Procurando a
Atualidade
O tempo presente vem
do passado, que o modelo diz ser duplo, real e virtual, tanto vivido quanto
imaginado.
As lendas devem ser
explicadas. Em É a Lógica (veja em
Anexo), Livro 24, fiz tabelas da genealogia de Noé. Agoraqui faremos a mesma
coisa para Abraão. Noé viveu depois do Dilúvio 350 anos. Tendo nascido no ano
1056 da Era Adâmica, o Dilúvio sobreveio quando tinha seiscentos anos, em 1656
e, vivendo mais 350, morreu em 2006 da EA.
A
GENEALOGIA DE ABRAÃO
(pela Bíblia católica) – veja Gênesis 11.10
PATRIARCA ANOS ATÉ O DEPOIS TOTAL
PRIMEIRO
FILHO
Noé 500 450 950
Sem 100 500 600
Arfaxad 35 400 435
Salé
30 400 430
Heber
34 400 434
Faleg
30 209 239
Reu
32 207 239
Sarug
30 200 230
Nacor
29 119 142
Taré
70 135 205
Abraão 175
As idades foram diminuindo
notavelmente, pois Deus havia dito em Gênesis 6.3 que “a duração de sua vida
será só de cento e vinte anos”.
A TABELA DAS IDADES
PATRIARCA NASCIMENTO
Noé 1056
+ 500
Sem 1556
+ 100
Arfaxad 1656
+ 35
Salé 1691
+ 30
Heber 1721
+ 34
Faleg 1755
+ 30
Reu 1785
+ 32
Sarug 1817
+ 30
Nacor 1847
+ 29
Taré 1876
+ 70
Abraão 1946
Como curiosidade, veja que TODOS os
descendentes de grande idade de Noé nasceram enquanto ele estava vivo (ele
poderia ter contado a todos eles sobre o Dilúvio de viva voz); mais ainda, como
Noé morreu em 2006 e Abraão nasceu em 1946 este tinha 60 anos quando o tataravô
morreu – assim sendo, poderia perfeitamente ter ouvido diretamente dele as
histórias sobre o Dilúvio. Observe também que Arfaxad nasceu na Arca de Noé,
que enfrentou o Dilúvio em 1656.
OUTRA
TABELA
PATRIARCA VIVEU DE: A:
Noé 1056 2006
Sem 1556 2156
Arfaxad 1656 2091
Salé 1691 2121
Heber
1721 2155
Faleg 1755 1994
Reu 1785 2024
Sarug 1817 2047
Nacor 1847 1989
Taré 1876 2081
Abraão 1946 2121
Por conseguinte, Abraão morreu no
mesmo ano de Salé, seu tataravô, mas depois de Abraão morreram Heber em 2155 e
Sem em 2156.
São Várias coisas muito interessantes,
porque mostram que os personagens bíblicos estavam vivos durante os tempos de
vidas de seus netos, bisnetos e tataranetos, mas não resolvem nosso problema,
pois o tempo maior que devemos levar em conta, o de Abraão, é 2121 EA, que
somados aos presumidos 1,8 mil de Abraão até Cristo perfazem cerca de quatro
mil anos, que adicionados a dois mil dão seis mil (muito diferente da avaliação
do bispo inglês que estimava a Idade da Terra em quatro mil anos, precisamente
em 4.004 mil anos), ainda bem distante dos dez ou doze mil que iriam até os
atlantes que, imaginamos, seriam os adâmicos descendentes de Adão.
Estão faltando aí quatro ou seis mil
anos e enquanto eles não forem achados não será possível fechar as contas,
porque é um buraco enorme. Ou bem os atlantes não são os descendentes de Adão
ou há algo que não foi levado em conta.
Vitória, domingo, 11 de janeiro de
2004.
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