Cristo Modela os Apóstolos

 

Já vimos que Cristo (Jesus ressurreto, para sequenciar o Homem-Deus com o Deus-Homem), separado de Jesus pelos três dias, era agora a imagem real de Deus na Terra, andando nela algumas semanas; e que, necessariamente, estava presente quando o Espírito Santo se manifestou entre os apóstolos, porque disse: “ninguém vai ao [ou vem do] pai senão através de mim”.

DIRETAMENTE DE CRISTO (e não mais de Jesus, que pedia ajuda e autorização de Deus, em vez de operar por si)

A pomba não deve ser mostrada vindo do Céu, mas saindo diretamente de Cristo.	Sai de Cristo (e as mulheres estavam presentes).
Não se esqueça de que São Paulo não estava presente no episódio, mas encontrou-se diretamente com Cristo no Caminho de Damasco.

Fora a ressurreição, foi o evento mais importante da Cristandade no Testamento e também com relação à Bíblia, porque foi a primeira e única vez que as mentes humano-naturais, racionais-psicológicas FORAM MODOFICADAS por Deus (no caso de Santa Maria foi só o corpo) – por conseguinte, com consentimento dos presentes, Cristo remodelou suas mentes.

Devemos ver que, mantendo-se o arbítrio ou querer ou vontade, Cristo modelou suas mentes de tal forma que eles, já a partir dali, sabiam o que fazer em cada ocasião, aonde ir, o que falar, como resguardar-se, quais os tempos e, inclusive, quando e onde iriam morrer [porisso o episódio de “Quo Vadis? ” (Aonde vais?) não pode ser verdadeiro, é piedosa invenção posterior] e em que circunstâncias; não esperaríamos menos do absoluto do não-finito. Acontece que a Rede Cognata diz que modelo = MESTRE = MENDIGO (os outros são pedintes).

Não admira mesmo nada que eles tivessem tão tremenda disposição de sair pelo mundo correndo perigo.

Não é todo dia que se é tocado por Deus.

Serra, sábado, 11 de julho de 2015.

GAVA.

Tirando o 1º Lugar

 

O SENIOR DA LÂMPADA (até a lâmpada tem hierarquia, eles só mandam os novatos quando são os brasileiros que devem ser atendidos, por exemplo, o júnior do mal Lulambão e a Dilmoninha)

	Gênio ele foi, mas copiou dos outros sem mencionar, inclusive de Nikola Tesla.
Do batente pra patente.

Se tirássemos os primeiros lugares, sobrariam os segundos e terceiros, os segundos se tornariam primeiros, mas continuariam incompetentes em primazia, a precedência, a aptidão em ultrapassamento. Há que diga (inclusive G, uma antiga namorada, 40 anos passados – nem parece que foi ontem, porque não foi mesmo, foram quatro décadas, o tempo embaça, o tempo voa) que os gênios não existem ou não devem existir: mas, então, quem cria todas essas coisas? Foi o suspiro da inércia do coletivo? Se o indivíduo brilhante não brilha, como se dissipa a escuridão?

Veja, há espaçotempo para os dois:

1.        O gênio des-cobre (se não houvesse o multiplicador, só existiria o protótipo);

2.       O não-gênio multiplica (se não houvesse o descobridor, tudo seria medíocre, inumeráveis bicicletas antigas).

GÊNIO	NULIDADE
Apenas protótipo.	Estancamento na repetição.
O gênio atualizado.	Protótipo de tomógrafo.
Individualidade, singularidade, liberdade, tensão nervosa da criação, pai de todos.	Agrupamento, conforto do campo geral, supressão pelo coletivo, a multiplicação dos filhos e netos.

GÊNIO

Substantivo masculino 1.      espírito que, segundo os antigos, regia o destino de um indivíduo, de um lugar etc., ou que se supunha dominar um elemento da natureza, ou inspirar as artes, as paixões, os vícios etc. 2.     aptidão natural para algo; dom Ex.: ter o g. dos negócios 3.     extraordinária capacidade intelectual, notadamente a que se manifesta em atividades criativas 4.     indivíduo dotado dessa capacidade 5.     conjunto dos traços psíquicos e fisiológicos que moldam o temperamento e o humor de cada pessoa Ex.: homem de g. pacato 6.     tendência a irritar-se ou encolerizar-se facilmente; irascibilidade Ex.: casou-se com homem de g. terrível 7.     aquilo que é distintivo numa nação, num povo Ex.: o g. latino

Não fosse o gênio nada teríamos de princípios, não fossem todos os não-criativos não teríamos desdobramentos e aprimoramentos, pois o gênio iria se voltar continuamente para outras ideias. O mecanismo é este: alguém vem e cria, vê a oportunidade de abrir a picadatalho no meio da brenha, abre caminho, mostra aos outros e logo aquilo vira uma autovia de oito pistas de cada lado.

Se você suprimisse o primeiro lugar, seríamos civilizações de segunda, de terceira, de quarta – não brilharíamos EM PRIMEIRO. Não saberíamos, como não sabemos, com relação a todos os gênios que no passado, suprimidos, se calaram.

A PRESENÇA MACIÇA DO GÊNIO ATUAL (sistemas de patentes no planeta) – você sabe, tudo isso vai parar nos EUA; eles são geniais, primeiro criaram a liberdade do desejo chamada democracia, depois a oportunidade de satisfazer os desejos através da criação universal, colocaram o funil e agora esperam a avalanche encher as caixas.

Todos estamos, no mundo inteiro, trabalhando para eles: é a primeira vez na geo-história que a Terra inteira deposita num só lugar.

E nisso o Brasil tem de aprender, para o que tenho várias sugestões.

Serra, sexta-feira, 10 de julho de 2015.

GAVA.

A Letalidade da Humanidade

 

Há um cara bom, Peter Singer, que defende os animais.

QUEM É BOM PODE SER RUIM TAMBÉM (no caso, ele é abortista, superafirma o aborto, que é assassinato do terceiro, o espermatóvulo fundido e em crescimento; defende a eutanásia, que é o assassinato dos em “condições terminais” – como saber?)

Peter Singer Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Peter Albert David Singer (Melbourne, 6 de julho de 1946) é um filósofo e professor australiano. É professor na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Atua na área de ética prática, tratando questões de Ética de uma perspectiva utilitarista. Singer foi professor de filosofia na Universidade de Monash em Melbourne, onde fundou o Centro para Bioética Humana. Em 1996 Singer candidatou-se ao Senado pelo Partido Verde Australiano mas não conseguiu ser eleito. Em 1999 foi nomeado Professor Ira W. DeCamp de Bioética do Centro de Valores Humanos de Princeton e se mudou para os Estados Unidos.

Aplaudo isso entusiasticamente, é gratificante ver alguém dedicado à defesa de nossos irmãozinhos, porém é péssimo ver a pregação do assassinato.

OS HINDUS SÂO PRECURSORES

1º	As vacas são sagradas desde os primórdios da civilização deles, querendo dizer que não se pode fatiá-las, como não talharíamos nossos amigos. Voltaire (francês iluminista anticatólico anticlerical fanático 1694-1778) viu que os brâmanes impediam o povo de comer carne porque isso o deixaria nervoso demais (como a nós, no Ocidente).
2º	Mais recentemente declararam que os golfinhos são “pessoas não humanas”, passando a valer para eles, claro, os direitos das pessoas. Rapidamente estendi isso a todas as criaturas sencientes, todos os que sentem (animais e primatas).
3º	Mais recentemente ainda, os juízes de lá declararam que os pássaros não podem permanecer enjaulados, pois tem direito à liberdade (apoio completamente – dizer que alguns, se soltos, não sobreviveriam só vale para espécies em extinção, todos os demais devem ser postos de volta na natureza não-humana).	Tanta crueldade empana os méritos da humanidade.

PORTANTO, PREGO A TRANSFORMAÇÃO DOS CONGRESSOS ATUAIS DO HUMANISMO EM CONGRESSOS DA VIDA [assembleias legislativas e câmaras de vereadores também – o humanismo tem ISMO, superafirmação do humano, é especista, defende a superposição sem discussões dos seres humanos (que por sinal não são animais-racionais, são só racionais, não-animais, são psicológicos-p.3, não vivos biológicos-p.2) a todas as outras 30 milhões de espécies, podendo-se com essa autorização cometer todo tipo de barbárie], 100 %.

51 % para os humanos. Terra de noite, estamos perturbando todos os habitats.
10 % para os arquea.	10 % para os fungos.	10 % para as plantas.	10 % para os animais.	10 % para os primatas.

Claro que os debaixo somam 50 % e isso não pode, eles não são racionais, está sendo emprestada racionalidade através dos humanos que irão se candidatar, todos os dedicados, à Câmara Alta, Senado (na Grã-Bretanha, Câmara dos Lordes, nesta versão os pesquisadores) e à Câmara Baixa, Câmara dos Deputados (na Grã-Bretanha, Câmara dos Comuns, nesta condição os populares). Na realidade, somos uma comunidade-em-rede, produzimos vida e razão em grupo.

A LETALIDADE DA HUMANIDADE

Injeções letais do Estado assassino.	Tiros em Columbine.
Trincheiras, I Guerra, a carnificina estatal.	Favelas brasileiras, o assassinato diário.
O direito de assassinar legalmente.	O direito de matar quem não sou eu.
Nem me fale.	O laboratório externo gratuito.
A venenosa humanidade sangra em miséria moral.	Corredores de hospitais brasileiros.

Ou a decência ou morrermos todos.

Serra, sexta-feira, 10 de julho de 2015.

GAVA.