O
Visor do Grande Ano
Você viu, vimos desenhando o visor analógico
do Novo Relógio, que é toda uma
instituição, inclusive ciberinformática.
TIRADOS DE ‘A CONSTRUÇÃO DO
NOVO RELÓGIO’ (e modificado) – vai ser excepcional
construção-confecção, de início só os ricos poderão ter e como sempre eles
disseminarão o aproveitamento.
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18 horas, pôr do Sol, poente, finda o dia
com o começo da escuridão.
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12 horas, zênite, ponto mais alto da
ascendência.
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6 horas, começa o dia com a claridade, não
a escuridão: claras novas.
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12
18
 06 |
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24/0
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24/0 horas, nadir/morte do Sol, ponto mais
baixo da descida, e renascimento.
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FITA.
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PEDESTAL.
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TRIÂNGULO.
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GLOBO.
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Retângulo vertical mais ou menos largo, comprido
na altura, e profundo).
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Base mecatrônica, visando mover a fita no
ano (círculo indicando os 365,25 dias).
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Para indicar os 47 º de cima abaixo e de
volta entre os trópicos (2 vezes 23,5 º).
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Para os fusos horários, começando à direita
na nascente.
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A fita inteira, parte presa no pedestal.
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Pode ser de qualquer tipo.
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Inserido no círculo do pedestal.
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Mapa Mundi com o meridiano zero no Japão.
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Há bastante espaço para tela, pode indicar várias funções, como
adicionadas.
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É literalmente a base do novo sistema de medição, contém o núcleo.
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Podem ser indicadas Jerusalém, Roma, Meca e outras cidades santas.
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O meridiano das 6:00 horas é o seu horizonte, sua esquerda quando olhe o
relógio.
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Fiz o dia-horas, ficou faltando o
ano-estações.
Fizemos o pequeno ano, faltou a grande hora.
Disse que os dois lados poderiam ser usados,
um a favor dos ponteiros dos relógios analógicos atuais e outro contra, porém
basta que a pessoa se sente com as seis horas à sua esquerda, ficará a favor;
assim o outro lado pode ser reservado para estacionar o ano em 4.3 = 12, como
na Santa Ceia (vá ver a pintura de Leonardo da Vinci), isto é, quatro estações
de três meses cada, dando o ano de 12 meses.
O
VELHO ANO MODIFICADO
1.
VELHO
CALENDÁRIO
Não ficam marcadas as estações, seus
começos e fins.
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É confuso.
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Mais confuso ainda.
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2. NOVO CALENDOURO
(todos os meses de 30 dias, com cinco, seis ou sete dias no final). 2010,
acima. São variáveis, passariam a ser fixas para o povo, a compreensão mais
profunda seria distanciada aos tecnocientistas e a gente toda do Conhecimento.
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ESTAÇÃO
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ANTIGA
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NOVA
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Primavera.
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23.09
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01.01
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Verão.
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21.12
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01.04
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Outono.
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20.03
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01.07
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Inverno.
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21.06
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01.10
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Como referência, o dia de Natal (= DIA DA
MORTE, na Rede Cognata), 25.12 agora, passaria a 05 de abril.
O povo não precisa saber detalhes, já tem
muito a fazer, muito trabalho, não dá para pensar minudências: para ele ficaria
“mais ou menos” de 90 em 90 dias, sempre dia primeiro. E a PRIMA-vera,
primeira-verdade, seria a primeira mesmo e não a terceira.
ASSIM
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2.
Verão no alto, Sol no auge da emissão com o máximo de recepção
na terra que recebe, claridade total, vibração, frutos - equivalendo às 12
horas do dia.
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3.
Outono, queda das folhas onde acontecer, anúncio da
morte do mundo no poente às 18 horas do dia: vai ao fundo do poço às 24/0
horas.
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1.
Primavera à direita de quem vê (do outro lado do visor
do dia-horas), na nascente, coincidindo com as seis horas da manhã: flores
são anunciadas.
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4.
Inverno em baixo e na escuridão, o ano parte do fundo e
começa a renascer em 24/0 (vemos que o inverno não é propriamente a estação
ruim, é a do começo do renascimento, começa na pior degradação e sobe para a
primavera). O outono é que é a estação terrível, a que anuncia a morte.
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A primavera do mundo diz: Viva o Mundo, viva
o morto.
Só que esse visor tem seus ponteiros correndo
ao contrário dos ponteiros do relógio atual (as estações certas de cada ano
podem ser marcadas nele). A menos que os dois visores sejam mostrados do mesmo
lado, um ao lado do outro ou um acima do outro.
Vitória, quinta-feira, 04 de agosto de 2016.
GAVA.
