sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018


Potência Dialógica do Pluriverso

 

Há uma discussão em vários livros, seria demorado identificar até parte dos textos que a trazem até agoraqui, fica por conta do futuro.

UMA CURVA DE UNIVERSOS (dentro da potência do pluriverso)


Seta: para Cima: Onde nosso universo se situa? Escolhendo um, qualquer que fosse, que desenho teríamos?

 

 

 

 

 

 

No não-finito todo tipo de universo deve ter surgido, de quatro partículas como o nosso ou de qualquer número. Uns chegarão à percepção da totalidade de si antes e outros só depois. Uns modelarão tais ou quais tipos de planetas e estrelas. Metade verá surgir a Vida e metade não. Dessa metade que sim como serão os alfômegas, os trânsitos entre os alfa-começo e os ômega-final?

Pois há aventura não somente até a decifração do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica, Matemática de um), nem apenas até a decifração da pontescada científica (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4, Cosmologia-p.5, Dialógica-p.6), ela prossegue para sempre, pois tudo isso é o não-finito e existem aí inumeráveis universo-dupla.

De maneira nenhuma, nunca termina mesmo. Não há chance de esgotar a busca de entendimento, pois é isso que significa o não-finito do par polar. Podemos confiar poder fazer perguntas para sempre. Isso é um prazer, é ou não é? Vai contra a expectativa dos pessimistas, cujo pessimismo deve agora ser reinventado (pois, você sabe, é 50/50, morre de um jeito e renasce do outro).

Vitória, sexta-feira, 02 de junho de 2006.

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