Eu Policarbonado

 

Descobri tarde o policarbonato, o PC, agora sou do PC. Alguém da ultra direita pode ficar escandalizado, mas digo logo, agora sou do PC.

GEO-HISTÓRIA DO PC

GEOGRAFIA DO PC	GH DO PC O QUÊ É?	HISTÓRIA DO PC
De onde?		De quando?
Então, em meados dos anos 50, Dan Fox, trabalhando na General Electric, nos EUA, descobriu os policarbonados (por acidente, diz-se).		Esse plástico era conhecido desde 1898 - por Einhorn - mas só entrou no mercado em 1959 (incentivado pelas publicações e resultados positivos, em 1956, de Schnell). Atribui-se também sua produção industrial a Karl Zieger e Giulio Natta – que polimizaram o polipropileno (1957).

AS VANTAGENS DO PC

1.       Não entram folhas e poeira, insetos ou animaizinhos;

2.       Não caem galhos;

3.      Deixa passar a luz, mas retém o calor (no verão você pode deixar aberto, no inverno fechar);

4.      As crianças de casa e as invasoras da vizinhança não correm perigo;

5.      Poupa energia elétrica e até fotocoletora e termocoletora;

6.      É bonito, transparente;

7.      É cristalino, dá ideia de limpeza;

8.      É durável;

9.      Pode ser sanfonado, empurrar e puxar;

10.   Pode cobrir amplas áreas;

11.     Você pode tomar banho em todos os dias do ano, inclusive nos chuvosos e nos frios;

12.    Pode tomar banho de noite;

13.    Não admite vento.

Não vendo PC. Nem sei quem vende. Não tenho amigos que vendam ou, até onde sei, que tenham.

O POLICARBONEU (como diz o povo, “eu se identifiquei totalmente”)

Acho até que a gente já deveria nascer doravante policarbonada, com uma fina película maleável de policarbonato, aquela “pele maravilhosa” que Deus deu a Adão e Eva e com a qual certamente podiam andar no fundo do mar, ir à alta atmosfera como astronautas, caminhar ao sol sem sentir calor e assim por diante.

Que bebês policarbonados lindos!

Você poderia soltar as crianças sem medo, sem que elas corressem riscos, sem a mínima chance de danos. E os pelos cresceriam naturalmente policarbonatos também.

Que coisa, como diria RLB, é a modernidade estrutural!

Nunca imaginei que fosse ver uma coisa dessas.

Serra, segunda-feira, 01 de outubro de 2012.

NanoMIC

 

MIC é memória, inteligência e controle, a chave do SER, na Terra o indicador psicológico-racional-humano.

A NOVA MIC DOS SERES NOVOS SERÁ CONSTRUÍDA (a humanidade é só uma ponte sobre o abismo, como disse Nietzsche; mas é o cristal na ponta da lança da Criação, como digo)

Macropirâmide.	22. Pluriverso.	p.6.	Dessas nada sabemos.
	21. Universos.
	20. Superaglomerados.	Dialógica.
	19. Aglomerados.
	18. Galáxias.	p.5.
	17. Constelações.
	16. Estrelas.	Cosmologia.
Mesopirâmide.	15. Planetas.
	15. Mundos (a velha MIC veio até aqui).	p.4.	Coisas informacionais-p.4 (incompletas) nos governam.
	14. Nações.
	13. Estados.	Informática.
	12. Cidades-municípios.
	11. Empresas.	p.3.	Coisas psicológicas-p.3 nos governam.
	10. Grupos.
	9. Famílias.	Psicologia.
	8. Indivíduos.
Micropirâmide.	8. Corpomentes.	Segunda ponte.	Coisas biológicas-p.2 nos governam.
	7. Órgãos.
	6. Células.	Biologia.
	5. Replicadores (ADRN).
	4. Moléculas.	Química.	Coisas físico-químicas nos governam.
	3. Átomos.
	2. Subcampartículas (abaixo dos de cima).	Física.
	1.                   Campartícula ou partícula fundamental ou cê-bóla.

A nova MIC, a nova razão dos seres novos não ficará somente no metro humano, ela ocupará todas as dimensões para cima e para baixo, para baixo através da nanologia (estudo do pequeno, não somente tecnocientífico; o termo mais apropriado seria NANODIALÓGICA, tanto lógica quanto dialética), inclusive a nanotecnologia e a nanociência.

ISSO PRESSUPÕE

1.       Memória artificial (que já existe) e sintética (construída inteiramente por não-humanos);

2.       Inteligência artificial e sintética;

3.      Controle artificial e sintético.

NO PRINCÍPIO, GRANDES CORPOS (com mentes modificadas)

Baleias expandidas.	Golfinhos e botos expandidos.
Elefantes expandidos.	Primatas expandidos.
Humano cabeção do futuro.	Androide, forma de gente, interior de máquina.
Ciborgue: forma de máquina, cérebro humano.	Robôs e computadores inteligentes.
Nanorobôs, nanobôs: tem gente que já é miúda, tem gente que vai ser.

Por enquanto toda inteligência (e controle) é provida pelo ser humano, depois vai ser independente, um conglomerado vastíssimo com trilhões e quatrilhões de seres conectados e espalhados por toda parte.

E há os preocupantes drones (pense num drone-revólver, drone-metralhadora ou drone-envenenador e mije nas calças).

Vitória, quarta-feira, 5 de outubro de 2016.

GAVA.

