quinta-feira, 4 de maio de 2017


Reclam/ação

 

                            Ação permanente de reclamar.

                            É porque as pessoas não têm oportunidade de serem ouvidas em suas MANSAS reclamações iniciais que elas se tornam conflitos abertos, guerras. Se os governempresas prestassem mais atenção a suas tarefas viveriam em paz mais tempo, creio.

                            Deveriam treinar homens e mulheres aposentados (as) CALMOS (AS) – avaliados (as) por comissão – para ficar em bancas padronizadas com cores características e receber tais reclamações - que são diferentes daquelas do PROCON, dado poderem ser de não-consumidores, reclamações tanto de PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) quanto de AMBIENTES (mundo, nações, estados e municípios/cidades) -, encaminhando os queixosos às vias adequadas, que muitas vezes serão as da inação, wuvei, as da acomodação. Quando não forem, penso que em 50 % dos casos (como diz o modelo), os orientadores darão as coordenadas, fazendo uma triagem prévia e aliviando os tribunais, apontando advogados, o PROCON (Proteção ao Consumidor), o que fosse.

                            Há papéis a preencher? A quem se dirigir ESPECIFICAMENTE, isto é, terminalmente? Qual a graduação da reclamação? Há paralelos? Há soluções compostas entre as partes?

                            Os postos de reclamação seriam gerais, não específicos, para resolver TODO TIPO de clamor ou exigência, de maneira que houvesse uma tentativa de aproximação de 100 % das soluções de encaminhamento (mas não de solução, é claro: pretender isso seria dar com os burros, muito burros, n’água). Os psicólogos e em particular os pesquisadores socioeconômicos ou produtivorganizativos seriam servidos de uma imensa quantidade de informações anônimas. Com o tempo e a retroalimentação nacional haveria uma tendência ultra-rápida de centralizar assintóticamente, oscilando em volta do centro, tornando-se cada vez mais competente na administração de soluções compatíveis com os desejos dos reclamantes.

                            Vitória, sábado, 17 de janeiro de 2004.

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