Todo
Queimado
Me incomoda MUITO que os judeus façam tanta
propaganda dos seus 6,0 milhões de mortos. Não que não me condoa, pelo
contrário, é absurdo total matar sequer um (Deus disse “não matarás”, não disse
que pode dois: um sequer, nem um é autorizado, até mesmo pena estatal de morte,
inclusive todos aqueles que os judeus mataram através da geo-história e
continuam matando; ou os árabes-muçulmanos, seja com que justificativa for. Em
termos puros não pode sequer um). Stalin teria afirmado: <um morto é uma
catástrofe, um milhão é estatística>. Lendo ao contrário podemos dizer: “um
morto é uma catástrofe, um milhão de mortos é um milhão de catástrofes” (mesmo
quando transformado em estatística).
É que pela dialética tanta propaganda virará
o contrário, se transformará em aceitação, em fatalismo, depois em exultação.
É preciso cuidado, senão as pessoas deixam de
ver.
POR
EXEMPLO, PODERIAM ARGUMENTAR
1. O número de poloneses
mortos foi o mesmo montante, 6,0 milhões, e ninguém fala deles (constituíram
quase 17 % da população nacional: se fosse no Brasil de agora, em 205 milhões
seriam quase 35 milhões); vendo-se abaixo pelos dados máximos do Estadão, com
mãe ou pai judeu, 6 em 16 são quase 38 %, provavelmente 40 % dos então
existentes - se matassem esse tanto de brasileiros seriam quase 77 milhões a
menos;
2. Abaixo diz que o
número 6,0 milhões rolava desde 1919, foi inventado, é preciso investigar as
bases para desmentir os mentirosos de um e outro lado;
3. Veja que dos 66 a 85
milhões de mortos da guerra inteira 6,0 milhões constituem 1/11 a 1/14 do
mundo;
4. 11 milhões de civis
foram mortos intencionalmente pelos nazistas e isso é quase o dobro dos judeus;
5. Os 24 milhões de
mortos soviéticos constituem QUATRO VEZES o número de judeus;
6. Até na Indonésia foram
4,0 milhões os mortos pelos japoneses, sem falar do número total de mortos
pelos nipônicos em todo o Oriente; na China foram 15,0 milhões os mortos;
7. E vai em frente
(muitos argumentos canalhas e ajuizados seriam levantados a sério).
Em resumo, o apelo excessivo trabalha a favor
do contrário.
O que quero dizer é isto: PAREM DE MATAR!
Parem de matar os seres humanos preciosos, parem de matar as criaturinhas
(inclusive para alimentação), parem de matar as esperanças, parem de matar a
beleza – parem de ser estúpidos!
Como disse Jesus, Deus não aprecia
holocaustos.
Nada de carne queimada, inclusive churrascos
(desde criança me viciaram em carnes, mas deploro). Tenho vergonha danada dessa
humanidade assassina.
Vitória, quarta-feira, 22 de junho de 2016.
GAVA.
ANEXO, HOLO-CAUSTO (todo queimado)
Judeus
no mundo se aproximam de número antes do Holocausto
Reuters
Jerusalém - A população mundial de judeus quase alcançou o patamar anterior ao Holocausto, segundo um grupo de estudo de Israel. Atualmente, há 14,2 milhões de judeus pelo mundo, segundo
o informe anual do Instituto de Política do Povo Judeu, apresentado neste
domingo.
Quando se leva em conta os
indivíduos com um dos pais judeu e que se identificam como parcialmente
judeus, a cifra fica em 16,5 milhões, a população judeu que havia antes da
Segunda Guerra (1939-45). Os nazistas e seus colaboradores assassinaram 6
milhões de judeus no Holocausto.
A maior comunidade judaica vive em
Israel, com 6,1 milhões de pessoas, seguida pelos Estados Unidos, com 5,7
milhões. O terceiro país com mais judeus é a França, com 475 mil pessoas, e o
quarto é o Canadá.
Fonte: Associated Press
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biblia.com.br
holocausto
A palavra original é derivada de uma raiz que significa
‘ascender’, e aplicava-se à oferta que era inteiramente consumida pelo fogo e
no seu fumo subia até Deus. Uma pormenorizada descrição dos holocaustos se
pode ler nos primeiros capítulos do Levítico. Pertenciam à classe dos
sacrifícios expiatórios, isto é, eram oferecidos como expiação daqueles
pecados, que os oferentes tinham cometido – eram, também, sacrifícios de ação
de graças – e, finalmente, constituíam atos de adoração. Os altares para
holocaustos eram invariavelmente edificados com pedras inteiras, à exceção
daquele que foi feito para acompanhar os israelitas na sua jornada pelo
deserto, e que se achava coberto de chapas de cobre. (*veja Altar.) Os
holocaustos, bem como as ofertas de manjares, e as ofertas de paz, eram
sacrifícios voluntários, sendo diferentes dos sacrifícios pelos pecados, pois
estes eram obrigatórios – e tinham eles de ser apresentados de uma maneira
uniforme e sistemática, como se acha estabelecido em Lv caps. 1 a 3. Os três primeiros
(holocaustos, ofertas de manjares, e as ofertas de paz) exprimem geralmente a
ideia de homenagem, dedicação própria, e ação de graças – e os sacrifícios
pelos pecados tinham a ideia de propiciação. Os animais, que serviam para
holocaustos, podiam ser reses do rebanho ou da manada, e aves – mas se eram
novilhos ou carneiros, ou rolas, tinham de ser machos, sem defeito, e deviam
ser inteiramente queimados, sendo o seu sangue derramado sobre o altar, e as
suas peles dadas aos sacerdotes para vestuário. Havia holocaustos de manhã e
de tarde – e eram especialmente oferecidos todos os sábados, também no
primeiro dia de cada mês, nos sete dias dos pães ázimos, e no dia da
expiação. o animal era apresentado pelo oferente, que punha nele a sua mão, e
depois o matava, fazendo o sacerdote o resto. Realizavam-se holocaustos nos
atos de consagração dos sacerdotes, levitas, reis, e lugares – e na
purificação de mulheres, dos nazireus, e dos leprosos (Ex 29.15 – Lv 12.6 –
14.19 – Nm 6 – 1 Rs 8.64). Antes de qualquer guerra também se efetuavam
holocaustos, e em certas festividades, ao som das trombetas.
