Os Santos e Sábios que Deram Suas Vidas por Mim

 

A LISTA DAS DOAÇÕES (quanto mais para cima, maior o volume e mais extensa a durabilidade do projeto – indivíduos do povo esgotam seus projetos em si mesmos)

Pessoambientes.		Níveis e amplidão dos projetos.
DOAÇÃO DOS AMBIENTES	Mundos.	8	Iluminantes.
	Nações.	7	Iluminados.
	Estados.	6	Santos-sábios.
	Cidades-municípios.	5	Estadistas.
DOAÇÃO DAS PESSOAS	Empresas.	4	Pesquisadores.
	Grupos.	3	Profissionais.
	Famílias.	2	Lideranças.
	Indivíduos.	1	Povo (os projetos mais fraquinhos, a luz mais baça, no máximo chega aos pés).

Nós já vimos repetidamente que chegamos a este ponto (dezembro/2015) principal ou maiormente devido ao amor e não ao ódio, ao auxílio e não à luta, à ajuda e não ao enfrentamento.

E de quem teríamos recebido, você e eu?

De nós mesmos nada ou pouco foi. Dos sete primeiros acima os três de baixo mais tiram do que dão, os pesquisadores empatam, os três de cima mais oferecem do que arrancam e o iluminante é o sol que clareia a todos, que rompe os breus, que une e ilumina as escuridões numa vasta permissão com sua luz imperecível.

MENINO DEUS, O ILUMINANTE

Menino Deus Caetano Veloso Menino Deus, um corpo azul-dourado Um porto alegre é bem mais que um seguro Na rota das nossas viagens no escuro Menino Deus, quando tua luz se acenda A minha voz comporá tua lenda E por um momento haverá mais futuro do que jamais houve Mas ouve a nossa harmonia A eletricidade ligada no dia Em que brilharias por sobre a cidade Menino Deus, quando a flor do teu sexo Abrir as pétalas para o universo E então, por um lapso, se encontrar no anexo Ligando os breus, dando sentido aos mundos E aos corações sentimentos profundos de terna alegria no dia Do menino Deus Do menino Deus Do menino Deus No dia do menino Deus.

Comprei e ainda não comecei a ler de John Foxe O Livro dos Mártires (publicação em latim do original em 1559), São Paulo, Mundo Cristão, 2005 (em 2003 nos EUA).

São esses, em ligação profunda os santos pelo lado da emoção, os sábios pelo lado da razão em investigação igualmente intensa. Foram eles que deram suas vidas, os santos frequentemente martirizados, os sábios enfrentando as noites em claro para pegar um fiapo lá no fundo, alguns inclusive inoculando doenças em si para esclarecer algum ponto.

Vai daí que, se a vida-razão é relativamente confortável nos dias atuais, nos SEUS e nos meus dias presentes, é que recebemos esse presente/hoje de Deus e daqueles de cima, por exemplo, Jesus. Eles deram suas vidas por você e por mim e eu, da minha parte, acredito que são dignos de aplausos.

E aplaudo entusiasmado!

Obrigado, gente.

Serra, sábado, 05 de dezembro de 2015.

GAVA.

No Momento do Corte ou Dívidas e Pânico

 

Veja as crises, existem inúmeras.

O livro de Carmen M. Reinhart e Kennet S. Rogoff, Oito Séculos de Delírios Financeiros (Desta vez é diferente), 7ª tiragem, Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2010 (sobre original de 2009) fala de 800 anos de demências.

OITOCENTOS ANOS de crises, uma atrás da outra!

Depois da Depressão de 1929 as pessoas juravam pelos 80 anos seguintes (até a Grande Recessão de 2008, precedida pela de 2002, das pontocom) que não haveria mais crises: passa geração sobre geração e as pessoas vão esquecendo, mergulham de novo na ambição. Para além da produção anual de US$ 70 trilhões de dólares alavancaram até 700 trilhões, quer dizer, 10 vezes tanto quanto, em alguns bancos 30 vezes.

