Gradações Racionais, Turbulência Psicológica, Fluxos Psicológicos Desimpedidos e Instrumentação Psicológica

 

Já falei dos cinco mundos, de A-rico a E-miserável, de 1 a 5, por exemplo, primeiro mundo, onde 1/5 dos 196 países estaria classificado, perto de 40 da linha de frente do trem de ondas da produçãorganização atual.

AS CINCO CLASSIFICAÇÕES PSICOLÓGICAS (você pode ver que no sistema atual, interessado apenas na superprodução, só um dos índices é apontado)

1.        Classificação psicanalítica das figuras (por exemplo, os EUA têm muitos psicopatas e sociopatas) (aqui, muito porcamente, se encaixaria o IDH, Índice de Desenvolvimento Humano);

2.       Classificação psico-sintética dos objetivos ou metas [não basta ter sentido na direção, é preciso estatuir a QUALIDADE DOS PROJETOS DE VIDA das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidade-municípios, estados, nações, mundo);

3.      Classificação econômica das produções [é esta de que falam, com as classes do TER, com PIB (Produto Interno Bruto) e PPC (PIB por poder de compra) ];

4.      Classificação sociológica das organizações [as cidades são bonitas e a Chave da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transporte) é a mais adequada? ];

5.      Classificação geo-histórica dos espaçotempos (o rendimento do conjunto nacional é minimax, o máximo com o mínimo?).

AS PERGUNTAS DO TÍTULO

1.        Sobre as gradações racionais;

2.       Sobre a presença ou ausência das turbulências psicológicas;

3.      O azeitamento ou lubrificação para fluxos psicológicos desimpedidos;

4.      A instrumentação psicológica sábia, avançada.

Mais elevada será a gradação psicológica das PESSOAS e dos AMBIENTES que oferecerem certas respostas (não quantificadas nas atuais avaliações):

1.        Aeroportos, estações ferroviárias, rodoviárias, aquaviários, fluxo de produtos agropecuários funcionais;

2.       Denúncias de corrupção (nem todas são feitas, só algumas emergem – o Brasil 2002 a 2015, bem com os anteriores ao PT, é alvo constante de denúncias);

3.      Denúncias das empresas no PROCON;

4.      Desvio de verbas, obras públicas de segunda, terceira ou quarta com bom dinheiro estatal; Caixa Dois; corrupção dos agentes, dos políticos do Legislativo, dos governantes do Executivo, dos juízes do Judiciário;

5.      Estradas esburacadas;

6.      Fluxo desimpedido de veículos;

7.       Fluxo desimpedido na criação e extinção de empresas;

8.      Hospitais decadentes;

9.      Organização (demora para chegar ao trabalho de ônibus ou de carro?);

10.   Prisioneiros proporcionais com a população;

11.     Produção (somente esta é visada) e produção de alta qualidade (carros com quatro ou cinco ou seis anos de garantia);

12.      Quantidades de doentes desatendidos;

13.      Sensação de segurança ou insegurança;

14.      Violação de direitos constitucionais e assim por diante, milhares de linhas de investigação.

Num país existe muita turbulência psicológica? Greves, guerras externas, conflitos internos, pancadaria familiar?

E há a questão tributária, que em Remodelação Estatributária tentei resolver, baixando de mais de 90 a 4, além de pedir a supressão da superpresença das leis, no Brasil a partir de 1988 já passando de 4,2 milhões; tudo isso diz respeito ao desimpedimento dos fluxos interno-nacionais e externos. Quem pode avaliar essas coisas?

Daí chegamos à instrumentação psicológica mais elevada, a mais alta de todas, que os de baixo deveriam seguir: de quais programáquinas dispomos para fazer avançar a racionalidade?

VOCÊ SABE que de quase nenhum, sendo os existentes realmente muito toscos, broncos, grosseiros, inadequados; muito primitivos, bárbaros, incivilizados – EM RESUMO, somos incompetentes, largamente insatisfatórios. Nossos instrumentos psicológicos (prateoria geral do Estado remontando aos iluministas antirreligiosos de 300 ou mais anos; prateoria da fiscalização; incompetência dos agentes, tanto do Estado quanto das empresas privadas) são deprimentes, de tão ruins.

Se você começar a ampliar este artigo ficará cada vez mais aturdido com o que presenciamos em termos de governempresas, de políticadministração, de sócioeconomia com propósitos tacanhos.

