segunda-feira, 1 de maio de 2017


Vida Após a Morte

 

                            Sugiro aqui uma filmagem dos capítulos quatro e cinco do livro de Zecharia Sitchin, A Escada para o Céu, São Paulo, Best Seller, s/d, original americano de 1980, A Viagem do Faraó para a Outra Vida e A Escada para o Céu, como reinterpretados pela Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas. Para começar, podemos traduzir como A VIAGEM DO CHEFE PARA OUTRA TERRA e A ESCADALA PARA O CRIADOR.

                            Em anexo estão as figuras 8, 9, 10, 12, 13, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24 e 25, que indicariam as primeiras o caminho até o subterrâneo e escadas rolantes nas instalações debaixo da Terra onde o Ascensor ou Elevador Celeste está colocado e de onde, realmente, o Faraó, o Pai, o Chefe, ascendia ou subia até fora do planeta e de lá ia para Outra Terra, a Terra Oculta, onde reinava Amon-Ra, Pai-A, o Pai Celestial, o Pai Cristo, o Pai Atlante.

                            Ai vem o enredo do filme de FC, que por estar plantada a base desde três mil anos antes de Cristo ou mais se afigura como profundamente plantado na memória humana e fará sucesso imediato. Seria o caminho real na Terra, depois que os Faraó “morreu”, ou seja, decidiu deixar o mundo para ascender para junto do Pai – e é substituído pelo jovem faraó sucessor. Então segue por terra a um lugar hoje desconhecido (é isso que fará furor), onde entra numa caverna secreta, situando-se ali os aparelhos de transferência, primeiro um elevador celeste que leva até a alta atmosfera e depois a nave que remete diretamente para o centro da Galáxia. Aí acontecem todas as peripécias nos nove níveis, como descritas por Sitchin e outros, mas tudo traduzido para a realidade, incompreensível pelos sacerdotes e o próprio faraó, que passa por testes genéticos para determinar se ele é realmente descendente dos deuses, se é geneticamente compatível com a máquina que o transportará. Passado no teste ele “sobe”, veste o traje e entra na máquina que o teleporta até acima, de onde ele migra. Os guardas são todos robôs praticamente eternos (para sugerir que ainda estão operacionais após cinco mil anos).

                            Vitória, domingo, 11 de janeiro de 2004.

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