A
Extração Espacial Internacional
Com dinheiro do contribuinte e para pouquíssimos
eles construíram a Estação Espacial Internacional que paira no céu da Terra
dando o aviso dos futuros perigos.
DETECÇÃO
DOS METEORITOS PERIGOSOS
Atualizado em 12/10/2012
Monitoramento de Asteroides A tabela abaixo mostra a data de aproximação para diversos asteroides monitorados pelo Programa NEO de Objetos Próximos à Terra, da NASA. A coluna LD significa Distância Lunar e equivale a distância entre a Terra e Lua, igual a 384.400 km. A magnitude absoluta informada é aquela no momento da maior aproximação.
LEGENDA DE APROXIMAÇÃO: Asteroide a mais de 2 LD
Asteroide a menos de 2 LD Asteroide a menos de 1 LD Asteroide a menos de 64 mil km
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Com tantas notícias de asteróides, é normal que se andem a pensar em
métodos de desviar um asteróide potencialmente perigoso.
10 métodos são:
- explodir o asteróide: é o pior método de todos, mas actualmente provavelmente seria o mais concretizável. - explodir uma bomba perto do asteróide: isso faria o asteróide mudar de direcção. - impacto de um objecto com o asteróide: faria o asteróide mudar de trajectória. - colocar um enorme objecto no asteróide: mudava o seu centro de massa, e a sua trajectória. - vela solar: colocar uma vela solar perto do asteróide que colectaria luz solar, e transmitiria um raio para o asteróide, mudando-lhe a trajectória. - espelhos: várias pequenas sondas com espelhos poderiam concentrar a luz solar num só ponto do asteróide, mudando-lhe a trajectória. - lasers: ideia similar às de cima, mas com lasers. - plástico: embrulhar parte do asteróide em plástico que faça reflexão da luz solar, e devido a essa pressão o asteróide irá mudar a trajectória. - sondas: colocar sondas ou foguetes no asteróide, e fazer com que eles empurrem o asteróide noutra direcção. - atracção gravitacional: colocar uma sonda ao lado do asteróide, e devido à atracção gravitacional o asteróide seria puxado para a esquerda, direita, seria travado ou acelerava, dependendo do sítio onde colocássemos a sonda. Para mim, seria o melhor método… se víssemos o asteróide com muito tempo.
Uma das características de todos estes métodos é que o asteróide tem
que ser detectado a tempo, e não estar quase “em cima” da Terra.
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As pessoas ainda não
estão devidamente assustadas porque não conhecem a Teoria das Flechas (cometas
e meteoritos), vejam em www.joseaugustogava.com.
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Mesmo um dos menores pode
arruinar a civilização.
Viu-se o que fez o
supergrande de 273 milhões de anos no Brasil, que abriu a era dos dinossauros
ao entregar água e produzir grande quantidade de oxigênio no calor que se
seguiu; e o de 65 milhões de anos no México, que a fechou.
Há inúmeros, inclusive o
de três milhões de anos na Argentina.
A ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL TEM LUGAR PARA POUCOS
Pobre planetinha.
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Não cabem muitos.
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Inalcançável.
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Claro, sobrarão alguns
milhares depois de muitas provações, mas a salvo mesmo só os que estiverem no
alto, BEM ALTO, montanha de 300 km de altura ou mais (as ondas serão altas).
Serra, sábado, 13 de
outubro de 2012.