domingo, 20 de agosto de 2017


Psicoplanejamento

 

                            Veja que poderíamos ter planejamento em todas as áreas do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), em particular na pontescada científica (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4, Cosmologia-p.5, Dialógica/p.6). Especialissimamente, da Psicologia (psicanálise ou figuras, psico-síntese ou objetivos, economia ou produções, sociologia ou organizações e geo-história ou espaçotempos). Podemos ter, como eu disse outrora, ECO-planejamento, planejamento ecológico, o que ainda não foi posto como profissão.

                            Podemos ter PSICO-planejamento.

                            Ψ-PLANEJAMENTO

·       Ψ DE FIGURAS;

·       Ψ DE OBJETIVOS;

·       Ψ DE PRODUÇÕES;

·       Ψ DE ORGANIZAÇÕES;

·       Ψ DE ESPAÇOTEMPOS:

1.       Ψ DE ESPAÇOS:

·       Pela arquitetura;

·       Pela engenharia;

·       Pela arquiengenharia (minha proposta de reunião)

2.       Ψ de TEMPOS.

Claro que isso da A/E (arquiengenharia) se comunicaria a tudo lá em cima, devendo a A/E planejar PSICOLOGICAMENTE os ET ou espaçotempos (tanto espaço quanto tempo, quanto ainda circulação, quer dizer, velocidade, aceleração e arranco) para todos os conjuntos (PESSOAIS: individuais, familiares, grupais, empresariais; e AMBIENTAIS: urbanos/municipais, estatuais, nacionais e mundiais – são espaçotempos diferentes).

Assim, não basta colocar as coisas segundo as melhores artes da arquitetura e as melhores técnicas da engenharia, grupalmente as melhores tecnartes de arquiengenharia; é preciso PLANEJAR PSICOLOGICAMENTE OS FLUXOS DOS CORPOMENTES, os maiores e melhores bem-estar, bem-ser, bem-ter.  Como os corpos e as mentes se sentiriam melhor, quando parados (espaço, X) ou no transcorrer (tempo, T) ou em qualquer processo de circulação (velocidade, V = x/t)? A T/A da A/E deve prover os melhores rendimentos psicológicos para todos e cada um dos conjuntos.

Evidentemente ninguém pensou assim antes.

Não basta colocar a fábrica, plantar árvores, grama e flores, colocar uma praça e coisas do gênero. Aliás, “colocar praça” já é complicado. Os arquitetos, os engenheiros e os A/E futuros deveriam estudar psicologia PROFUNDAMENTE. Em particular os psicólogos-A/E deveriam estudar: a) arquitetura, b) engenharia, c) psicologia (com vários estudos especializados em economia, sociologia, psicanálise, psico-síntese e geo-história). Ou os escritórios de A/E deveriam ter psicólogos de plantão. Falarei disso logo em seguida.

Vitória, domingo, 19 de dezembro de 2004.

Programat Associados aos Livros

 

                            Chamei de Progra/mat os PROGRAMAS DE MATEMÁTICA do tipo do Maple, do Derive, do Mathematica, do MathLab, do Euler, do Singular, dos associados a máquinas (TI89, TI48, etc.) e de vários outros que estão surgindo desde a década dos 1990. Antes não havia, fora os que vinham incorporados nas máquinas, que tinham, se tanto, dois megas de memória, ao passo que agora os Programat podem usar em tese quase toda a memória da máquina, 80 ou 120 gigas (tanto quanto 60 mil vezes antes). Gráficos extraordinários estão surgindo, mas estão muito longe das esperanças tanto da CP (Ciberprancheta) quanto da SCTE (sala, cadeiras, telão de ensinaprendizado) e outros instrumentos, como propostos.

