A Conquista do Espaço

 

1.             Uma Terra

2.            Lua

3.            Marte

4.           Cinturão de Asteroides

5.            Júpiter

6.           Saturno

7.            Urano, Netuno, Plutão, Kuiper, Öort

8.           Terra Uma, a Família do Sol

Serra, segunda-feira, 06 de abril de 2015.

OBS: esse texto era para ser mais longo, mas já coloquei várias coisas em outros, de modo que encurtarei.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo 1

Uma Terra

 

A Terra não é apenas lar ancestral como naquelas tolices da FC, é o embasamento físico-químico para a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia), insubstituível útero biológico-p.2 e inquestionável não replicável útero psicológico-p.3.

É nosso ponto de partida, é nosso tudo mesmo, nossa nave muito especial, especialíssima.

 

Capítulo 2

Lua

 

A Lua, com superfície de quase 38 milhões de km² (comparar com a do Brasil, menos de 8,6 milhões, 1 / 4,4 daquela), não é somente superfície árida, com distância média de 375 mil km, ela nos aproxima esse tanto dos outros corpos, o dobro disso em torno da Terra.

A gravidade, sendo 1/6 da daqui, torna muito mais fácil atingir velocidade de separação, velocidade de escape – seria melhor construir habitats circulares em volta dela que da Terra.

E há todo aquele material disponível aos canhões magnéticos de baixa velocidade.

 

Capítulo 3

Marte

 

Como já mostrei em Mares de Marte, o planeta todo é permafrost, água sub-superficial congelada “facilmente” obtenível, portanto, ele é colonizável.

Em John Carter, Entre Dois Mundos, Zodanga é cidade ambulante cujos pilares laterais vão batendo no solo (não é sugerido por que, mas num novo filme eu colocaria mineração de água).

ZODANGA SABIA DAS COISAS (mesmo sem saber)

Podemos, dentro de limites, enverdecer o planeta: a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e planetas, modificados que sejam) pode colonizá-lo para nós.

 

Capítulo 4

Cinturão de Asteroides

 

O CA é fonte de materiais, está bem claro; não para esta fraca humanidade de agora, sim para a superpotente do futuro, para a construção interior nos planetas terrestroides, que dependem de solo, um mundo de planetoides já exteriorizados, como que de minas cavadas com baixíssima gravidade, grandes áreas expostas (provavelmente – não avaliado – milhares de vezes a superfície de nosso planeta). Tudo que está no dificilmente acessível no interior da Terra lá está literalmente revelado à flor da pele.

O CINTURÃO DE MINERAÇÕES

Galeria do Meteorito O maior asteroide do nosso Sistema Solar chama-se Vesta, que tem um diâmetro de aproximadamente 560 km, seguido por Pallas e Higia, com 520 e 400 km de diâmetro respectivamente. Veja uma breve comparação entre Vesta e alguns asteroides do cinturão: Agora, uma comparação em escala entre Vesta (o maior asteroide conhecido), Ceres (que outrora era o maior asteroide, porém, agora é classificado como planeta anão), Marte e Mercúrio.

 

Capítulo 5

Júpiter

 

Há Júpiter (sobre o qual, outrora, aos 20 anos, perguntei ao professor ABB se poderia ser minerado do gás) e Saturno onde sondas podem enviar ao espaço todo gás que precisarmos PARA TUDO àquela altura do nosso crescimento.

 

Capítulo 6

Saturno

Esse planeta, então, é uma beleza, é mais leve que a água, flutuaria numa bacia devidamente grande – e há todos os fiapos de matéria nos anéis dele.

 

Capítulo 7

Urano, Netuno, Plutão, Kuiper, Öort

 

A nova FC, muito mais ajuizada e competente em termos de Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), usada a partir daí como elemento de pré-prospecção nos avanços tecnológicos, poderá averiguar os cenários mais distantes, antecipando para os tecnocientistas o que buscar (como tem feito).

 

Capítulo 8

Terra Uma, a Família do Sol

 

Como já disse e repeti, o Sol com toda sua grandeza física não passa de uma lareira, uma fogueira acesa para alimentar a Terra, que é o verdadeiro centro de tudo.

A Terra É A FAMÍLIA, Pai-Mãe e lar de ascensão, o resto é material de uso de construção, está posto aí como facilidades de vários tipos.

A Família do Sol na realidade é a FAMÍLIA DA TERRA e a conquista do espaço exterior começa pela conquista do espaço interior-superficial, tornar a superfície planetária habitação EM PAZ de TODOS os seres humanos. É esta a minha tarefa, estou consciente disso, tornar a Terra una, uma só.

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015. GAVA.

Programáquinas de Testes

 

A Internet não trouxe somente as facilidades já detectadas, trouxe também a que reputo a mais formidável delas – ainda não aproveitada –, a saber, a chance de “p” programáquinas virtuais que dependem somente das respostas a questionários postados por autoridades acreditadas e retornos controlados por estatísticos que excluam as aberrações brincalhonas maldosas.