Liquidação: Que Falta Me Fariam Todos Esses Bilhões

 

Como está em As Américas que se Preparem para Receber os Cristãos do Mundo e para trás em vários artigos, a minha avaliação (não sei, é chute, são apenas as perspectivas a partir da presumida crise da China em 2019, que vendo colocando na tela desde 1997): suponho que 5,0 bilhões correm risco de desaparecimento, coincidindo vagamente, nos - a caminho de - 7,5 bilhões de vivos aos cristãos no mundo, 2,4 bilhões ou mais, 33 % de todos: digo lá que as Américas e a Europa (com toda a descristianização de lá; no perigo quase todos se tornam religiosos) devem se preparar para acomodar 1,4 bilhão de cristãos fora do continente americano.

POPULAÇÕES

AMÉRICAS.	Perto de um bilhão.
EUROPA.	Em torno de 740 milhões.

Há cristãos na África, na Ásia (na China caminham para 100 milhões, segundo algumas avaliações), na Oceania; e há a Coreia do Sul.

RETALHANDO O MUNDO

AMÉRICAS.

EUROPA.

AUSTRÁLIA.

A Europa é contígua com a África e a Ásia, já as Américas e a Austrália estão separadas por água por todos os lados, são ilhas, o que dificulta sobremaneira a aproximação. No meu modo de entender, Cristo vai salvar os seus. Não saberia dizer como se daria, com o mundo tão integrado nos dias atuais. Ademais, nem sei se vai acontecer, podemos ir todos para o buraco, o brejo.

Seria desastre inominável, inqualificável. Contudo, devemos pensar em todas as coisas que nos vierem à cabeça. Como sequer imaginar a falta que esses bilhões nos fariam?

As pessoas têm fantasiado que o mundo vai ser sempre melhor, sempre mais rico, sempre mais tranquilo, porém existe o ciclo para cima e para baixo, “tudo que sobe tem de descer”: na psicologia o ciclo continua válido.

Rezo para não acontecer a crise, mas se acontecer devemos dentro do possível estar prontos.

Vitória, quarta-feira, 5 de outubro de 2016.

GAVA.

Dom Juan Antes de Dom Juan

 

Li algo de Carlos Castañeda e quero reler para reavaliar. Não pense que não há coisas úteis ditadas pelo personagem Dom Juan, pois há. Em princípio haveria em tudo.

Wikipédia. Carlos César Salvador Arana Castañeda, mais conhecido simplesmente como Carlos Castaneda (Cajamarca, 25 de dezembro de 1925 — Los Angeles, 27 de abril de 1998), foi um escritor e antropólogo formado pela Universidade da Califórnia; notabilizou-se após a publicação, em 1968, de sua dissertação de mestrado intitulada The Teachings of Don Juan - a Yaqui way of knowledge, lançada no Brasil como A Erva do Diabo.[1]

Carlos.

Os livros são muitos.

Dom Juan.

Os doidões de plantão, que desejavam sair dos parâmetros sem pensar, aceitando quase tudo de pronto e sem maiores questionamentos, exultavam com os ensinamentos de Dom Juan, assim como os Beatles foram ao Oriente, cujas mensagens são muito menos compassivas e, DE LONGE, menos interessantes que as de Cristo.

“Loucuras da juventude”, dizem, na realidade a pressa de se projetar, de ocupar tempespaço relevante, de ser ouvido, de proporcionar soluções aparatosas para o mundo complexo.

No livro de Jürgen Thorwald (alemão, 1915-2006, 91 anos entre datas), O Segrego dos Médicos Antigos, São Paulo, Melhoramentos, aparentemente 1985 (sobre original de 1962), ele fala das antigas medicinas, na parte V, página 247 e seguintes, do México e do Peru, na 271 em particular da mexicana e das ervas alucinógenas.

OS DESBRAGADOS SACERDOTES ANTIGOS (está na página 271 e ss, não vou citar extensamente, vá ler)

“Há uma planta chamada peyotl (...). Aquele que comer peyotl verá o futuro”. É o mesmo peiote de Castañeda.	“A nanacatl, outra droga, era obtida de um certo tipo de cogumelo (...)”.
“Já a ‘colorines’, a semente de uma baga vermelha, aumentava a potência sexual. Excitava o centro da ereção na medula da espinha dorsal” [não no cérebro; era o Viagra de centenas ou milhares de anos atrás].	“O camotl era uma pequena tuberosa que causava apatia”.
“Acayatl, ou ‘tabaco em um tubo’ (...)”. [A gente não costuma pensar no tabaco como entorpecente].	“(...) também o cacau tornou-se um medicamento na medicina europeia (...)” [de passagem, veja que o cacau era considerado medicação e droga, não era para consumir às toneladas].

Eram muitas as drogas, os sacerdotes - sem qualquer controle estatal ou pessoal -, “deitavam e rolavam”, entravam em transe a torto e a direito, a título de estar vendo o futuro ou “falando com o outro plano”, as velhas desculpas humanas.

Em especial, nessa questão de Dom Juan, como o personagem parecia compassivo e sábio muitos “foram na onda”, tornaram-se consumidores de peiote, assim como o respaldo artístico no Brasil empurrou um punhado ao consumo de Santo Daime, do mesmo modo como o aval de Freud e do personagem Sherlock Holmes de sir Arthur Conan Doyle levou tantos ao consumo de cocaína: é a liberdade.

Agora estamos diante de um mundo drogado.

Quando e onde começaram os vários caminhos?

Vitória, quarta-feira, 5 de outubro de 2016.

GAVA.