Entretanto, já se pode ver em 2D (duas dimensões) e em 3D (três dimensões) que são mudadas de posição, adicionadas cores, ampliados ou reduzidos os eixos, vistos dos fundos, combinados os gráficos. Integram, derivam, calculam expressões, matrizes e fazem mais um punhado de coisas – uma delícia para os engenheiros e cientistas, e para economistas, digamos assim. As vantagens são tremendas em relação ao passado. Reclamamos quando queremos mais na mesma direção-sentido.

Agora, poderia ser ainda melhor se os livros-texto viessem com um CD capaz de - através de programa incorporado - gerar os gráficos ali embutidos como exemplos e como exercícios, o que facilitaria tremendamente o aprendizado. Poderíamos memorizar as relações entre as funções e os espaços gerados, as combinações delas, as regiões críticas de confronto (especialmente para “e” equações a “i” incógnitas, números muito grandes, por sua EXTRAÇÃO DE TELA, quer dizer, a projeção geral bidimensional como soluções visível, ou até em cada plano XY, XZ e YZ, ou no espaço). Para os estudantes seria maravilhoso, um chamado espetacular ao esforço de aprendizado; e para os profissionais seria uma ajuda visual significativa, diminuindo bastante os tempos de busca.

Ademais, os livros mesmo poderiam trazer tutoriais ou apostilas de cada um dos possíveis usos dos programat, digamos APOSTILA VISUAL DO DERIVE, como já pedi. Se todo esforço for feito no sentido de ajudar ainda haverá dificuldades por enfrentar, quanto mais se nada for feito nessa direção-sentido.

Vitória, sábado, 11 de dezembro de 2004.

Primeiras Geografias e Primeiras Guerras

 

                            Já vimos em Primeira Geografia, no Livro 103, e em A Guerra do Brasil, neste Livro 104, que o tempo presente é o lugar das guerras, onde são travadas as disputas. Elas não são sempre conflitos abertos, nem são simples de definir.

                            AS GUERRAS (conforme os mundos)

·       Primeiras guerras (primeiras destruições e primeiros ganhos) – por exemplo, nos EUA. Quintas negligências: as desatenções se situam no patamar mais baixo. O povelite fica “nas pontas nos cascos”, desperto e atento todo o tempo;

·       Segundas a quintas guerras (nas quintas guerras quintas compreensões e quintos saltos; digamos, no Haiti). Primeiros relaxamentos: os descuidos estão no nível mais alto, as tolerâncias quanto aos erros são culminantes. As cobranças do povo haitiano tendem a serem mínimas, mesmo quando, como agora, está em guerra; as liberdades que as elites se dão são as mais extremadas.

As primeiras guerras se dão em todas as chaves e bandeiras. Guerras econômicas (disputas agropecuárias/extrativistas, contendas industriais, querelas comerciais, confrontos de serviços, choques bancários), guerras do labor (de operários contra todos os outros e entre si; de intelectuais; de financistas; de militares; de burocratas), guerras das profissões (disputas por precedência nas 6,5 mil profissões) e assim por diante, eterno confronto.

Ora, isso não tem sido mostrado nem pelas escolas nem pelos pensadores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática – por exemplo, os enfrentamentos na Filosofia são constantes e todas as vertentes combatem todas as outras). O resultado geral é uma REDE SUPERIOR (pois nos EUA também existem as sombras dos outros mundos) que está em MÁXIMA VIBRAÇÃO, sendo este justamente o índice de quem pertence à frente do trem de ondas, de quem é locomotiva e faz força para puxar os vagões.

Onde se situam os elementos dessa RS? Dizem que as empresas japonesas realmente avançadas são apenas 30 mil.

Vitória, domingo, 12 de dezembro de 2004.

