Potência Dialógica do
Pluriverso
Há uma discussão em vários livros,
seria demorado identificar até parte dos textos que a trazem até agoraqui, fica
por conta do futuro.
UMA
CURVA DE UNIVERSOS
(dentro da potência do pluriverso)
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No não-finito todo tipo de universo
deve ter surgido, de quatro partículas como o nosso ou de qualquer número. Uns
chegarão à percepção da totalidade de si antes e outros só depois. Uns
modelarão tais ou quais tipos de planetas e estrelas. Metade verá surgir a Vida
e metade não. Dessa metade que sim como serão os alfômegas, os trânsitos entre
os alfa-começo e os ômega-final?
Pois há aventura não somente até a
decifração do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica, Matemática de um), nem apenas até a decifração da pontescada
científica (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4,
Cosmologia-p.5, Dialógica-p.6), ela prossegue para sempre, pois tudo isso é o
não-finito e existem aí inumeráveis universo-dupla.
De maneira nenhuma, nunca termina
mesmo. Não há chance de esgotar a busca de entendimento, pois é isso que
significa o não-finito do par polar. Podemos confiar poder fazer perguntas para
sempre. Isso é um prazer, é ou não é? Vai contra a expectativa dos pessimistas,
cujo pessimismo deve agora ser reinventado (pois, você sabe, é 50/50, morre de
um jeito e renasce do outro).
Vitória, sexta-feira, 02 de junho de
2006.