terça-feira, 24 de outubro de 2017


As Ciberescolas e as Ciberuniversidades

 

                            OS INSTRUMENTOS DA MUDANÇA

SIGLA DO INSTRUMENTO
DESCRIÇÃO
AC, árvore do conhecimento
Apontador lógico do modelo para as disciplinas todas
AT, Atlas de Toque
Uma prancheta de visualização da geo-história para os pesquisadores
Biblioseu
Biblioteca-museu, universidade-laboratório
CP, ciberprancheta
Prancheta eletrônica dos técnicos e pesquisadores
Globatlas
Um globo-atlas que mostra tudo em 3D, três dimensões, e até em RV, realidade virtual
LV, laboratório virtual
Uma sala virtual de experimentação com computação gráfica
SCTE, sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado
Nova sala de aulas automatizada

AS CIBERESCOLAS E ASA CIBERSUPERIORIDADES

·       Ciberjardim (começando a ensinar desde muito cedo, desde a pré-escola, desde a socialização inicial);

·       Ciberfundamental (escola de primeiro grau elevada a um potencial desconhecido pelas vídeoaulas que serão ainda criadas);

·       Cibersegundograu (a preparação para a faculdade ou para as profissões técnicas num novo patamar de eficiência de coligação universal);                                                                    

·       Ciberuniversidades (aqui sim, um salto de qualidade para o metaplanejamento universal; como são 6.000 universidades hoje pela Curva do Sino pelo menos metade será capaz de dar o salto imediatamente: nada menos que três mil superpotências);

·       Cibermestrado (aprendendo a usar os ciberinstrumentos no novo mundo dos casulos e das colméias de SCTE);

·       Ciberdoutorado (ajudando a construir os novinstrumentos);

·       Ciberpesquisa & ciberdesenvolvimento de campo (o ponto mais alto da criação definindo o que o futuro fará).

Agora já parece algo de mais decente e mais arrepiante, por assim dizer, algo de estimulante de fato, algo que emociona. Não custará nada barato preparar esses instrumentos novos, mas será excitante demais, qualquer coisa maravilhosa.
Vitória, agosto de 2005.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017


517 Bons Personagens

 

Certamente o Brasil tem muito mais figuras significativas que essas, diminuição de 2017 (ano em que por convenção estamos) e 1500, ano da Descoberta em 22 de abril.

CONTUDO, O MODELO PEDE DIFERENTE (é o caso de proporcionar 517 em cada área, o que antes seria impossível, consumiria muita tinta, seria caríssimo, principalmente com mapas, desenhos, pinturas e fotografias coloridas). Retratando o Brasil.

RETRATOS DOS AMBIENTES DO BRASIL.
Mundo (que tem contatos conosco).
Brasil (destaques).
Estados (por suas regiões mais significativas).
Cidades-municípios (517 em 5.570).
RETRATOS DAS PESSOAS DO BRASIL.
Empresas.
Grupos.
Famílias.
Indivíduos.

Seriam oito vezes 517, 4.136.

Não precisa respeitar ano a ano, há certos paradeiros, calmarias, períodos em que quase nada de relevante acontece, ao passo que em outros sobram fatos destacáveis, há um adensamento pesado, um ajuntamento de ocorrências expressivas, um surto de atividades e choques, sendo estes pontos-focos os que mais interessam, principalmente nessa investigação tão ampla.

Aqui em casa há um livro de biografias a que não dei a mínima bola até agora, a Nova Enciclopédia de Biografias (Nova Friburgo, Planalto, atualizada em 1991), principalmente de brasileiros, as páginas não são marcadas, tem bem umas 600. É claro que não possui a vastidão desejada pelo MP, Modelo Pirâmide, nem reflete a importância do Brasil no cenário mundial despois da Lava Jato 2014-2017 e a condição de quinta economia mundial (considerada a Europa uma só).

Feitos tais reparos, teremos ampla representatividade para abordagem pela mídia (Internet, Cinema, TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro-Editoria).

E toca a trabalhar.

Vitória, segunda-feira, 23 de outubro de 2017.

GAVA.

Os Exemplos da Franklin e Luís

 

Em seu livro, Franklin Delano Roosevelt (O presidente que tirou os Estados Unidos do buraco), Barueri, Amarilys, 2014 (sobre original de 2010), o autor Alan Brinkley conta em poucas páginas (o texto tem propriamente menos de 50 folhas) a vida de Roosevelt, principalmente na faixa presidencial, que foi de 1933 a 1945 em quatro mandatos.