Serra, sexta-feira, 10 de julho de 2015.

GAVA.

Cosmologia e Cosmogonia

 

Como quase todo mundo, acompanhei quem dizia que cosmologia (estritamente, na língua grega, estudo do cosmos, mas em sentido amplo toda a lógica da Ordem – isso vamos ver, é o discernível racionalmente, quer dizer, incompetentemente) era o lado natural, enquanto cosmogonia (criação do cosmos) dizia respeito a Criação (em maiúsculas conjunto de criações) por Deus.

DEFINIÇÕES

DE COSMOLOGIA	Internet substantivo feminino astr ramo da astronomia que estuda a estrutura e a evolução do universo em seu todo, preocupando-se tanto com a origem quanto com a evolução dele.
	No Houaiss eletrônico (o de cima foi cópia dele sem os créditos). Substantivo feminino Rubrica: astronomia. Ramo da astronomia que estuda a estrutura e a evolução do universo em seu todo, preocupando-se tanto com a origem quanto com a evolução dele
	gr. kosmología, do gr. kósmos 'lei, ordem, mundo, universo' + rad. gr. - logía 'tratado, ciência, discurso'
DE COSMOGONIA	Idem cosmogonia substantivo feminino cosm 1. corpo de doutrinas, princípios (religiosos, míticos ou científicos) que se ocupa em explicar a origem, o princípio do universo; cosmogênese. 2. conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar.
	Ibidem. Substantivo feminino Rubrica: cosmologia. 1.      corpo de doutrinas, princípios (religiosos, míticos ou científicos) que se ocupa em explicar a origem, o princípio do universo; cosmogênese 2.     conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar 3.     Derivação: por extensão de sentido. Qualquer fundamento teórico que busque explicar a formação das galáxias a partir de um princípio primordial
	gr. kosmogonía, as, 'cosmogonia, criação do mundo'

A primeira quer dizer estudo, a segunda criação.

Pelas nossas ideias longa e minuciosamente estabelecidas, Deus não “cria” o mundo, este já está em potência, é tirado delas como posterior crescente realidade emergente na explosão ou manifestação, quando tudo sai no processo que chamei de “saição”. O que cria mesmo, ao sabor das ferrugens, é a Natureza imperfeitalizante (pois ela não pode senão criar imperfeitos), enquanto tudo é em Deus para sempre perfeito. De DiN, i não cria o mundo fora de si, cria em si, as potências de Deus mostrando-se como naturezas.

Deste modo, como aparece no MP Modelo Pirâmide, as naturezas do conjunto Natureza (todos os possíveis conjuntos, os operantes e os inoperantes) vão SAINDO dos possíveis:

1)       A saição, que vemos como Grande Explosão ou Barulhão, como chamei;

2)      A montagem sequencial que está nas três pirâmides (micropirâmide, mesopirâmide, macropirâmide);

3)     O estabelecimento dos eventos conjugados - cada vez mais elevados - a partir das potências é SEMPRE ENFERRUJANTE, quer dizer, montar os prováveis da Natureza a partir dos possíveis de Deus SEMPRE produz incompletude, incompetência, transitoriedade, morte, derruição (se a palavra não existir estou criando-a a partir do verbo derruir, ruir, o que rui, vem abaixo, abate-se), decaimento.

As naturezas são, e serão sempre, amplamente insuficientes, elas sempre produzirão erros de montagem a partir das possíveis dialógicas-p.2, máximas enquanto divinas.

Desse modo:

a)     É sempre a Natureza que cria e inventa o malfeito, estando nesta seção a criação do mundo, a evolução, o degenerável, o mortal, o que surge e desaparece como insustentável (inclusive o ser, leve que seja, ser que afunda): ela é cosmogônica, cosmo-agônica;

b)     Do outro lado, Deus é cosmo-dialógico, ele sempre oferece em potência TODAS as probabilidades as mais perfeitas prováveis, os limites absolutos.

REPETINDO

NATUREZA	DEUS
Cosmogônica.	Cosmológico.
Produz sempre imperfeições.	Consiste de perfeições.
Decadente.	Incorruptível.

Isso é o contrário exato do que as pessoas diziam.

Acreditando nas pessoas fiquei enganado até agora aos 61.

Serra, sexta-feira, 10 de julho de 2015.

GAVA.

As Potências do Mundo Podem Ser

 

Repare que andamos muito.

1.        Durante a fase de agnóstico/ateu dos 18 aos 43, 25 anos, eu não acreditava nas provas ou não acreditava em Deus;

2.       Dos 43 aos 60, tendo compreendido que os pares polares opostos-complementares garantiam a uniformidade da solução Natureza-i-Deus a partir da Natureza mesmo, procurei provas consistentes;

3.      Ao final da trajetória as provas estavam prontas, como listadas em Prova DiN e em Testamento.

DiN

NATUREZA	CONEXÃO EM i	DEUS
Evidente-Visível	Conectividade e conexão real dos pares.	Oculto
Acaso		Necessidade
Incompleto		Completo
Perecível		Persistente
Mutável, no sentido de começar e terminar.		Imutável, no sentido de não degenerável.
Insubsistente		Subsistente
Potências realizadas na atualidade.		Todas as potências, tudo que pode ser.
Possíveis (os que efetivamente ocorrem).		Prováveis (dependendo de acontecer).
Criação, evolução.		Incriado, sendo sempre.

Por exemplo, nem todos os prováveis, nem tudo aquilo que poderia fazer aparecer os incontáveis universos ocorre mesmo de fato, nem muito menos no grau de perfeição (do Céu, do Paraíso, chame você como quiser) absoluto. Ou seja, as potências de Deus não se expressam NEM EM QUALIDADE (como perfeições montadas) NEM EM QUANTIDADE (todas as que estão expressas em Deus, fora dos limites de cada natureza aparecida).

Resumindo, as naturezas (esta natureza U₀, o universo de 13,73 bilhões de anos em que estamos numa das 10²² estrelas; por sinal, não é a estrela que é importante, pois o fundamental é a Terra, o Sol é apenas uma fogueira acesa) deixam bastante a desejar, embora 2,5 % ou 1/40 na extremidade sejam as mais perfeitas que podem existir sob condições de acaso. As naturezas são insatisfatórias, sombra mais ou menos pálidas do oculto.

AS CONFIGURAÇÕES DAS NATUREZAS

2,5 % de expressões extremamente imperfeitas.	A maior chance é este universo estar na média, assim como, entre os planetas-racionais, a Terra.	2,5 % de manifestações completamente perfeitas*.

(*) – dentro das possibilidades do acaso.

ENTÃO, podemos ver que as potências de Deus PODEM SER, que elas por vezes são efetivas, como exemplificado neste universo que vemos. Devem existir inumeráveis montagens inconsistentes em todo o tempespaço da eternidade; devem haver incontáveis mundo racionais que chegaram a beco-sem-saída psicológico-evolutivo e se tornaram ruínas planetárias, como também pode acontecer conosco.

Podemos nos dar muito mal, se não nos cuidarmos.

AS POTÊNCIAS DE DEUS ENQUANTO RACIONALIDADE (a Terra é apenas uma das manifestações) – em cima os que vão para a Informática-p.4 e Cibernética-X4.

EM CIMA PROSSEGUE
MÉDIA OSCILANTE (ficar muito tempo sem resolver leva ao consumo total dos recursos, demorando mais ou menos, mas acabando do mesmo jeito).
EM BAIXO REGRIDE E MORRE LOGO

Enfim, é preciso encontrar as soluções dentro da faixa de tolerância, de permanência, antes que seja zerado (digamos, por flechas – cometas e meteoritos – ou outros desastres).

Serra, sexta-feira, 10 de julho de 2015.

GAVA.

Exportando da Bandeira Brasileira

 

Chamei de Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), depois usei a bandeira do Brasil para enquadrá-la. Veja O Brasil Exportador de Água e Exportadores de Água para adentrar os conceitos (não são meus, achei admiráveis) de Pegada Hídrica e Água Virtual.

EXPORTAÇÕES ALIMENTARES DO BRASIL

Raquel Landim, de O Estado de S. Paulo, 06 de março de 2010 Estadão Economia Brasil já é o terceiro maior exportador agrícola do mundo Apenas os EUA e UE vendem mais alimentos no planeta que os agricultores e pecuaristas brasileiros O Brasil ultrapassou o Canadá e se tornou o terceiro maior exportador de produtos agrícolas do mundo. Na última década, o País já havia deixado para trás Austrália e China. Hoje, apenas Estados Unidos e União Europeia vendem mais alimentos no planeta que os agricultores e pecuaristas brasileiros.

Portal Brasil 15 de julgo de 2015 Brasil será maior exportador de alimentos do mundo na próxima década, aponta ONU. Produção de alimentos. Relatório conjunto da FAO e da OCDE reafirma importância da agricultura familiar no crescimento da produção de alimentos com sustentabilidade Agências da ONU elogiam em relatório as políticas públicas do governo federal para o setor agrícola   Sobe para 206,3 milhões de toneladas a estimativa de safra de grãos para este ano. Exportações somam US$ 9,13 bilhões no mês de junho.   Um relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), lançado nesta quarta-feira (15), aponta o Brasil como principal exportador de alimentos do mundo na próxima década.

Como diz o povo, eles “cantam marra”, trocando o povo brasileiro pelos estrangeiros de que são servos. A ONU, é claro, aplaude porque está a serviço dos países centrais, não da felicidade do povo brasileiro.

PEGADA HÍDRICA DAS EXPORTAÇÕES

Alguém terá de se empenhar mais que posso fazer (abordando tantos temas) e achar ponto de equilíbrio para as opiniões diversas. Já que é artigo qualitativo, vamos dizer que a média para os produtos seja de 2,0 mil litros (é muito mais, mas isso já assustará) ou 2,0 toneladas de água por quilograma para 200 bilhões de quilogramas/ano (200 milhões de toneladas): serão 400 bilhões de toneladas (ou metros cúbicos) de água por ano que estamos mandando embora, ficando só com os problemas (secas em São Paulo em 2013 e Espírito Santo em 2016).

Temos de fazer contas!

Contas muito precisas.

Os outros ficam felizes, claro, pagando baratinho.

Vitória, domingo, 6 de novembro de 2016.

GAVA.

A Mocinha Australiana

 

Comprei no sebo por R$ 15,00 livro que custaria 35 (34,90), 20 a menos. É de Fiona Wood, Seis Coisas Impossíveis (Um choque de realidade de cada vez, por favor!), Ribeirão Preto, Novo Conceito, 2013 (sobre original de 2010).

É livro simplesinho, não é grande literatura, talvez eu devesse empregar meu tempo nas várias centenas de livros dos grandes autores, que continuam esperando.

Não é maldoso como os Livros Malignos, vá ler.

AUTORA E LIVRO

Fiona Wood, 1958, cresceu em Melbourne, Austrália.	LIVRO

Não é nenhuma trama complicada com super-heróis, pelo contrário, são pessoas comuns que poderiam estar vivendo perto de nós, nada de extraordinário, vidinhas comuns, triviais, banais porisso mesmo livro macio, palatável, doce.

OPINIÃO DE UMA BLOGUEIRA (o livro cativa a gente pela ausência de complicações, de acintes)

Opinião da Nathy Esse foi um livro que me fez ficar em grande conflito porque estava esperando algo e foi completamente diferente. Durante alguns momentos da leitura parecia que estava se arrastando e que não sairia do lugar, até que decidi que iria aproveitar o livro da melhor forma possível. Assim como em plano infalível, a história tinha um ponto especifico a ser abordado os acontecimentos na vida de um rapaz que está passando uma fase complicada em seus quase quinze anos, me lembrou do filme ABC do Amor. Não é o tipo de livro que me faz cair de amores, mas também não é aqueles que odeio. Com a narrativa em primeira pessoa o leitor entra no mundo de Daniel Cereill. Vivendo em uma nova casa com sua mãe, revoltado com seu pai, estar em uma nova escola sendo atormentado pelo valentão e apaixonado pela sua vizinha, todos os elementos que funcionam muito bem com comédias românticas com adolescentes. Gostei da forma como cada uma das temáticas foi abordada ainda que a parte com seu pai tenha ficado um pouco jogada no final. Próximo do final eu achei que foi um tanto corrido e sem explicação, a não ser para o que é importante na vida de um adolescente.

Não tem drogas, bebidas, tiroteios, pais e mães alcoolizados, trombadas de carros, perseguições, homossexualismo (superafirmação do homossexual – embora o pai se declare gay), homens batendo em ou estuprando mulheres, crianças sendo espancadas, nada daquilo que Hellwood empurrou pelas nossas goelas ao longo de cento e tantos anos.

Porisso mesmo é bom.

Vitória, domingo, 6 de novembro de 2016.

GAVA.