Para a Construção dos Esportes

 

                            Visando aplicar aquele modelo de programa do futebol (que serve para os esportes todos, mudando o que deve ser mudado) para 308 alunos (dos quais, já sabemos, metade se perderia; mesmo essa metade pode ser usada para propagar, sendo também vendida) durante dois anos de teoria (corpo e mente) e mais três de prática dentro dos campos. Começando aos 15 + 2 = 17, + 3 = 25, + 15 até os 35 anos para aproveitamento máximo, depois servindo como técnicos, comentaristas, rádios-difusores, editores, sócios em revistas e um milhar de aplicações. Pode render bilhões, pois desde o começo os alunos seriam fotografados para venda de imagem direta, de bonecos, participação em propagandas. Metade da renda deles seria aplicada em seu nome, metade seria guardada. Da metade usada, metade iria parar a família restrita e ampla (de modo a que não haja pobretões associados que se dediquem a escândalos).

                            Para tal precisamos de 297/11 (no futebol) = 27 times, 13 dos quais iriam constituir os times principais e 14 os secundários. Assim, 27 em três turnos, seriam necessários nove campos de futebol, com ginásios anexos funcionando em três turnos, com salas de aula (as aulas do ensino oficial seriam pagas até a faculdade), com piscinas, com restaurantes, com estacionamentos, com fisioterapia e tudo mais. Custaria muito, mas renderiam 10 vezes ou mais. Tudo isso por pelo menos dois anos, fora os três jogando no profissional em que teriam de demonstrar o valor, derrotando cabalmente os demais times. Advogados, administradores dos ganhos, conselheiros psicológicos, contadores, economistas, médicos, dentistas todo tipo de auxílio – todos com participação acionária no projeto. Desenho de roupas, ensinar aonde ir, o que falar, preparação geral.

                            Ao fim desses cinco anos, espero, o horizonte mundial do futebol estaria completamente dominado (e o mesmo poderia ser feito para os esportes em geral). Seria preciso criar um JORNAL DE Internet, tanto para visitação pelos atletas e parentes com senhas (não as mesmas, nem no mesmo grau de potência), como pelos jornalistas, pelos dirigentes dos outros times, pelos governos, pelas empresas, pelo povo em geral.

                            Se, dentro do modelo, um projeto desses pudesse ser implantado teríamos subjugado todas as modalidades ao fim de 20 anos. Não se trata de hegemonia ou ditadura esportista, pelo contrário, é para instalar a liberdade num nível muito mais alto, oferecendo realmente beleza ao povelite. Verdadeira vibração.
                            Vitória, sexta-feira, 10 de dezembro de 2004.

Os Meninos Arrancados às Mães

 

                            Olhando o Modelo da Caverna (para a Expansão dos Sapiens) podemos nitidamente ver que havia necessária e logicamente uma faixa dos 13 (idade escolhida com base na tradição judaica do bar miztva) aos 20 anos ou algo assim em que os meninos eram tirados da comunidade (veja neste Livro 104 o artigo O Salto Brutal do Menino) para serem guerreiros, para SEREM TRANSFORMADOS NO CONTRÁRIO, o que certamente tem trazido muitos problemas ao mundo no decorrer dos últimos milhões de anos. Os espartanos não estavam inovando em nada no seu estado militar, pelo contrário, estavam recuperando memórias muito antigas. Os outros é que, civilizando-se ou urbanizando-se, esqueceram o passado que, embora brutal, era bem vindo para o jovem guerreiro porque era o destaque total em relação aos 80 a 90 % da tribo que ficavam para trás, indistintos. Havia um salto do desconhecido para a fama, destacando-se como um em cada oito ou um em cada nove e podendo relacionar-se com as fêmeas, obter futuro através de filhos, matar grandes animais, trazer presentes – era uma quantidade de incomparáveis emoções e poderes novos. Num instante era menino, quer dizer, menina, noutro era o poderoso e nobre guerreiro, mas não sem antes atravessar rito de passagem muito grosseiro e cruel e de servir a todos e cada um nas atividades mais enxovalhantes que eram encontradas. E sem poder dar um pio. Num instante estava no meio de todos e com a perda das brincadeiras infantis iria, no instante seguinte, ENFRENTAR o mundo, bater de frente contra ele e correr o risco de morrer, para sustentar com proteínas a tribo – oito ou nove dependentes para cada guerreiro, como já mostrado. Assim, se era traumático esse golpe de arrancar os meninos às mães e num primeiro momento produzia muito choro incontido num segundo momento era motivo de eterno agradecimento, de forma que na próxima vez quando era o momento de aceitar os calouros os guerreiros já provados o faziam sem piedade, sem nenhuma misericórdia, sem trauma de consciência, porque depois da passagem estava a glória das caçadas, dos grandes espaços, a fuga das tarefas pequenas e “mesquinhas”, o ir além da repetição cíclica das mulheres, daquele trabalho que nunca se renovava, que se repetia eternamente.