O AUTOR E O LIVRO

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EUA, 1949.
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Franklin era um aristocrata americano nascido e criado como rico - sobrinho do Theodore Roosevelt, o do porrete -, abastado tanto pelo lado do pai Roosevelt quanto da mãe Delano.

UM CONSELHO TORPE

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Uma daquelas famílias de pioneiros que em 300 anos desde a chegada já tinham se tornado tradicionais, mandavam e ainda mandam nos Estados Unidos, o tal do “dinheiro velho” que é muito por muitas gerações.

Não obstante sua posição, trabalhou de certa maneira pelos desvalidos, os enjeitados pelos ricos, os despossuídos. Não com intensidade, claro, não era companheiro de lide – apenas fez.

Do outro lado temos no Brasil Luís Inácio da Silva, que adotou o nome Lula (apelido de Luís no Nordeste) e que, sendo operário, tendo tido vida sofrida com mãe e irmãos, aproveitou-se barbaramente da nacionalidade para roubar o país o que, no conjunto, a Lava Jato estima serem 10 trilhões.

A LISTA QUE MANDOU NOSSO AMIGO PACOS

40 bilhões de reais com os Jogos Olímpicos;
30 bilhões de reais  com a Copa do Mundo de Futebol;
121 bilhões de reais desviados da Petrobras;
12,6 bilhões de reais repassados a 7.700 ONGs, governo Lula;
9 bilhões de reais em publicidade, em 4 anos do governo Dilma. O último não tenho;
7 bilhões de reais em publicidade, governo Lula;
1 bilhão de reais ao MST e outros movimentos ligados ao PT, governo Dilma
152 milhões de reais repassados ao MST, só no governo Lula;
154 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Dilma;
65,9 milhões de reais repassados à UNE nos governos Lula e Dilma;
50 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Lula
11 milhões de reais repassados por Dilma a blogueiros petistas às vésperas do impeachment
6,5 bilhões de reais em obras na República Dominicana;
1 bilhão de reais/ano de mesada à ditadura cubana, sob o disfarce de Mais Médicos
2,9 bilhões de dólares investidos a fundo perdido na construção da primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-Leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África
1,5 bilhão de dólares de prejuízo naquela falsa tomada de assalto às refinarias da Petrobras na Bolívia. Na verdade, foi um ato nojento e covarde de traição do governo petista ao povo brasileiro. Conforme posteriormente Lula confessou, ele e o índio cocaleiro já haviam acertado toda a farsa, anteriormente: Evo faria o teatrinho de “ocupação“ das instalações da Petrobras e ele doaria tudo à Bolívia. E assim foi feito;
1,22 bilhão de dólares na construção de uma 2ª ponte de 3.156 m sobre o rio Orinoco, Venezuela
1,5 bilhão de dólares na construção de um trem subterrâneo na Argentina (o famoso soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ligando Buenos Aires a Moreno)
1 bilhão de dólares
para o metr
ô Cidade do Panamá;
900 milhões de dólares de perdão de dívidas a ditaduras africanas para com o Brasil;
792,3 milhões de dólares de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, Texas
732 milhões de dólares na construção do Metrô de Caracas, Venezuela;
692 milhões de dólares para o porto de Mariel, Cuba;
636,8 milhões de dólares na expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa, Argentina
400 milhões de dólares em auxílio para compra de alimentos para Cuba;
200 milhões de dólares para compra de máquinas agrícolas para Cuba (bolsa agrícola cubana);
6 milhões de dólares para melhorias no porto de Mariel, em Cuba;"

"S
ó" isto acima totaliza a bagatela de R$ 229.412.000.000,00
Realmente, como conseguimos sobreviver ao PT?!!
*Entre outros...*
*Divulguem. O Brasil precisa saber!*

O número é exagerado (230 trilhões), mistura coisas, há investimentos internos e produtivos, fiquemos com aquele da LJ, que já é incompreensível. Seria preciso depurar.

Veja que vidas tão díspares!

Um, o de lá, da nobreza local, serviu ao povo.

Outro, o de cá, da classe trabalhadora, só pensou em si e nos seus, enriqueceu ilicitamente, mutilou o país.

Que lições a existência nos dá!

Vitória, segunda-feira, 23 de outubro de 2017.

GAVA.

A Terra Sustentada por Bilhões

 

Há esses 7,5 bilhões de humanos vivos, calculados 100 bilhões de nascidos. Há os trilhões de seres da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), da ecorrede que nos sustenta, mas aqui estou falando das doações, principalmente americanas, primeiros no exemplo, que doaram bilhões em moedas atualizadas.

