Tecnartes
de Melhoria Pessoambiental
Ontem, quarta-feira 08/11/17, fui à Vila
Rubim, Vitória, ES, que era há 100 anos parte nobre da cidade, agora lugar
degradado onde fica o – para nós – famoso Mercado da Vila Rubim, onde você pode
encontrar “de um tudo”, como diz o povo, especialmente ervas de tratamento de
doenças. Fui buscar Canela de Velho, que certo senhor indicou para diabetes
(parece funcionar mesmo, junto com a supressão dos adoçantes que tomei por 25
anos por indicação médica), trouxe também Pata de Vaca, adicionalmente ambos
servem para dores, quatro sacolinhas de cada um por 22 reais tudo. Faz-se chá
com ¼ do volume, dá para (8x4 =) 32 dias.
Fiquei estarrecido com o abandono do lugar e
das pessoas pelos chamados “poderes públicos”, os tais “podres poderes” de que
fala Caetano Veloso. Os três poderes são destemperados da pior espécie,
desatentos da nacionalidade, irreverentes com o país, descuidados do amor à
nossa gente, enfim, vis, seus ocupantes (governantes do Executivo, políticos do
Legislativo, juízes do Judiciário) criaturas desmazeladas, sem qualquer gênero
de atenção ou zelo amoroso pelo povo brasileiro.
Deplorável.
O lugar, empobrecido, abandonado, caindo aos
pedaços.
A gente, rebaixada pela pobreza.
O conjunto, decaído retrato da República
malfazeja que por 128 anos de 1889 a 2017 só faz servir de palco às
roubalheiras e desconsiderações.
O MERCADO DA VILA
RUBIM
(sempre dizem que vão revitalizar, fazem um projetinho desenxabido qualquer
para colher no caixa dois - falta respeito, de que até as máfias gostam)
 |
 |
|
Wikipédia
Na manhã de 1º de
julho de 1994 o mercado sofreu um incêndio que durou 3h30m, considerado o
maior da história do Espírito Santo,
resultado de armazenamento irregular de fogos de artifícios que destruiu 110
boxes, 30 lojas, sete veículos, resultou na morte de quatro pessoas e deixou
35 feridos.[3] Um outro incendio ocorreu na
noite do dia seis de março de 2010 em um galpão onde funcionavam loja de
artigos de pescaria, bebidas e embalagens. Não houve vítima neste último
devido ao fato de que não havia ninguém no local no início do incêndio.[4]
|
|
Veja, já se passaram 23 anos sem qualquer
solução.
AS TECNARTES PARA
MELHORAR O MUNDO EM AMPLO PROJETO (tirado de Mais Tecnartes)
|
TÉCNICA-ARTE
|
ELEVAÇÃO.
|
TOTAL
|
|
Artes da AUDIÇÃO (2)
|
Músicas, discursos,
etc.
|
2
|
|
Artes da VISÃO (11)
|
Poesia, prosa, pintura
(a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings),
desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos,
vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por
qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia,
desenho), etc.
|
13
|
|
Artes do OLFATO (1)
|
Perfumaria, etc.
|
14
|
|
Artes do PALADAR (4)
|
Comidas, bebidas,
pastas, temperos, etc.
|
18
|
|
Artes do TATO (11),
sentido central.
|
Arquiengenharia, cinema,
teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não
há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa,
chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem
(TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que
eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande
proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive
olfato com perfumes), etc.
|
29
|
AS
29 TECNARTES APLICADAS ÀS PESSOAMBIENTES
|
APLICAÇÃO
AMBIENTAL.
|
Elevação dos mundos.
|
|
Elevação das nações (parques nacionais entram
aqui).
|
|
|
Elevação dos estados.
|
|
|
Elevação das cidades-municípios.
|
|
|
APLICAÇÃO PESSOAL.
|
Elevação das empresas.
|
|
Elevação dos grupos.
|
|
|
Elevação das famílias
|
|
|
Elevação dos indivíduos.
|
Toda dignificação que pretendemos para os
outros é quanto recebemos de volta.
Quando vemos a situação de penúria de pessoas
e lugares, vemos quão baixos são os três poderes ou as três impotências
(conforme os vejamos), quão violentos e desprezíveis são.
Vitória, quinta-feira, 9 de novembro de 2017.
GAVA.
