segunda-feira, 23 de outubro de 2017


Guerras Brasileiras

 

Tem gente querendo provar (por exemplo, o pseudo-filósofo Leandro Karnal) que o povo brasileiro não é amistoso, e cita os conflitos locais como falsa prova, pois se é local não é nacional: guerra civil é a que põe me cheque o rumo civilizatório de todo um país (como 1642 na Inglaterra, 1776 nos EUA e 1789 na França). Nem os conflitos de 1922-1924 foram, o primeiro foi o combate local no Rio de Janeiro que deu origem ao mito dos 18 do Forte (não eram 18, eram 29, um saiu antes de iniciada a marcha, ficaram 28; foram debandando, sobraram 12, um foi morto, restaram 11) e o segundo o conflito local de 1924 em São Paulo, como quer retratar Pedro Dória em seu livro Tenentes, A Guerra Civil Brasileira. Em compensação, o movimento militar de 1964 aconteceu mesmo em todo o território nacional, que os generais tomaram logo, sem resistência quase nenhuma.

Se vez em quando volto a esse assunto das batalhas brasileiras, as “revoluções” (também não foram, não mudaram a classe no poder) e outros enfrentamentos.

O objetivo aqui não é falar dessa suposta violência brasileira, é retratar os 517 anos de choques (inclusive esse, subterrâneo, embora exposto na mídia, da Lava Jato, embate que já dura de 2014 a 2017 entre as velhas elites usurpadoras-entreguistas e as novas, nacionalistas, que buscam representação honesta nos tratos) MANIFESTAMENTE através de toda a mídia, especialmente o cinema, fazendo filmes sobre cada um deles, do Rio Grande do Sul até o Amapá, do Acre à Paraíba.

Primeiros os portugueses, depois os brasileiros derrotaram todas as potências estrangeiras (na Guerra do Paraguai, o Brasil arcou com quase todas as despesas, a Argentina, não, cresceu e na virada do século XX tinha se tornado a 5ª economia do mundo), mas perdemos a Cisplatina.

Somos aguerridos, os brasileiros.

Há uma luta constante para manter a nacionalidade frente aos poderes externos e internos que querem desagregar.

Isso precisa ser mostrado, inclusive entradas e bandeiras que na época da União Ibérica, 1580-1640, conquistaram todo o Oeste além Tordesilhas.

Vitória, segunda-feira, 23 de outubro de 2017.

GAVA.

 

VEJA A LISTA NA WIKIPÉDIA (repare que diz MARCANTES)