OS GRANDES DOADORES AMERICANOS

Davi Caldas, 2016.
Eu estava lendo algumas matérias e achei esse top 10 de 2013, divulgado anualmente pela Revista Forbes. São os dez maiores filantropos do mundo.
1° Bill Gates
Doações: US$ 28 bilhões
Patrimônio: US$ 66 bilhões
2° Warren Buffett
Doações: US$ 17,25 bilhões
Patrimônio: US$ 46 bilhões
3° George Soros
Doações: US$ 8,5 bilhões
Patrimônio: US$ 19 bilhões
4° Gordon Moore
Doações: US$ 5 bilhões
Patrimônio: US$ 4,8 bilhões
5° Carlos Slim Helu
Doações: US$ 4 bilhões
Patrimônio: US$ 69 bilhões
6° Eli Broad
Doações: US$ 3,5 bilhões
Patrimônio: US$ 6,3 bilhões
7° George Kaiser
Doações: US$ 3,3 bilhões
Patrimônio: US$ 10 bilhões
8° Michael Bloomberg
Doações: US$ 2,8 bilhões
Patrimônio: US$ 25 bilhões
9° Azim Premji
Doações: US$ 2,1 bilhões
Patrimônio: US$ 15,9 bilhões
10° James Stowers
Doações: US$ 2 bilhões
Patrimônio: US$ 100 milhões
Fonte: Top 10 Mais
IstoÉ Dinheiro
Os maiores doadores
03.12.16 (original de 2000)
A filantropia no Brasil está saindo do segundo plano. A atividade movimentou no ano passado cerca de R$ 1,6 bilhão e tem como protagonistas muitos dos maiores empresários do País e alguns desconhecidos benfeitores. Roberto Marinho, Norberto Odebrecht, José Mindlin, Maurício Sirotsky e Luís Norberto Pascoal são só alguns desses. Seus sobrenomes e o seu dinheiro estão por trás das maiores entidades voltadas para o chamado Terceiro Setor, segundo ranking elaborado por DINHEIRO. O patriarca das Organizações Globo, por exemplo, está na ponta da lista: sua Fundação Roberto Marinho figura como a maior doadora de dinheiro para projetos sociais no Brasil, com uma dotação de R$ 150 milhões em 1999, 63,54% mais do que o segundo colocado, a Fundação Bradesco (confira quadro na pág. 90). A Fundação Vitae, comandada por Mindlin, ex-dono da Metal Leve, está na quinta colocação, com investimentos de R$ 11,7 milhões, principalmente na área cultural? Entidades sem fins lucrativos só têm sucesso quando seus dirigentes têm espírito empresarial?, diz Norberto Odebrecht, presidente da fundação que leva o nome da sua família e está em décimo lugar, com orçamento de R$ 6 milhões.
Para chegar aos maiores doadores do Brasil, DINHEIRO pesquisou mais de trinta instituições com base numa relação da Kanitz & Associados, consultoria de São Paulo especializada em investimentos no Terceiro Setor. Perguntou para cada uma dessas qual foi seu orçamento no ano passado. E descobriu, por exemplo, que as maiores dotações pertencem a fundações que têm nomes fortes por trás, como Globo, Bradesco, Banco do Brasil, Ford e Vitae? Nomes de peso dão mais credibilidade aos projetos?, conta José Mindlin, da Vitae? Quando apoiamos é porque já examinamos e consideramos a causa importante? Não que agora eles estejam dispostos a pôr a mão no seu bolso com mais desprendimento do que antes. O que se vê é a profissionalização da filantropia. As companhias não têm mais um departamento para estudar a liberação de recursos para patrocínio de um coral ou construção de uma creche. Elas criaram fundações, com estruturas independentes e que, mesmo estando ligadas a uma empresa, assumem uma postura de captação de recursos. Outra conclusão do estudo de DINHEIRO é de que o que mais importa para uma entidade filantrópica no Brasil não é o que o empresário que a mantém pode oferecer, mas sim sua capacidade de arrecadar dinheiro.
O quadro da filantropia no Brasil é, assim, bastante diferente da que movimenta bilhões nos Estados Unidos. Lá, o conceito de fundação é outro. Normalmente, elas recebem o dinheiro de grandes empresários, que doam em vida parte do seu patrimônio. Bill Gates, por exemplo, destinou US$ 22 bilhões para projetos sociais e é indicado pela revista Time como o maior doador de seu país. Por aqui, a história muda. Roberto Marinho, com um patrimônio estimado em US$ 6,4 bilhões, tem outra filosofia. A entidade que fundou usa o modelo das alianças com outras empresas e até com organismos internacionais para financiar suas ideias. Muitas destas parcerias só ocorrem por causa das leis de incentivo da União e Estados.
Criada em 1977, a Fundação Roberto Marinho atua em três áreas: educação, patrimônio histórico e ecologia. O projeto Cores das Cidades, por exemplo, revitalizou centros históricos de municípios como Rio, Recife, Curitiba, Fortaleza e Santos. Na área educacional, o programa Telecurso 2000 já produziu 1.272 aulas pela televisão para formação de jovens e adultos que precisam concluir o ensino fundamental e médio. A iniciativa mais importante hoje para a fundação é o Canal Futura?, que mantém uma programação educativa e é utilizada como ferramenta de ensino em escolas públicas. No ar desde setembro de 1997, a TV é um trabalho em conjunto com 15 grupos empresariais. Banco Itaú, Sadia, Grupo Votorantim e as fundações Bradesco e Odebrecht são alguns deles? Além disso, Roberto Marinho consegue algo que poucos conseguem: dar visibilidade aos seus parceiros?, avalia Francisco Azevedo, vice-presidente do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife)? Vale a pena trabalhar junto com a Globo.?
 
