quarta-feira, 23 de maio de 2018


Geo-História das Dinastias e os Reinos que Sobraram

 

Michael Farquhar escreveu o livro Escândalos Reais (inacreditáveis – porém verdadeiras – histórias dos mais cruéis e devassos reis, rainhas, papas e imperadores ao longo da história, edição ilustrada), 2ª edição, Rio de Janeiro, Ediouro, 2003, onde relata muitos dos absurdos das cortes européias. Há também o caso dos doze césares romanos, sem falar em muitíssimos outros reis e imperadores através da geo-história terrestre, tanto ocidental quanto oriental de todos os tempos desde os primórdios, desde depois de Jericó há 11 mil anos, a primeira cidade. Uma coleção impressionante de desmandos, patifarias, corrupção, selvagerias. Acho que seria preciso uma biblioteca inteira para contar tudo em detalhes.

Entrementes, embora chocante, isso é apenas uma coleção de fatos, sem qualquer interesse socioeconômico mais relevante.

Seria preciso contar a GH das dinastias, a ligação entre o poder e a degeneração dos que o usam na seqüência da conquista, o MECANISMO PRÓPRIO DO PODER E SUA HERANÇA.

HERANÇA PESSOAMBIENTAL DO PODER

·       HERANÇA PESSOAL

1.        Herança individual;

2.       Herança familiar;

3.      Herança grupal;

4.      Herança empresarial;

·       HERANÇA AMBIENTAL

5. herança urbano-municipal;

6. herança estadual;

7. herança nacional;

8. herança mundial.

A questão da herança (de QUALQUER HERANÇA) deve ser revista urgentemente em toda sua dimensão; mesmo os partidos herdeiros do atual sistema quadripartite (os três poderes de antes mais o Ministério Público desde 1988) estupram a nação nisso dos 50 mil cargos do governo federal brasileiro. Como já disse é importantíssimo atacar o Estado geral, preservando o governo.

Quantos reinos sobraram na Terra em 2006?

Não foi à toa que desapareceram: as sucessivas dinastias cometeram barbaridades inenarráveis, por assim dizer, embora seja necessário narrar. Mas não basta contar, é preciso tirar disso lição útil.

Vitória, domingo, 29 de outubro de 2006.

 

DINASTIAS

[Do gr. dynasteía.] S. f. 1. Série de soberanos pertencentes a uma mesma família

Lista de reis de Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pavilhão pessoal dos Reis de Portugal (séculos XVIII a XX).
Pavilhão pessoal dos Reis de Portugal (séculos XVIII a XX).
Esta é uma lista de reis de Portugal, desde a independência do Reino de Leão em 1139 até à implantação da República em 5 de Outubro de 1910. A título prévio, são mostrados também os condes de Portugal que antecederam directamente o primeiro rei português.

Física e Imitação da Dialógica-p.6

 

O MODELO DE DAVI


O MODELO E A PONTESCADA CIENTÍFICA

ESTRELA = MODELO
 
Seta para cima: Rendimento
PONTESCADA

 
 
 
 
 
 

Dialógica-p.6
Cosmologia-p.5
Informática-p.4
Psicologia-p.3
Biologia-p.2
Física-Química

Quanto mais em baixo mais fácil é fazer programas errados, quando mais em cima mais difícil fazer os certos; mas mais econômicos e necessitando de menor quantidade de materenergia – são de maior rendimento os programas de cima.

Isso veio de minha filha Clara ter perguntado se os programas moleculares inseridos nas mulheres irão um dia mudar. É muito difícil alterá-los porque foram postos pela Natureza ao acaso e não pela necessidade (a menos, é claro, que sejam verdadeiros os mitos bíblicos); assim sendo, são máximini, o mínimo obtido com o máximo de emprego de M/E, e não minimax como seriam no nível dialógico-p.6, o máximo obtido com o mínimo empenho.

É como na dupla-pirâmide da estrela de Davi ou selo de Salomão: o que é vasto em baixo na Física-Química é de baixo rendimento, empregando-se demais para o mínimo resultado; em cima é o contrário-complementar, obtendo-se o máximo com quase nada de gasto. No nível de extrema racionalização das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo em processo de globalização terrestre) obtêm-se muito com bem pouco.

