quinta-feira, 4 de maio de 2017


Programáquinas Operadores de Cártulas

 

                            Programas-máquinas que operem com as cártulas ou cartuchos.

                            Memórias-de-cártulas (depois que elas tiverem sido construídas), que pode ser artificial, esta que já existe, e inteligência natural, gente treinada a partir de um grupo-tarefa inicial instituído pelos governempresas.

                            Em primeiro lugar será preciso mapear todo o fazer geo-histórico humano no Escravismo e no Feudalismo, que já passaram, no Capitalismo, que está em curso, e no Socialismo, no Comunismo e no Anarquismo, que virão. No Capitalismo as três ondas, a terceira aquela em que estão os países de primeiro mundo. Os cinco mundos, as bandeiras e chaves do modelo, em todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), uma categorização MÍNIMA, occaniana (de Occan, segundo sua navalha), muito enxuta, reduzindo drasticamente todos as formas e conceitos propostos pela humanidade nos 10 milhões de anos dos hominídeos, nos 100, 50 ou 35 mil dos sapiens, nos 5,5 mil da civilização.

                            Em segundo lugar deveremos compor as cártulas, definindo os sinais, conforme está em Construindo as Cártulas, neste Livro 61.

                            Aí sim, construir os programas-de-cártulas e as máquinas-de-cártulas, os primeiros rodando nas segundas; não que não pudesse ser geral, mas é que misturaríamos ações e a construção e operação de cartuchos será tão emocionante que precisamos de P/M cativas, programáquinas-de-cártulas. Dentro de tais máquinas só girarão cártulas, de modo a definir um CONHECIMENTO DE CÁRTULAS e por fim uma MATEMÁTICA DE CÁRTULAS (todas as da pontescada). O P/M deverá dizer se a reunião de tais e quais cartuchos é válida ou não, com qual resposta estatística-probabilística. Qual é correlação estatística de JOÃO VAI AO MERCADO + RESIDÊNCIA NO ALTO DAS MONTANHAS: quantas vezes João irão ao mercado no alto das montanhas? Você sabe, não podemos continuar tratando a língua como vimos fazendo, porque é excessivo e não produz resultados; devemos compactar e tirar do sujeito a sujeição valorizativa, quer dizer, a ligação emocional com os atos sob psico-sintanálise. Uns diriam OBJETIVAR a investigação racional, deixar os atos responderem como se fosse objetos.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de janeiro de 2004.

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