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Holocausto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Holocausto (em grego: ὁλόκαυστος, holókaustos: ὅλος, "todo" e καυστον, "queimado"),[1] também conhecido como Shoá (em hebraico: השואה, HaShoá, "a catástrofe"; em iídiche: חורבן, Churben ou Hurban, do hebraico para "destruição"),
foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis
milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um programa sistemático
de extermínio
étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios ocupados pelos alemães durante a guerra.[2] Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços
foram mortos; mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três
milhões de homens judeus morreram durante o período.[3] [4]
Apesar de ainda haver discussão sobre o uso e abrangência do termo
"Holocausto" (ver abaixo), o genocídio nazista contra os judeus foi
parte de um conjunto mais amplo de atos de opressão e de assassinatos em
massa agregados cometidos pelos governo nazista contra vários grupos étnicos,
políticos e sociais na Europa.[5] Entre as principais vítimas não-judias do
genocídio estão ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros de guerra soviéticos, Testemunhas de Jeová e deficientes físicos e
mentais.[6] [7] [8] Segundo estimativas recentes baseadas em
números obtidos desde a queda da União Soviética em 1989, um total de cerca de 11 milhões de civis (principalmente eslavos) e prisioneiros de guerra foram
intencionalmente mortos pelo regime nazista.[9] [10]
Uma rede de mais de 40 mil instalações na Alemanha e nos territórios
ocupados pelos nazistas foi utilizada para concentrar, manter, explorar e
matar judeus e outras vítimas.[11] A perseguição e o genocídio foram realizados
em etapas. Várias leis para excluir os judeus da sociedade civil — com maior
destaque para as Leis de
Nuremberg de 1935 — foram decretadas
na Alemanha antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial na Europa. Campos de concentração foram criados e os presos enviados para lá eram submetidos a trabalho escravo até morrerem de exaustão ou por alguma
doença. Quando a Alemanha ocupou novos territórios na Europa Oriental, unidades paramilitares especializadas
chamadas Einsatzgruppen assassinaram mais de um milhão de judeus e
adversários políticos durante fuzilamentos em massa. Os alemães confinaram judeus e
ciganos em guetos superlotados, até serem transportados,
através de trens de carga, para campos de extermínio, onde, se sobrevivessem à viagem, a maioria era sistematicamente
morta em câmaras de
gás. Cada ramo da burocracia alemã estava envolvido na logística que levou
ao extermínio, o que faz com que alguns classifiquem o Terceiro Reich como um "um Estado genocida".[12]
Em 2007, entrou em vigor uma lei sancionada pela União
Europeia (UE) que pune com prisão
quem negar o Holocausto.[13] Em 2010, a UE também criou a base de dados
europeia EHRI (em inglês: European Holocaust Research Infrastructure) para pesquisar e unificar arquivos sobre o
genocídio.[14] A Organização das Nações Unidas (ONU) homenageia as vítimas do Holocausto
desde 2005, ao tornar 27 de janeiro o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, por ser o dia em que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertos.[15]
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22 de junho de 2016
Huffpost Brasil
As vítimas esquecidas do Holocausto: os 5 milhões de
não-judeus mortos pelos nazistas
No 70º aniversário da libertação de
Auschwitz-Birkenau, o Huffington Post UK publica uma série de artigos sobre
como lembramos do Holocausto: vítimas, perpetradores e histórias esquecidas,
no que provavelmente será uma das últimas grandes comemorações com sobreviventes ainda
vivos.
Seis milhões de judeus foram assassinados
durante o genocídio na Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Os judeus são
corretamente lembrados como o grupo mais perseguido pelo partido nazista, de
Adolf Hitler, durante o Holocausto.
Mas os nazistas alvejaram vários outros
grupos: por causa da raça, das crenças ou do que fizeram.
Historiadores estimam as mortes em 11
milhões, e as vítimas incluem gays, padres, ciganos, portadores de
deficiências mentais ou físicas, comunistas, sindicalistas, testemunhas de
Jeová, anarquistas, poloneses e outros povos eslavos, e combatentes da
resistência.
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