A Antiga Religião
Acho que foi São
Paulo que numa passagem muito curiosa disse que o cristianismo era a “antiga
religião”, o que não dá para entender de modo nenhum, a menos que recorramos à
Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade
Signalíticas), pois cristãos = ADÂMICOS = AIGUPTUS (antigo nome do Egito) =
ATLÂNTIDAS = CENTRAIS = GOVERNANTES, etc.
Quer dizer, o
cristianismo é aquela continuidade que vem desde quando Adão (= CLONE = ADRN =
CARNE = ALMA = CORPO, etc.) chegou à Terra (veja coletânea de textos Adão Sai de Casa) lá por 3,7 mil antes
de Cristo. Jesus com certeza foi ao Egito (pelas mãos de Maria e José logo
nascido, e voltava lá freqüentemente, inclusive tendo lá estado dos 13 ao 30,
aquela fase sumida – era príncipe herdeiro pelas duas linhas, tanto pela dela
quanto pela dele descendente de Davi, de Abraão e, conseqüentemente, de Adão - um
programa genético dos judeus). Evidentemente os egípcios eram, pelo lado dos
pobres, politeístas, tendo tantos deuses quanto o cristianismo tem santos = ANJOS.
Veja o cenário:
1. Adão chega em 3,7 mil anos antes de
Cristo e vai a vários países (veja Adão
Visita os Povos, Livro 60) instituir a corporação dos padres e pastores,
uma casta sacerdotal que em Israel veio a ser o rabinato = ABINATO = CRISTO.
Evidentemente todos pleiteavam ser descendentes dele;
2. Quando Cristo aparece no cenário a
coisa já vai andando há 3,7 mil anos e há quase 1,4 mil, desde
Moisés/Akenaton/Amenófis IV o monoteísmo está consagrado em Israel, com o
Pentateuco. Não só os egípcios podem alegar uma ligação de 3,7 mil anos quanto
os israelitas abraânicos podem afirmar sua precedência. De qualquer forma havia
uma conspiração dos judeus com os egípcios para uniram as duas casas, de modo a
produzir um rei legítimo CONTRA ROMA, mas no meio do caminho Jesus decidiu se
assumir não meramente como CARCAVATIN, imperador presumido do mundo (com o
duplo beneplácito egípcio e judeu) e sim como FILHO DE DEUS (não o semideus
Adão, mas Deus mesmo, Aquele, você sabe) o que deve ter soado como suprema
blasfêmia, razão pela qual o mataram.
Quando São Paulo aparece no cenário a
disputa fora aparentemente resolvida pela crucificação e ele se põe a perseguir
o que imagina mais uma das seitas pretendentes, até que fica sabendo dos
detalhes da conspiração; então altera completamente o rumo, sofre a tal
“conversão paulina” no Caminho de Bagdá e muda de lado, porque percebe o
tamanho da coisa, envolvendo potencialmente o mundo inteiro, dado que logo de
início envolvia três dos maiores poderes de então (Roma e Egito, pelo lado
leigo, humano, e Israel, suposto tradutor de Adão e do Livro = BÍBLIA, pelo
religioso). Ele viu claramente que o cristianismo anunciado era a “velha
religião”, que vinha desde 3,7 mil anos passados, passando pelos egípcios e
pelos judeus, sempre do lado de cima, nunca ao alcance do povo, que só recebe
um arremedo de confissão.
Só então rendeu-se e percebeu o que
Cristo estava fundando.
Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro
de 2004.
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