É chamada de bolha não é à toa.

Bolha é coisa destinada a estourar ou a murchar.

E lá vão as pessoas com sua ganância.

Suponhamos que vá haver mesmo essa de 2019 que venho anunciando desde antes de 1997 (para não afirmarem o contrário deixei tudo escrito, enviei aos militares, mandei prensar os DVDs, distribuí a vários, venho falando): por que é que no momento em que qualquer uma começa não se sentam ajuizadamente as pessoas e começam a trocar suas dívidas? Pois em tese elas somam zero em qualquer conjunto ou subconjunto.

É porque elas estão no espaço, mas também estão no tempo, quer dizer, como afirmou Trotsky de outro modo no livro dele cuja passagem não encontro: os conjuntos mudam diferencialmente. Sendo assim, A cobra juros de $A que são diferentes em percentual dos juros de $B e as maquininhas de calcular acumulam números assustadores em poucos períodos, vamos dizer meses. Suponha diferença de taxas de 0,1 % entre elas: em 200 períodos a diferença, partindo do mesmo volume, seria de y = xⁿ = 1,001²⁰⁰ = + 22 %, quer dizer, com diferença tão pequena, 1/10 de porcento, o novo montante da maior seria 22 % maior que a da menor – são armadilhas mentais de que as pessoas não escaparão e para reaver aqueles números elas irão à guerra.

Os números são uma grande dádiva d’O Metamatemático, assim como as palavras, mas na cabeça de idiotas viram grande veneno, muito problemático, que contamina tudo – será porisso que dizem que os juros eram proibidos pela Igreja? Estava certa, mais uma vez.

Segue-se que, no momento do corte chamado crise há sempre pânico derivado de dívidas, razão pela qual não entrei nessa arapuca ao longo de 40 anos de tentação. Teremos a desagradável oportunidade de ver em 2019 (como afirmei, a de 2008 não era a crise verdadeira, era apenas o prenúncio, o leve tremor que antecede o tsunami devastador).

Serra, sábado, 05 de dezembro de 2015.

GAVA.

Morreu o que Tinha 200 Anos ou Mais

 

PROCURE SABER

10/08/2012 10 empresas com 1.000 anos ou mais (sim, você leu certo) Márcio Juliboni, de EXAME.com Siga-me Da Idade Média até a Internet São Paulo – A crise econômica da Europa abateu, nesta semana, uma relíquia do Reino Unido: a Stephenson Clarke, a mais antiga companhia de transporte marítimo em operação até agora. Fundada em 1730, a empresa de 282 anos mostrou fôlego para sobreviver a guerras mundiais e a grandes crises econômicas, como a de 1929. Mas, comparada às dez companhias a seguir, ela não passava de uma adolescente. Isto porque, acredite, algumas empresas foram fundadas há 1.000 anos ou mais – e continuam na ativa.

Os empreendimentos que duram tanto assim nos mostram coisas preciosas, pois resistiram à balança PROGRESSO (econômico) e ORDEM (sociológica), nem demais do primeiro nem excessiva a segunda, sócioeconomia de longa duração na curva do sino, lá na pontinha da direita, em que estão poucos SOBRE-viventes, os que viveram sobre todos os demais, aqueles que morreram no primeiro ano ou em qualquer faixa posterior.

A SOBREVIVÊNCIA DAS PESSOAMBIENTES (Não foi estudada a contento pelo lado das que morreram jovens por seus motivos, e das que sobreviveram à farra da juventude com juízo e persistência – todas são boas, mas umas são melhores que as outras)

SOBREVIVÊNCIA DOS AMBIENTES	Mundos.	Os mais constantes e prevenidos estão por cima, devemos aprender com eles.
	Nações.
	Estados.
	Cidades-municípios.
SOBREVIVÊNCIA DAS PESSOAS	Empresas.
	Grupos.
	Famílias.
	Indivíduos.