Para alterar o genoma humano será preciso um gasto enorme de memórinteligência, muito maior do que seria preciso para criar um genoma artificial ou sintético, desde o zero; para começar há enorme quantidade de ADRN-lixo que foi se acumulando nos 3,8 bilhões de anos.
Vitória, sexta-feira, 03 de novembro de 2006.

Ficção e Realidade

 

A Curva do Sino ou de Gauss coloca de pronto uma esquisitice: 50 % dos seres humanos são “reais” e 50 % são “irreais”, fictícios. De todos 2,5 % ou 1/40 de cada lado são superreais e superfictícios.

A CURVA DO SINO DOS FICTÍCIOS E DOS REAIS


Os irreais mentem, vivem apoiados nessa muleta da falsificação dos elementos de comunicação e tomam outras atitudes deploráveis como sonegação, roubo, violência e assim por diante. Nesse sentido a tendência para um grande número é tal infidelidade congênita, incontornável mesmo. É uma deficiência mais que genética, está no próprio desenho do universo. Como já vimos a metade real conduz a metade fictícia ao futuro.

MAS TUDO É OSCILAÇÃO, CICLO (em algum momento a metade real fica decepcionada, mesmo sendo super-resistente, e a coletividade decai em bandalheiras e aproveitamento do passado: o “capital” moral e o futuro são consumidos pelos impuros e os desonestos e a coletividade regride)


Esse estudo ainda não foi feito, claro, precisa ser realizado.

Quando os reais dominam e quando os fictícios? O que pré-aponta tais domínios alternados? Quais os sinais diretos e indiretos da mudança do vetor? Podemos determinar antes de acontecer que o ângulo do vetor está mudando?

DETERMINAÇÃO DO CICLO


Quais países estão numa e noutra condição?

PESSOAMBIENTES REAIS E FICTÍCIAS

·       PESSOAS R/F:

1.        Indivíduos R/F;

2.       Famílias R/F;

3.      Grupos R/F;

4.      Empresas R/F;

·       AMBIENTES R/F:

1.        Cidades-municípios R/F;

2.       Estados R/F;

3.      Nações R/F;

4.      Mundos R/F.

Por exemplo, a Enron era uma empresa fictícia, que estava falsificando a realidade: não saber disso antes levou a US$ 100 bilhões de prejuízos da coletividade.

Vitória, segunda-feira, 30 de outubro de 2006.

Esquentando Gore

 

Por acaso consultei o Dic Michaelis e vi que Gore em inglês significa “sangue coagulado”, daí o título.

Cheguei à conclusão de que não acredito no aquecimento global CAUSADO PELOS HUMANOS. A pátina da presença humana sobre o planeta é pequena demais para causar danos; isso parece vir realmente do aumento natural das temperaturas médias, tendo como causa o fim da mais recente glaciação há 10 ou 12 mil anos. O mundo está esquentando ainda na “bola de fogo” mais recente.

Penso que a Antártica, o Ártico e outras regiões geladas já iriam mesmo descongelar e o nível dos oceanos iria de fato subir aqueles 70 metros que calculei, tornando-se o mundo mais quente; que a presença humana frente à massa planetária, à mecânica solar e a outros fatores geológicos e cosmológicos é insignificante, não participa com nada de mensurável, foi apenas coincidência. Não que não seja alarmante e sim que fomos pegos por uma alteração de conteúdo já em curso. Não somos verdadeiramente responsáveis.

Isso poderia ser visto melhor se as curvas ou oscilações DE LONGO PRAZO fossem diminuídas dos volumes inúteis não demonstrativos horizontalmente (no espaço); e verticalmente (no tempo) do que fosse dispensável, apurando-se o que é realmente relevante. Creio que quando os cálculos forem feitos o será mostrado que a participação humana no processo é totalmente incidental e irrelevante.

Vitória, domingo, 05 de novembro de 2006.