Lista de batalhas do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta é uma lista de batalhas marcantes na história do Brasil.[1]
Índice
·       1 Colonial
·       3 Guerra dos Palmares
·       4 Guerra dos Emboabas
·       5 Guerra Guaranítica
·       6 Guerra Peninsular
·       8 Guerra da Cisplatina
·       9 Cabanagem
·       10 Balaiada
·       13 Guerra do Uruguai
·       14 Guerra do Paraguai
·       17 Guerra de Canudos
·       18 Guerra do Acre
·       19 Guerra do Contestado
·       21 Crise Tenentista
·       25 Guerrilha do Araguaia
·       26 Bibliografia
·       27 Notas de Referência
·       28 Ligações externas
Colonial
·       Guerra de Iguape (1534)
·       Batalha do Cricaré (1558)
·       Batalha das Canoas (20 de janeiro de 1567)
·       Batalha de Guaxenduvas (19 de novembro de 1614)
·       Batalha de M'Bororé (11 de março de 1641)
·       Batalha de Tejucupapo (24 de abril de 1646)
·       Captura da Bahia (1624)
·       Jornada dos Vassalos (Recaptura da Bahia) (1625)
·       Batalha Naval dos Abrolhos (Batalha de Abrolhos) (12 de setembro de 1631)
·       Primeira Batalha de Salvador (março de 1638)
·       Segunda Batalha de Salvador (maio de 1638)
·       Batalha de Porto Calvo (18 de fevereiro de 1637)
·       Batalha do Monte das Tabocas (3 de agosto de 1645)
·       1ª Batalha dos Guararapes (19 de abril de 1648)
·       2ª Batalha dos Guararapes (19 de fevereiro de 1649)
·       Batalha Final (Palmares) (Janeiro 1694)
·       Batalha de Cachoeira do Campo
·       Batalha do Capão da Traição
·       Batalha de Caiboaté
o   Batalha de Caiena (janeiro de 1809)
·       Guerra contra Artigas:
o   Batalha de Santa Ana (22 de setembro de 1816)
o   Batalha de Carumbé (27 de outubro de 1816)
o   Batalha de Chapicuy (2 de maio de 1818)
o   Batalha de Tacuarembó (22 de janeiro de 1820)
·       Rebelião de Avilez (11 de janeiro a 15 de fevereiro de 1822)
·       Batalha do Forte São Pedro (19 a 20 de fevereiro de 1822)
·       Batalha de Cachoeira (25 a 28 junho de 1822)[1]
·       Batalha do Funil (13 de outubro de 1822)[2]
·       Batalha de Pirajá (8 de novembro de 1822)[1]
·       Batalha de Camarugipe (24 de novembro de 1822)[1]
·       Batalha do Rio Cotegipe (8 de dezembro de 1822)
·       Batalha de Itaparica (7 a 9 de janeiro de 1823)[1]
·       Batalha de Cabrito (11 de fevereiro de 1823)[3][1]
·       Batalha do Jenipapo (13 de março de 1823)
·       Batalha do Rio Cotegipe (30 de abril de 1823)[1]
·       Batalha de 4 de Maio (4 de maio de 1823)[1]
·       Cerco de Caxias (Abril - Julho 1823)
·       Batalha Naval de Montevidéu (23 de outubro de 1823)
·       Cerco de Montevidéu (23 de janeiro de 1823 a 8 de março de 1824)
·       Batalha de Rincón (24 de setembro de 1825)
·       Batalha de Sarandi (12 de outubro de 1825)
·       Batalha de Los Pozos (11 de junho de 1826)
·       Batalha de Quilmes (29 de julho de 1826)
·       Batalha de Maldonado (30 de dezembro de 1826)
·       Batalha de Martín García (18 de janeiro de 1827)
·       Batalha de Juncal (9 de fevereiro de 1827)
·       Batalha de Vacacai (13 de fevereiro de 1827)
·       Batalha de Umbu (16 de fevereiro de 1827)
·       Batalha do Passo do Rosário ou de Ituzaingó (20 de fevereiro de 1827)
·       Batalha de Carmen de Patagones (7 de março de 1827)
·       Batalha de Monte Santiago (7 a 8 de abril de 1827)
·       Batalha de Camacuã (23 de abril de 1827)
·       Batalha de Yerbal (25 de maio de 1827)
·       Batalha de San Blas (21 de setembro de 1827)
·       Batalhas de Iac Mirim (mês de janeiro de 1828)
·       Batalha de Barrega (27 de janeiro de 1828)
·       Batalha de Padre Filiberto (22 de fevereiro de 1828)
·       Batalha de Ibicuí (21 de abril de 1828)
·       Batalha de Belém do Pará (Jan.1835-Mai.1836)
·       Batalha Detrás-da-Serra (20.08.1840)
·       Batalha do Seival (10 de setembro de 1836) Separatistas proclamam a posterior República Rio-Grandense
·       Batalha do Fanfa (3 a 4 de outubro de 1836)
·       Batalha do Barro Vermelho (30 de abril de 1838) Farrapos massacram tropas Imperiais
·       Batalha dos Porongos (14 de novembro de 1844)
·       Cerco de Montevidéu (1843-1851)
·       Campanha do Uruguai (4 de setembro-19 de outubro de 1851)
·       Fortificações do Passo do Tonelero (17 de dezembro de 1851)
·       Batalha de Campo de Alvares (2 de fevereiro de 1852)
·       Batalha de Monte Caseros (3 de fevereiro de 1852)
·       Cerco de Paysandú (03 de dezembro de 1864-02 de janeiro de 1865)
·       Campanha do Mato Grosso (dezembro de 1864)
·       Batalha de Corrientes
·       Batalha Naval do Riachuelo (11 de junho de 1865)
·       Batalha de Paso de las Cuevas (12 de agosto de 1865)
·       Batalha de Jataí (17 de agosto de 1865)
·       Batalha de Pehuajó (29 de janeiro de 1866)
·       Batalha de Estero Bellaco (2 de maio de 1866)
·       Batalha de Tuiuti (24 de maio de 1866)
·       Batalha de Curupaiti (22 de setembro de 1866)
·       Passagem de Humaitá (19 de fevereiro de 1868)
·       Batalha de Itororó (6 de dezembro de 1868)
·       Batalha de Avaí (11 de dezembro de 1868)
·       Batalha de Lomas Valentinas (21 a 27 de dezembro de 1868)
·       Manobra de Piquissiri (final de 1868)
·       Batalha de Peribebuí (12 de agosto de 1869)
·       Campanha da Cordilheira (1869-1870)
o   Batalha de Acosta Ñu ou de Campo Grande (16 de agosto de 1869)
o   Batalha de Cerro Corá (1 de março de 1870)
·       Batalha da Baía da Guanabara
·       Caso do Rio de Janeiro (9-21 de janeiro de 1894)
·       Cerco da Lapa (Jan.-Fev., 1894)
·       Batalha do Carovi (10 de agosto de 1894)
·       Batalha de Uauá
·       Batalha da Serra do Cambaio
·       1ª Batalha de Canudos (3ª Expedição - março 1897)
·       Batalha de Cocorobó
·       Batalha da Fazenda Velha (7.09.1897)
·       Batalha da Estrada de várzea da Ema (23.9.1897)
·       2ª Batalha de Canudos (Assalto Final)
·       Batalha de Riozinho (12.12.1900)
·       Batalha de Costa Rica (07.12.1902)
·       Batalha de Puerto Alonso (19.01.1903)
·       Batalha de Irani (22.10.1912)
·       Batalha de Santa Maria (Fev.-Abr. 1915)
·       1ª Batalha do Atlântico[4][5]
·       Ofensiva dos Cem Dias*
*Da qual participaram os militares brasileiros enviados em missão à França em 1918, integrados em várias unidades aliadas.[6][7]
·       Levante do Forte de Copacabana (Julho, 1922)
·       Batalha de São Paulo (Julho-Agosto 1924)
·       Batalha do Túnel da Mantiqueira (Jul.-Set. 1932)
·       Linha Gótica (Setembro 1944 - Março 1945):
o   Batalha de Monte Castello (25 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945)
o   Batalha de Castelnuovo (5 a 6 de março de 1945)
·       Ofensiva Aliada final (Itália) (Abril 1945):
o   Batalha de Montese (14 a 15 de abril de 1945)
o   Batalha de Collecchio (26 a 27 de abril de 1945)
o   Batalha de Fornovo di Taro (28 a 29 de abril de 1945)
·       Batalha de São Domingos (1965) (Maio-Agosto)
·       Operação Papagaio (Abril-Outubro 1972)[9]*
·       Operação Marajoara (Outubro, 1973 - Outubro, 1974)[10]*
*Listadas aqui apenas as Operações que envolveram combate entre as partes.