Indivíduos muito famintos de experiências corpomentais morrem cedo ou acumulam doenças, enquanto os comedidos vão longe; nem sempre é proveitoso ser comedido, às vezes uma existência intensa é mais interessante para todos nós (por exemplo, pelas minhas contas Jesus viveu até os 43 anos e não há nem de longe alguém tão importante quanto ele).

Estudar os que morreram cedo demais nos livrará da afoiteza ou ousadia excessiva, estudar os que morreram tarde demais nos falará do que fizeram de útil em tanto tempo e principalmente dos produtos significativos que ofereceram.

Serra, sábado, 05 de dezembro de 2015.

GAVA.

O Trabalho dos Anjos

 

Ou bem tudo isso é verdade ou bem poderá ser roteiro de cinema.

TIRADO DE ‘CONDIÇÕES DE SANTIDADE’

DEMÔNIOS	IRRECUPERÁVEIS	RECUPERÁVEIS	ANJOS
	Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais – 25 %.	Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança – 25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.	Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.	Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.	COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
	Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.

O tempo é o mesmo de cada um, 24 horas (23 h, 56 min, 04 s).

Ninguém vê anjo nenhum trabalhando, pelo menos não tenho visto.

Claro que asas azules para os anjos e vermelhas para os demônios não vemos, nem qualquer um disse ter visto, exceto com relação àqueles etéreos supostamente voadores.

FIGURAS DE ANJOS (esses não são vistos em geral; e os outros, se é que são, são muito semelhantes a cada um de nós) – há de todo tipo, o que quer dizer que ninguém sabe de nada, senão convergiria.

Se as pessoas estiveram esse tempo todo (os que acreditam) esperando ver figurinhas aladas e forem pessoas de carne e osso com missões específicas, cairão do cavalo. Seria bem engraçado estarem esperando uma coisa e ser outra bem distinta.

E, bem, se é que existem e estão no mundo natural, como é que trabalham, como operam? Pois tudo deve ser materenergético MIC (memória, inteligência, controle) e MEI (matéria, energia, informação). Os que acreditam neles não informam aos demais o teor do seu trabalho diário, considerando que o espaçotempo é o mesmo nosso. Há uma falha aí, falha gritante, por sinal.

Serra, sexta-feira, 4 de dezembro de 2015.

GAVA.

Condições da Santidade

 

TIRADO DE ‘QUANDO JESUS FOI ESCOLHIDO’

DEMÔNIOS	IRRECUPERÁVEIS	RECUPERÁVEIS	ANJOS
	Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais – 25 %.	Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança – 25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.	Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.	Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.	COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
	Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.

Os que serão santos-sábios, os que fazem o grande esforço, esses já nascem em desvantagem:

1)      Porque nascem sem graça;

2)     Porque devem operar contra si mesmos, contra as facilidades insistentes da vida;

3)     Porque os demônios operam contra eles com afinco e persistência;

4)     Porque os que estavam em graça e renunciaram a ela (25 %, dos quais metade retorna) tentam arrastá-los para baixo;

5)     Porque os que subiram e não resistiram às tentações, voltando a cair, querem que os outros caiam também;

6)     Porque existem as evidenciações (beleza, fama, riqueza, poder) chamando e chamando e chamando;

7)     Porque a vida é curta, carpe diem;

8)     Porque as drogas são muitas;

9)     Por outros motivos (pense você também).

Em resumo, as condições de santidade (emocional) e de sabedoria (racional, que emprega dias e noites na descoberta de utilidades para aliviar as vidas alheias – mesmo com recompensa em dinheiro, é penoso) não são fáceis, nem ninguém disse que seriam.

Os santos-sábios “cortam um dobrado”.

As tentações inumeráveis estão ao redor: por que ajudar os outros? Por que não viver só para si?

Realmente não é nada fácil.

Acho que ninguém investigou a psicologia dos santos-sábios sob essa ótica da oferta que encontra diariamente obstáculos internos e externos.

Serra, sexta-feira, 04 de dezembro de 2015.

GAVA