 

CURVAS DE GLACIAÇÕES (a normalizar)


AL GORE NA PRESIDÊNCIA (de onde foi tirado por uma conspiração da direita americana)

Setembro 14, 2006

O que estréia por cá...

Numa pura semana de ressaca pós-Verão, uma ida ao cinema para ver novidades está fortemente limitada. Mas se estiverem na disposição de sentir um arrepio de culpa e receio, vejam Verdade Inconveniente.
main.jpg
Cinema
Mr. Gore vai a Hollywood
Com Uma Verdade Inconveniente, o ex-futuro presidente alerta para o aquecimento global – e mostra do que é feito um homem público
Isabela Boscov

O ESQUECIMENTO GLOBAL

26 de julho de 2006 - 19:48
Calor mata no mundo; anos mais quentes ocorreram desde 98.
Os primeiros seis meses de 2006 foram os mais quentes já anotados nos EUA desde o início dos registros nacionais, em 1895
Carlos Orsi e Alexandre Barbosa, com agências internacionais
 
Aquecimento Global
Isaac Epstein
"O mínimo que é cientificamente necessário
para combater o aquecimento global excede
de muito o máximo que é politicamente viável"
 

Aquecimento global

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Comparação de 10 curvas procurando estimar a variação de temperatura na Terra nos últimos 2000 anos.

AS GLACIAÇÕES

Redesenhando a linha das praias
Saiba por que há 15 mil anos a costa tinha muitos quilômetros a mais do que hoje!

Glaciação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As glaciações são fenômenos climáticos que ocorrem ao longo da história do planeta Terra.
Quinta, 7 de abril de 2005, 12h34
Pelo menos duas glaciações cobriram a Terra, segundo a análise do pó interplanetário que se depositou nas camadas de gel entre 750 e 580 milhões de anos atrás, divulgada nesta quinta-feira pela revista Science.
Glaciações no Terciário Superior e no Pleistoceno
A Terra tem sofrido oscilações periódicas de temperatura e clima, que podem ser associadas à quantidade de radiação solar sobre a Terra.

 

Ética Pessoambiental

 

No livro de Charles M. Wynn & Arthur W. Wiggins As Cinco Maiores Idéias da Ciência, São Paulo, Ediouro, 2002, que Silas comeu, na página 148 eles dizem: “Os modernos códigos de ética evoluíram a partir de regras orientadas pela sobrevivência que se aplicavam ao indivíduo. As regras foram ampliadas de modo a se aplicarem à família e, então, à tribo. Em muitos casos, as regras elaboradas regiam os relacionamentos entre os membros de uma mesma tribo: todavia, quando aparecia um membro de outra tribo, essas regras não valiam. Um forasteiro podia ser escravizado ou assassinado. A extensão de princípios éticos a agrupamentos maiores continuou à medida que as civilizações se desenvolveram”.

Como vimos na Rede Cognata ético = CORRETO = CERTO = CORREDOR = ATLETA = QUERIDO = CÍRCULO = QUADRADO e muitas outras variações.

A CORREÇÃO DO MODELO (diz respeito a ser PSICOLOGICAMENTE correto): para cada espécie psicológica se deve pesquisar & desenvolver prateoria psicológica do que é certo fazer e do que é errado.

·       CORREÇÃO PESSOAL:

1.        Indivíduos corretos;

a)     Figuras ou psicanálises corretas;

b)     Objetivos ou psico-sínteses corretas;

c)      Produções ou economias corretas;

c.1) agropecuárias-extrativismos corretos;

c.2) indústrias corretas;

c.3) comércio correto;

c.4) serviços corretos;

c.5) bancos corretos;

d)     Organizações ou sociologias corretas;

e)     Espaçotempos ou geo-histórias corretas;

2.       Famílias corretas;

3.      Grupos corretos;

4.      Empresas corretas;

·       CORREÇÃO AMBIENTAL:

5.      Cidades-municípios corretos;

6.      Estados corretos;

7.       Nações corretas;

8.      Mundos corretos.

Como disse Danuza Leão, se no Brasil a etiqueta - que é a pequena ética - está tão mal, imagine a ética!