                            Esparta realmente apenas retomou essa coisa antiga de tirar os meninos das mães e certamente não foi sem o consentimento delas, pelo contrário, deve ter acontecido depois de um período de grande afrouxamento com os “metros sexuais” de antigamente.

                            Vitória, domingo, 12 de dezembro de 2004.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017


Até os Excelentes Falham

 

O livro de James Rickards, O Caminho para a Ruína (O plano secreto das elites globais para a próxima crise financeira), São Paulo, Empiricus, 2017, s/d do original, é, na minha opinião, excelente, um dos poucos autores que viram a próxima crise em toda a sua dimensão trágica-planejada; sem falar que ele, mais raramente ainda, se coloca com os sofredores.

Não se trata de sempre procurar erros, já há gente fazendo isso à larga, não está nas minhas capacidades seguir essa trilha, pelo contrário, procuro sempre ressaltar o lado bom de todos e cada um, exceto quando, procurando muito tal lado benigno, só encontro malignidade em certos literatos ou desenhistas, como já tratei em Livros Malignos.

NO CASO DELE SE TRATA DE DESVIOS DIALÓGICOS

PÁGINA.
CITAÇÃO.
COMENTÁRIO.
254
“A complexidade mata”.
De modo nenhum, o MP Modelo Pirâmide diz que tanto a simplicidade quanto complexidade matam e fazem viver. Por exemplo, o homem é complexo, a mulher é complexa, juntos compõem o homulher, a família que faz bebês, que são mais simples e se tornam mais complexos: são complexidades e fazem viver. É cíclico.
262
“No mundo real, o comportamento raramente é racional, conforme a racionalidade definida pelos economistas”.
Os economistas estão errados, é porisso que a psicologia ou humanidade é chamada de racional: poderíamos dizer BAIXA RACIONALIDADE na curva do sino. As pessoas sequer poderiam trabalhar se pensassem o tempo inteiro. Poderíamos dizer que as pessoas têm um CONE DE DISCIPLINA RACIONAL: para comprar pão na padaria você não precisa apelar para cone amplo, ao passo que a sócioeconomia espacial exige um amplíssimo.
264
“O mesmo pode ser dito de Sir Isaac Newton, cuja ideias sobre a mecânica foram superadas pela relatividade de Albert Einstein”.
Não foram, Newton trata do absoluto e Einstein do relativo, são polos opostos-complementares, estamos no meio. São dois lados da mesma moeda, tratamentos diferentes, seria como dizer que a banana superou a melancia.

Coisinhas “miúdas” assim, mas que tem significado teórico fundamental, daí a necessidade de abordar.

Excelente livro, recomendadíssimo.

Vitória, segunda-feira, 14 de agosto de 2017.

GAVA.

Enterrando Dinheiro

 

Contando de Guardando Dinheiro para trás, persiga o reconhecimento do que é realmente o dinheiro e como ele poderia ser guardado.

AS DUAS ÚNICAS FORMAS VERDADEIRAS NEM SÃO RECONHECIDAS COMO MEIO DE TROCA MONETÁRIA

LUGAR.
ELEMENTOS REPRESENTATIVOS.
DIFICULDADE.
Bandeira elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia).
Veja as avaliações nos textos.
Alimentos.
Fora os de cima, são os essenciais, foram deixados para trás com o fim do escambo/troca. São altamente perecíveis, principalmente na pós-contemporaneidade, com a deterioração programada (frutas fora da geladeira duram dois dias).