É claro que o peso do nome do empresário Roberto Marinho contribui para determinar a quantidade de parceiros. Mas não é só isso que faz uma entidade conseguir ou não recursos. O melhor exemplo é a Fundação José Silveira, da Bahia, que teve o quarto maior orçamento no ranking de 1999: R$ 35,4 milhões. Por trás da fundação está um médico de 97 anos que dedicou a vida inteira à pesquisa e tratamento da tuberculose. Nenhum milionário, nenhum empresário famoso. José Silveira mantém o programa mais completo de tratamento dos doentes tuberculosos do Brasil. E ele nunca teve apoio da iniciativa privada. O programa de saúde, que atende 50 mil pessoas por ano, é mantido com o dinheiro arrecadado por um hospital privado, um laboratório de análises clínicas e uma empresa de estudos ambientais criados por ele? São três empresas, com estruturas separadas, que servem de captadores de recursos para a fundação?, explica Antônio Brito, diretor da José Silveira.
Outra constatação é que nem sempre é preciso uma estrutura como esta ou mesmo dinheiro para tocar uma boa ideia. Em algumas fundações que aparecem no ranking existe apenas o idealismo de uma pessoa. É o caso da lanterninha da lista, a Projeto Pescar, de Porto Alegre, que sobrevive com uma receita anual de apenas R$ 200 mil. A Pescar foi criada há 24 anos por Geraldo Linck, um conhecido empresário da região Sul. Ele queria fazer alguma coisa por adolescentes carentes sem ser assistencialista. Montou uma escola técnica de mecânica em sua revendedora de máquinas pesadas. Outras empresas se interessaram pela ideia e há 12 anos, o Pescar passou a ensinar seu know-how, numa espécie de franquia social. Hoje a ideia de Linck já rendeu 39 escolas em seis Estados brasileiros. Cada uma transmite um tipo de ofício para jovens de 15 a 18 anos? A filosofia era ensinar alguma coisa para abrir espaço para eles no mercado de trabalho?, conta a diretora-executiva da fundação Rose Marie Motta Linck, viúva do empresário? Ou seja, ensinar a pescar, em vez de dar o peixe?
Laura Somoggi e Fabiana Godoy

Os do século XIX e XX nos EUA doavam dinheiro - que primariamente iria para o Imposto de Renda - para fundar universidades e construir alas de hospitais, o que deve ser pesquisado; não eram recursos deles, eram das populações, ficaram com a fama.

Os de agora não doam o que é das empresas, é deles mesmo (dentro das regras capitalistas), já descontado o IR, dinheiro que estava em suas contas, não era do povo, não foi subterfúgio, foi de verdade, não há mentira envolvida, embora devamos dar desconto para o Soros, que usa as doações para fazer política vil visando submeter o mundo a suas ideias perversas.

Esses e os outros na mesma condição têm mérito.

Merecem aplausos.

Claro que o dinheiro que dão é pouco, frente ao produzido no mundo, que passa agora de US$ 70 trilhões por ano, caminhando para 100.

É o coração que vale, é a emoção que importa, como a da mulher, viúva e pobre, que deu duas pequeninas moedas que lhe fariam falta, como apontou Jesus.

Vitória, segunda-feira, 23 de outubro de 2017.

GAVA.