Continuam os autores, p. 149: “Seria bom ter um ‘método ético’ comparável ao método científico. Por causa de as regras morais funcionarem como planos que permitem a um ser humano saber o que deve esperar de outro, seria uma sorte se existisse um meio pelo qual se resolvessem os conflitos morais pessoais e sociais. Todavia não existe um ‘método ético que abrange tudo’. A dificuldade básica que inibe o desenvolvimento de um método ético é a de que as regras éticas são uma escolha livre de cada indivíduo; os indivíduos são livres para modificar ou mudar seus parâmetros éticos com base em suas próprias experiências. Nas ciências, não há esse tipo de escolha, pois o método científico é um mecanismo autocorretivo no qual as previsões conduzem acuradamente a verdade ou falsidade da hipótese a um teste – experiência baseada na hipótese – definitivo”.

Isso não pode ser verdade por dois motivos principais:

1)       se a Psicologia é uma das ciências tudo da psicologia cabe no método científico;

2)      o anunciado acima erra na premissa: “as regras éticas são uma escolha livre de cada indivíduo”. Não pode ser assim, porque, por exemplo, não se pode matar – nenhum indivíduo pode escolher livremente matar, pois isso é socialmente não-sancionado, depois de ser por tanto tempo religiosamente não-sancionado. Então, as regras éticas, que são regras sociais, possuem um INÉRCIA PSICOLÓGICA própria, demandando um tempo até serem modificadas e aceitas.

Por conseguinte, os autores estão errados e um método ético-psicológico científico pode ser construído e usado para todas e cada uma das pessoambientes.

Vitória, segunda-feira, 30 de outubro de 2006.

Estrada Perdida

 

Coletando material da Internet vi no pé de uma entrevista alguém falar de “estrada perdida” (veja neste Livro 186 o artigo Da Le Cocq à Maranata, entrevista de Luiz Carlos Maciel); como desde 1994 estou fazendo as variações com a ajuda da Grade Signalítica, operando a Rede Cognata, frequentemente pego as palavras unidas ou separadas e vou comparando com as outras.

AS VARIAÇÕES JÁ FEITAS E OUTRAS

·       Estrada = MODELO = EXTERIOR = MUNDO = MODELO = ESTUDO = ESCOLA = ESCADA = EXERCÍCIO = EXÉRCITO = ESCUDO = MORTE = APARENTE e segue;

·       Perdida = PIRÂMIDE = PODER = PARTÍCULA = FALTA = SAUDADE = ENTRADA = SAÍDA = PORTA = POLÍTICA = PADRE = PASTOR = SACERDOTE = ZIGURATE = PALAVRA e segue;

·       Estrada perdida = MODELO PIRÂMIDE (dei esse nome aos meus estudos) = MUITA PALAVRA = MUNDO PERDIDO = MENTIRA PERFEITA = MORTAL INSULTO = HOSTIL ANJO = EXÉRCITO FERIDO = MUITO POUCO = MERDA FEDIDA = ESPÍRITO IMUNDO = MESTRE SANTO = APARENTE SAÍDA e segue (coisas boas e ruins, como vimos).

Estrada perdida, por quem?

Como estamos dentro do jogo (= TERRA = VÍDEO = TELA = TABULEIRO e segue) não conseguimos ver.

Vitória, sábado, 04 de novembro de 2006.

 

VÁRIAS MENÇÕES

A Estrada Perdida
Após serem observados por um voyeur, um homem enfrenta problemas quando sua esposa aparece misteriosamente morta. Dirigido por David Lynch (Cidade dos Sonhos) e com Bill Pullman e Patrícia Arquette no elenco.
A Estrada Perdida
(Lost Highway, 1997)
» Sinopse: Fred Madison (Bill Pullman) é acusado, sob misteriosas circunstâncias, de matar sua esposa Renee (Patricia Arquette).
Estrada Perdida, A - Lost Highway, 1997
Kito Dias   
Imediatamente envolvente e assustador, a obra-prima do fantástico Lynch surpreende em todos os aspectos.