso. O
conjunto de ventos e vidas produziu o barro vital, a terra-viva abaixo de nós
que é a base da outra vida superior. O vento é a resposta, ele que foi pouco
estudado e é visto geralmente só como um estorvo, um aborrecimento. Isso
precisa mudar.
Vitória, segunda-feira,03 de julho de
2006.
COACERVADOS (no dicionário Aurélio Século XXI)
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S. m. Fís.-Quím. 1. A fase rica em
colóide que se forma na coacervação, e constituída pelas moléculas do colóide
que retêm entre si moléculas do solvente e do aditivo.
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VENTO (idem)
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[Do lat. ventu.] S. m. 1. O ar em
movimento, fenômeno ocasionado sobretudo pelas diferenças de temperatura (e,
portanto, de pressões) nas várias regiões atmosféricas. 2. Ar posto
artificialmente em movimento, por leque, ventilador, etc. 3. Ar, atmosfera.
4. Bolha nas obras fundidas, produzida por uma porção de ar que entrou no
metal ao solidificar-se. 5. Fig. Influência (favorável ou desfavorável). 6.
Flatulência, ventosidade. 7. Olfato de animais; faro. 8. Coisa vã, fugaz,
efêmera; vaidade. 9. Ant. Náut. Cada uma das 32 subdivisões da
rosa-dos-ventos (q.v.). [Os antigos gregos dividiam a rosa-dos-ventos em
apenas dois ventos: bóreas e noto; os mesmos gregos foram aumentando esse
número para 4, 8 e 12; no séc. XIV, eram 16; e no tempo do Infante D.
Henrique, de Portugal, passaram a ser 32.] 10. Bras. RJ Gír. V. dinheiro (5). Vento alisado. Met. 1. V. vento alísio. [Tb. se diz apenas
alisado.] Vento aliseu. Met. 1. V.
vento alísio. [Tb. se diz apenas aliseu.]
Vento alísio. Met. 1. Vento
persistente que sopra, sobretudo na atmosfera inferior, sobre extensas
regiões, a partir de um anticiclone subtropical na direção das regiões
equatoriais. [Os ventos alísios predominantes são os de nordeste no
hemisfério norte, e os de sudeste no hemisfério sul. Tb. se diz apenas
alísio; sin.: vento alisado e vento aliseu.]
Vento aparente. 1. O vento sentido
num veículo em movimento, e resultante da combinação do vento verdadeiro e do
deslocamento do veículo. Vento de baixo. 1. Bras. Amaz.
Vento leste, que sopra da foz do Amazonas. 2. Bras. BA Vento que sopra do Sul. Vento de
feição. Mar. 1. Vento favorável ao
caminho que se deseja seguir. Vento de rajadas. 1. Aquele cuja intensidade
aumenta e diminui desordenadamente. Vento de repiquetes. 1. Aquele cuja
direção muda com freqüência. Vento de travessia. Mar. 1. O que sopra em direção normal à
costa, ou em direção normal ao rumo seguido pela embarcação. [Tb. se diz
apenas travessia; sin.: vento travessão ou apenas travessão.] Vento escasso. Mar. 1. O que não permite navegar de
bolina, no caminho que se deseja seguir. Vento feito. Mar. 1. Vento constante, que está soprando
sem variações de rumo e/ou intensidade. Vento largo. Mar. 1. O que sopra de uma direção entre o
través e a alheta da embarcação. Vento ponteiro. Mar. 1. Vento contrário ao caminho que se
deseja seguir. Vento real. 1. Vento verdadeiro, i.e., que independe do
movimento do veículo onde se encontra o observador. u Ventos etésios. 1. Os
do solstício de verão. Ventos gerais.
1. Ventos que, numa determinada região, reinam constantemente em certas
épocas do ano. Vento solar. Astr. 1.
Fluxo de partículas carregadas de eletricidade, que se constituem, em geral,
de prótons e elétrons, e que são emitidas permanentemente pelo Sol. Ventos
repugnantes. 1. Ventos contrários, ponteiros. Ventos travados. 1. Ventos fortes da costa da Guiné (África).
[Tb. se diz apenas travados.] Vento travessão. Mar. 1. V. vento de travessia. Aos quatro
ventos. 1. Para todos os lados; para todas as direções. 2. Fig. Por grande
número de pessoas; por toda a parte; por todo o mundo. Beber os ventos por.
1. Beber os ares por. Cheio de vento. 1. Cheio de si. Com vento fraco. 1. Sem
cerimônia. De vento em popa. 1. Com vento propício (a embarcação). 2. Fig. Com
as circunstâncias a seu favor; prosperamente. Encher de vento. 1. Envaidecer,
enfatuar, enfunar. Ver de que lado sopra o vento. Fig. 1. Observar o rumo dos acontecimentos
para então tomar uma decisão.
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Vento, ar em movimento.
Este termo é aplicado ao movimento horizontal próprio da atmosfera. Microsoft
® Encarta ® Encyclopedia 2002.
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Entre os ventos dominantes,
incluem-se os ventos alísios do nordeste e do sudeste sobre o equador, os
dominantes de oeste nas latitudes médias e os polares do leste, próximos dos
pólos. Microsoft ® Encarta ®
Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos
os direitos reservados.
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Ventos
dominantes
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Anemômetro
O anemômetro é um aparelho para
medir a velocidade do vento. Há vários tipos, mas o mais comum é o que possui
conchas (três ou quatro) que giram em torno de um eixo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002.
© 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
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