Penso, Logo Insisto.
É de René Descartes
(francês, 1596 a 1650) a frase que ficou célebre: COGITO ERGO SUM (no latim,
“penso, logo existo”), que modifiquei para dizer que a Filosofia deve repensar
todo o universo segundo o modelo, especialmente refletir sobre o Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, a própria Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica
e Matemática), em particular a pontescada científica (Física/Química,
Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6)
e a pontescada técnica (Engenharia/X1, medicina/X2, psiquiatria/X3,
Cibernética/X4, Astronomia/X5, Discursiva/X6).
Mas pensar SOB A
ÓTICA DA FILOSOFIA, que é a da discussão, do debate, da exteriorização (porque
a tecnocientífica é intimista, é interior), da generalização, ou seja: PENSO
FILOSOFICAMENTE, LOGO INSISTO FILOSOFICAMENTE.
PENSAR EM MUITOS NÍVEIS
·
Falar
de primeiro grau (oito classes);
·
Ajuizar
de segundo grau (três classes de transição);
·
Refletir
universitariamente (cinco classes);
·
Arrazoar
como mestre (duas classes maiores);
·
Discorrer
como doutor (quatro classes mais altas);
·
Pensar
como pós-doutor (não tem limites).
É possível fazer muito, especialmente
seguindo os desdobramentos do modelo, a partir de um DICIONÁRIO DE PALAVRAS DE
FILOSOFIA e uma ENCICLOPÉDIA DE IMAGENS DE FILOSOFIA, nesta falando-se das
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas – por exemplo, as
universidades e demais institutos e escolas).
A Filosofia está se renovando,
começando uma fase muito boa, e a insistência acima proposta poderá fazer
favores inacreditáveis a todos os seres humanos, na medida em que consigamos
passar a limpo todos os nossos assuntos pendentes.
Vitória, quinta-feira, 15 de janeiro
de 2004.
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