OLHANDO A BANDEIRA ELEMENTAR (reduzido, copiado de Metais e Pedras como Dinheiro)

Ar.
É amplamente disseminado, a mineração-extração é feita diretamente por nossos narizes, não há como cobrar, nem muito menos tributar.
Água.
Disponível por distribuição desigual, o Brasil é amplamente favorecido (vende barato o líquido embutido nos alimentos a países que compram tudo baratinho); estão começando as “guerras de água” e a cobrança de tributos.
http://www.ecodebate.com.br/foto/aguag4.jpg
Resultado de imagem para distribuição da água no mundo mapa

Terra/solo.
Considerando 2/3 da superfície da Terra ocupados por oceanos, mares, lagoas e rios, do 1/3 restante ou 170 milhões de km2 tirando os desertos de gelo e areia, sobram uns 100 milhões de km2, de que metade são florestas – do todo, digamos (para dar frações fáceis) 51 milhões de km2 ou 1/10 dos 510 milhões de km2 de área superficial são utilizáveis; a terra brasileira que dá safra três vezes por ano é pouca para tanta fome (o mundo é pessimamente administrado). O solo rural, em geral, é tributado com o ITR, Imposto Territorial Rural. O das cidades com o IPTU, Imposto Predial Territorial Urbano.
Fogo/energia.
A energia mundial é pessimamente mal distribuída, aqui as brigas são homéricas: super-tributada.

Como trocar água, solo ou energia? O ar é tão amplamente disseminado, cada vez mais sujo, que é na prática impossível trocar. Alimentos caducaram como moeda com o fim do escambo, a troca nas feiras, que tal barganha ficaria restrita às redondezas, às proximidades comuns das fazendas, não permitindo à humanidade ir muito longe, sem falar que os produtos são extremamente perecíveis hoje em dia, duram dois dias antes de começar a apodrecer.

RESTAM OS METAIS MOLDADOS EM BARRAS (as pedras preciosas e os metais preciosos não chegam ao povo, as elites têm, literalmente, ciúme doentio delas)

Pedras preciosas.
CIUMENTA POSSE PELAS ELITES.
O orgulho (poder, riqueza, fama, beleza) reserva para si e trava guerras violentíssimas para protege-las.
Metais preciosos.
Ouro, platina, prata (três classes de moedas raramente utilizadas, o ouro está em cofres públicos ou particulares, literalmente enterrado). São extremamente duráveis, porisso quase todos dão a vida dos outros para tê-los.
Metais comuns.
DINHEIRO DOS MÉDIOS, EM GRANDES QUANTIDADES.
Faria todo sentido fundir os metais em barras padronizadas e montar enormes depósitos subterrâneos, sabendo-se que nelas estarão incorporadas ar, água, terra/solo, fogo/energia.

Mais para baixo fica o dinheiro-dos-pobres (papéis, moedas de metal, ações – que os ricos compram para negociar os desejos dos pobres -, títulos, títulos imobiliários, certificados, toda a ilusão em papel).

Como eu disse acima, 7º, faria todo sentido guardar metais em barras padronizadas de todo tamanho e peso, em grandes quantidades, em salas subterrâneas. Por que as empresas não fazem isso? Ignorância, claro, mas também poderia acontecer de os movimentos econômicos mudarem os interesses, é preciso investigar.

Aliás, encontrar tais estoques antigos e antiquíssimos seria prova inequívoca de presença de civilização remota, as tais civilizações “aliens”, estrangeiras: se você achasse (em condições ideais de preservação, eles saberiam quais, teriam estudado a questão a contento) grandes, imensos depósitos subterrâneos de barras-padrão metálicas, poderia ter certeza TOTAL (fora a prova matemática, esta seria a melhor) de que civilização arcana teria existido.

Vitória, segunda-feira, 14 de agosto de 2017.

GAVA.