Reclam/ação
Ação permanente de
reclamar.
É porque as pessoas
não têm oportunidade de serem ouvidas em suas MANSAS reclamações iniciais que
elas se tornam conflitos abertos, guerras. Se os governempresas prestassem mais
atenção a suas tarefas viveriam em paz mais tempo, creio.
Deveriam treinar
homens e mulheres aposentados (as) CALMOS (AS) – avaliados (as) por comissão –
para ficar em bancas padronizadas com cores características e receber tais
reclamações - que são diferentes daquelas do PROCON, dado poderem ser de
não-consumidores, reclamações tanto de PESSOAS (empresas, grupos, famílias e
indivíduos) quanto de AMBIENTES (mundo, nações, estados e municípios/cidades)
-, encaminhando os queixosos às vias adequadas, que muitas vezes serão as da
inação, wuvei, as da acomodação. Quando não forem, penso que em 50 % dos casos
(como diz o modelo), os orientadores darão as coordenadas, fazendo uma triagem
prévia e aliviando os tribunais, apontando advogados, o PROCON (Proteção ao
Consumidor), o que fosse.
Há papéis a
preencher? A quem se dirigir ESPECIFICAMENTE, isto é, terminalmente? Qual a
graduação da reclamação? Há paralelos? Há soluções compostas entre as partes?
Os postos de
reclamação seriam gerais, não específicos, para resolver TODO TIPO de clamor ou
exigência, de maneira que houvesse uma tentativa de aproximação de 100 % das
soluções de encaminhamento (mas não de solução, é claro: pretender isso seria
dar com os burros, muito burros, n’água). Os psicólogos e em particular os
pesquisadores socioeconômicos ou produtivorganizativos seriam servidos de uma
imensa quantidade de informações anônimas. Com o tempo e a retroalimentação
nacional haveria uma tendência ultra-rápida de centralizar assintóticamente,
oscilando em volta do centro, tornando-se cada vez mais competente na
administração de soluções compatíveis com os desejos dos reclamantes.
Vitória, sábado, 17
de janeiro de 2004.
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