Com 7,3 bilhões de fontes, com 3,2 bilhões de computadores e 7,0 bilhões de celulares espontaneamente adquiridos, os delimitantes pesquisadores & desenvolvedores podem pedir e conseguir respostas a enquetes que vão definir nossos rumos, de volta à realidade estatutária divina, não sujeita às incoerências humanas.

Basta pedir para anotar.

POVONLINE

COMPUTADORES	VIDEOJOGOS	CELULARES
G1 26/05/2015 Mundo tem 3,2 bilhões de pessoas conectadas à internet, diz UIT Indivíduos conectados em 2000 eram apenas 400 milhões. Apesar do avanço, ainda há 4 bilhões de pessoas fora da internet.	Jogadores já são mais de 1,2 bilhão em todo o mundo 05 de julho de 2013 O mundo tem 1,23 bilhão de jogadores, o que representa aproximadamente 17,57% da população mundial, considerando que somos 7 bilhões de pessoas habitando o planeta.	UIT diz que número de celulares no mundo passou dos 7 bilhões em 2015 Criado em 27/05/15 18h06 e atualizado em 27/05/15 18h10 Por Edgard Júnior Fonte: Rádio ONU   Canaltech

Sempre 50/50, 50 % gostam de colaborar em todas as cidades, todos os países, todas as topografias, todas as altitudes e longitudes, todas as ocupações e profissões, etc.: gostam de colaborar, bastando solicitar.

Eis o programáquina virtual derradeiro.

Pode-se sondar o que realmente a humanidade é (desde que saibamos perguntar, o que o MP, Modelo Pirâmide, nos mostrou).

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

GAVA.

Mamãe, Encolhi o Universo

 

Quando comecei a pensar havia toda essa coisa, agora reduzida à utilidade mínima, a existência retornada à essência ou semelhança dela.

REDUÇÕES PARA O REAL

1.       Não existem passado ou futuro, somente o presente (na FC muito doidona era um tal de viajar para o passado e o futuro que não tinha fim!);

2.      Não há buraco de minhoca (wormhole, buraco de verme) nenhum (iria para onde, se tudo é espacial-esférico?);

3.      Os buracos negros enquanto tais não passam de estupidez, são esferas negras (eles não dão vazão a outros universos, comprimem na direção-sentido do nada, do negror pontual interior);

4.     Não há outros universos coexistindo, exceto o ainda não sondado par deste em que estamos;

5.      Não há “outras dimensões” que possam ser habitadas, o que pode haver são presenças não sentidas de seres mais avançados nesta mesmo em que estamos;

6.     Ao contrário do que Einstein dizia, a simultaneidade existe, mas uma só no HS, Horizonte de Simultaneidades, que denominaram HP, Horizonte de Planck, onde há troca geral de informações;

7.      Não há “d” dimensões, nem quatro nem cinco, apenas três (espaço vetorial com três marcas, tempo pontual, velocidade vetorial);

8.     O espaço não encurta, o tempo não dilata, o coração do viajante é que bate mais divagar em relação ao meio, ONDE ESTÁ INSERIDO;

9.     O tempo (ao contrário do que dizem Stephen Hawking e outros) não é flecha, é ponto, é pulso, 10⁴⁴ pulsos (p) / s;

10.   A gravidade nunca desaparece (pode deixar de operar na ausência do bóson de Higgs), ela é compactada na esfera de 10^-9 m de diâmetro limite do universo em que estamos; o que desaparece e é manifestada nas oscilações de existência é a inércia;

11.    Gravinércia é a soma zero de gravidade & inércia;

12.   Deus dos possíveis é o elemento subsistente (chame como quiser) par da Natureza-sombra porventura existente, insubsistente, dos prováveis expressos;

13.   Não existem “e” tipos de energia, somente duas no centro (gravidade-inércia) e quatro verdadeiras derivadas delas;

14.   Não há “r” retas numéricas, sequer uma só, o que existe é o sequenciamente cardinal dos números naturais;

15.   A Matemática é o elemento central, ela é descoberta, não é inventada, existe desde sempre, sempre agoraqui, para sempre depois;

16.   O ser humano não é o ponto final, é só trajeto;

17.   Deus não existe, ele é, é essência; o que existe é a Natureza que eventualmente desaparece;

18.   Deus não é o criador, criadora é a Natureza em evolução ao acaso das obras erradas, imperfeitas, mãe das injustiças;

19.   Muito mais conclusões.

Então, como o personagem do filme Querida, Encolhi as Crianças, encolhi o universo para ele voltar a ser somente o que é, não as loucuras expansivas da humanidade que vive contrariando a filosofia ocaniana.

Aqueles excessos viviam consumindo memória da gente, usando indevidamente a inteligência para buscar o inexistente.

Agora simplificamos.

Vamos recomeçar.

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

GAVA.

Cereais e Civilização, e Perigos

 

UM GRÃO GERA MUITAS ESPIGAS (um grão de milho gera o pé, este contém espigas, cada qual tem centenas de grãos que recomeçam tudo – em poucas estações podem ser bilhões)

O inocente invasor.

Portador.

Espiga multiplicadora.

Plantação colonizadora da humanidade.

Colonização do mundo pelos cereais, usando a humanidade como vetor de propagação.

Tudo que é muito bom é muito ruim, tudo que é excelente acaba viciando e virando veneno, se não tivermos cuidado.

O ENVENENAMENTO DA HUMANIDADE

1.       Com os BIF, bioinstrumentos femininos, facilidades na ampliação das ambições das mulheres de multiplicação dos garotinhos (as menininhas vinham de contrapeso, mal eram toleradas – felizmente a sabedoria natural 50/50 foi muito além das restrições humanas) para o supersociológicorganizativo;

2.      Com os BIM, bioinstrumentos masculinos (cão e cavalo), a multiplicação econômica foi ligeira demais, mais do que podíamos administrar;

3.      A cisão cidade-campo com a invenção das pós-cavernas, pré-cidades, cidades (a primeira das quais Jericó, há apenas 12 mil anos) provocou o fechamento da humanidade e a distribuição das dores dos homens às mulheres, destas às crianças (principalmente menininhas), destas aos cães, aos gatos, aos ratos, às baratas;

4.     A intervenção de Cristo, divina que é, encontrou o anteparo das estupidezes humanas disruptivas ou destruidoras (o velho desvio ou queda ou desejo ou querer intempestivo);

5.      A superpresença dos cereais;

6.     Outros (procure, você só quer mamata, coisa pré-mastigada, vá trabalhar, ora bolas).

NÃO CONHEÇO OS AUTORES, NÃO SÃO MEUS PARENTES

Milho: do plantio à Colheita Aluízio Borém, João Carlos Cardoso Galvão e Marcos Aurélio Pimentel, Editora UFV, ISBN: 9788572695145 Sinopse:  O milho é uma gramínea explorada desde os primórdios da agricultura, existindo evidências de que a domesticação desta espécie teve início há mais de 10.000 anos. Existem variedades adaptadas ao cultivo comercial desde a latitude 58° N até 40° S, do nível do mar até 3.800 metros de altitude e as mais variadas condições de clima e época de cultivo. Tal fato, aliado à versatilidade de utilização do milho, torna esta gramínea uma das espécies agrícolas de maior importância mundial. Com isso, há ampla gama de sistemas de cultivo possíveis de serem explorados com esta cultura. Milho: do plantio à colheita trata de forma abrangente os principais aspectos agronômicos e explora facetas envolvidas desde o plantio até a colheita, sendo, portanto, rica fonte de informações para agrônomos, técnicos e produtores interessados na cultura desta espécie.

Diz na Internet que o ciclo do milho é de 140 dias (quatro a cinco meses; outro diz de três a 10 meses), portanto, com juízo, em alguns lugares pode-se conseguir três safras por ano, não sei, são somente números.

A MULTIPLICAÇÃO DOS VENENOS

·        BIF/Sociologia X BIM/Economia X CISÃO X ERROS HUMANOS X CEREAIS (e mais algumas coisas) = expansão excessiva da humanidade.

Parecia bom demais para ser verdade: era bom demais e era verdade, só que a verdade malconduzida pode levar à perdição e até à extinção por ampliação demasiada. Um conjunto de coisas levou à civilização e aos danos de cultura que presenciamos (inclusive Web).

É preciso aprender a governar tudo isso.

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

GAVA.

Possessividade Doentia

 

Na Curva do Sino existe o 1/40 ou os 2,5 % que são o limite de possibilidades, às vezes expressos pela Natureza no lado de baixo, digamos o excesso de ideia de possuir ou a ansiedade quanto às posses já ensejadas, a possessividade, qualidade do possessivo, ciumentividade, o querer só para si, isoladamente, a avareza dos objetos e até das pessoas (transformadas então em objetos).

COM RELAÇÃO AOS CINCO FATORES DE EVIDENCIAÇÃO (levados à condição de superdoença, de superposição)

FATOR	PROCURE EXEMPLOS
Super-ânsia de beleza.
Super-ânsia de fama.
Super-ânsia de poder.
Super-ânsia de riqueza.
No centro, fomentando tudo, o orgulho (de si ou de outros).

São os Tio Patinhas, os avaros, os mesquinhos, os agarrados aos objetos de seu querer exagerado, os doentes. Só por as palavras existirem, eles existem, e como a Curva do Sino “puxa” a realidade visando o completamento, tendem a existir os extremos.

Bom, se existem temos de lidar com eles.

A nova governabilidade, a nova habilidade de governar exige que os governantes/legisladores/juízes/empresários/trabalhadores aprendam a batalhar com eles, segundo essa luta que é agora MUITO MAIS sensível e esperta do que foi em qualquer passado/presente.

É preciso levar em conta.

É necessário construir os “mapas de governança”, para usar essa palavra suspeita.

É fundamental à nova dirigibilidade dirigir sabiamente.

Deve-se absorver essas novas feições no governo sábio.

Não que se vá permitir, reservar campos ou estimular os ansiosos por assassinar, matar, ou aos ladrões furtar ou roubar, só devem ser observados e controlados de mil modos sutis.

Serra, terça-feira, 08 de dezembro de 2015.

GAVA.