Os Prédios e as Tecnartes

 

Já disse que lá por 1978 namorava a G (sei a data porque papai morreu, fui a Linhares sem avisar, na volta ela me rejeitou), ela era esquerdista, dizia que a coletividade era culpada por tudo, ao passo que eu contrastava que não, o indivíduo também era responsável. Isso foi em 1978, 14 anos antes de iniciado o modelo.

Lá no Blitz, bar do centro da cidade, disse a ela que os prédios eram verdadeiros caixotes, paralelepípedos erguidos por engenheiros (não contratavam arquitetos) sem o mínimo de imaginação. Tinha ido anos antes com nosso amigo GHB ao Rio de Janeiro, onde na Barra da Tijuca erguiam prédios luxuosos, caixotes também, só que elegantes. Queria que oferecessem novas conformações, o que fizeram depois (não por minha influência).

PRÉDIOS MAIS CRIATIVOS (o esverdeamento das cidades)

Resultado de imagem para prédios verdes
Resultado de imagem para prédios verdes
Resultado de imagem para prédios verdes
Resultado de imagem para prédios verdes

Sugeri isso também, prédios verdes (se antes, em simultâneo ou depois, não sei): acredito que pode ser levado muito à frente, planejando quadras e bairros florestais, como está em Quadriviver e Bairro Florestal. Cidades-florestas projetadas integralmente como tais (penso nisso desde que fui a Balo Horizonte lá por 1974 e a um parque de lá, onde sentei e fiquei meditando), cidades-bosques planejadas como psicologias integrais.

Aqui a questão vai ainda mais longe.

AS TECNARTES DESCEM ÀS PRANCHETAS PSICOLÓGICAS

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (11)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia, desenho), etc.
13
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
14
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
18
Artes do TATO (11), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes), etc.
29

Não que devam ser colocadas todas em cada prédio, nem comportaria, prédios pequenos não podem financiar, ficaria muito caro. Mas, como sabemos, os ricos financiam os pobres ao comprar os primeiros exemplares: televisores de plasma de 50” custavam 25 mil dólares, uns 75 mil reais, agora podem ser adquiridos por 2.500 reais, 1/30 avos. E assim é com tudo. As primeiras lanchas podiam apenas ser vistas pelos não-ricos, nunca usadas, agora já chegaram à classe média.

Evidentemente os prédios SÃO psicológicos, só não são vistos assim, mas devem. Depois de enxergados desse modo, pode-se ir colocando serviços sócios-econômicos e de crescimento pessoambiental em vários andares, inclusive no topo, acima da cobertura, se houver, as miniflorestas sugeridas, e com elas as tecnartes que a assembleia dos compradores deseje.

Vitória, segunda-feira, 23 de outubro de 2017.

GAVA.