segunda-feira, 1 de maio de 2017


A Antiga Religião

 

                            Acho que foi São Paulo que numa passagem muito curiosa disse que o cristianismo era a “antiga religião”, o que não dá para entender de modo nenhum, a menos que recorramos à Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), pois cristãos = ADÂMICOS = AIGUPTUS (antigo nome do Egito) = ATLÂNTIDAS = CENTRAIS = GOVERNANTES, etc.

                            Quer dizer, o cristianismo é aquela continuidade que vem desde quando Adão (= CLONE = ADRN = CARNE = ALMA = CORPO, etc.) chegou à Terra (veja coletânea de textos Adão Sai de Casa) lá por 3,7 mil antes de Cristo. Jesus com certeza foi ao Egito (pelas mãos de Maria e José logo nascido, e voltava lá freqüentemente, inclusive tendo lá estado dos 13 ao 30, aquela fase sumida – era príncipe herdeiro pelas duas linhas, tanto pela dela quanto pela dele descendente de Davi, de Abraão e, conseqüentemente, de Adão - um programa genético dos judeus). Evidentemente os egípcios eram, pelo lado dos pobres, politeístas, tendo tantos deuses quanto o cristianismo tem santos = ANJOS.

                            Veja o cenário:

1.       Adão chega em 3,7 mil anos antes de Cristo e vai a vários países (veja Adão Visita os Povos, Livro 60) instituir a corporação dos padres e pastores, uma casta sacerdotal que em Israel veio a ser o rabinato = ABINATO = CRISTO. Evidentemente todos pleiteavam ser descendentes dele;

2.      Quando Cristo aparece no cenário a coisa já vai andando há 3,7 mil anos e há quase 1,4 mil, desde Moisés/Akenaton/Amenófis IV o monoteísmo está consagrado em Israel, com o Pentateuco. Não só os egípcios podem alegar uma ligação de 3,7 mil anos quanto os israelitas abraânicos podem afirmar sua precedência. De qualquer forma havia uma conspiração dos judeus com os egípcios para uniram as duas casas, de modo a produzir um rei legítimo CONTRA ROMA, mas no meio do caminho Jesus decidiu se assumir não meramente como CARCAVATIN, imperador presumido do mundo (com o duplo beneplácito egípcio e judeu) e sim como FILHO DE DEUS (não o semideus Adão, mas Deus mesmo, Aquele, você sabe) o que deve ter soado como suprema blasfêmia, razão pela qual o mataram.

Quando São Paulo aparece no cenário a disputa fora aparentemente resolvida pela crucificação e ele se põe a perseguir o que imagina mais uma das seitas pretendentes, até que fica sabendo dos detalhes da conspiração; então altera completamente o rumo, sofre a tal “conversão paulina” no Caminho de Bagdá e muda de lado, porque percebe o tamanho da coisa, envolvendo potencialmente o mundo inteiro, dado que logo de início envolvia três dos maiores poderes de então (Roma e Egito, pelo lado leigo, humano, e Israel, suposto tradutor de Adão e do Livro = BÍBLIA, pelo religioso). Ele viu claramente que o cristianismo anunciado era a “velha religião”, que vinha desde 3,7 mil anos passados, passando pelos egípcios e pelos judeus, sempre do lado de cima, nunca ao alcance do povo, que só recebe um arremedo de confissão.

Só então rendeu-se e percebeu o que Cristo estava fundando.

Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário