O Canteiro de Obras
dos Atlantes
Alguns querem provar
que as três grandes pirâmides (de Quéops, de Quéfren e de Miquerinos) teriam
sido construídas há 10 ou 12 mil anos pelos atlantes. A de Quéops é
especialmente grande, com 2,5 milhões de blocos de 2,5 toneladas cada, em
média, chegando aos 6,3 milhões de toneladas. Calculando por esse número, 30
anos de construção (30 x 365,35 =) ou perto de 11 mil dias, é preciso assentar
mais de 570 blocos por dia. Como cada dia tem (60 x 24 =) 1.440 horas, cada
bloco deveria ser assentado em menos de três minutos, o que é uma proeza, uma
senhora obra de engenharia, vamos e venhamos, e isso nas posições mais
incômodas, subindo rampas formidáveis de terra e areia. Dizem que eram 100 mil operários,
só para termos um parâmetro da logística envolvida em alimentar toda essa gente
durante 30 anos.
Como vimos na
coletânea Adão Sai de Casa, se Adão
e Eva e Set eram pelos meus cálculos lógicos os warkianos de 3,7 mil antes de
Cristo (pela contagem dos judeus precisamente 5,75 mil anos atrás) que aparecem
no Vaso de Warka, os cálculos não precisam recuar a 10 ou 12 mil anos passados,
pois os adâmicos (=ATLANTES) descendentes deles estiveram na Terra de 3,75 a
1,60 mil antes de Jesus, por 2,15 mil anos. Quando supostamente sozinho Quéops
mandou edificar sua pirâmide (meramente como túmulo) em 2,60 mil antes de
Cristo (IV dinastia), isto se situava a 54 % do zero adâmico em 3,75 mil a.C.,
bem no meio do período deles, que ainda estariam ali até 1,60 mil a.C. Coincide
e concilia. Os adâmicos poderiam perfeitamente estar instruindo os três faraós
no sentido de constituírem arcas do tempo para guardar determinados objetos
muito preciosos das vistas profanas, até que fossem despertados.
Pois, repare que 100
mil homens são 100 mil famílias e como a obra era tão volumosa não poderia ser
feita só nas férias, nas folgas operárias, era permanente mesmo, dia e noite,
todo o tempo, o que quer dizer 30 anos x 365,25 dias/ano x 24 horas/dia x 100
mil operários, a bagatela de 26,3 bilhões de horas-homem, que com os baixos
salários brasileiros de (80 dólares por mês, 13,33 salários por ano de 2107
horas constitucionais =) 0,50 centavos de dólar (podemos contar 1,00, com as
obrigações sociais) por hora daria ainda 13 (ou 26) bilhões de dólares (naquela
época). Acontece que as pessoas não podem trabalhar direto 24 horas, ninguém
agüenta; se fossem três turnos de oito horas ou eram 300 mil operários ou o
tempo de colocação deveria ser reduzido a 0,80 minuto, 50 segundos. Como era o
PERT dessa movimentação? Uma linha contínua de gente trazendo as pedras e
colocando-as? Como trazer pedras de 2,5 toneladas pelo rio em tão grande
quantidade, de 800 km de distância? Seria interessante os engenheiros atuais
calcularem se é possível organizar tanta gente com tanta presteza; e se nos
tempos atuais seria possível construir uma coisa tão grande no tempo estimado.
Bom, para resumir
começo a pensar que de fato alguém mais esperto esteve por lá, que não foi
doideira dos egípcios (e de tantos outros povos) e que debaixo das montanhas
artificiais estão segredos MUITO valiosos, extraordinariamente interessantes.
Porém não estarão colocados de modo fácil de serem encontrados, pelo contrário,
deve ser tudo muito tortuoso, pois não estavam os objetos destinados aos profanos
(dado que supostamente os adâmicos fizeram esforços tão grandes em tantos
lugares).
Acho que os atlantes
construíram ao mesmo tempo em toda parte e que se vai provar que todas as
pirâmides em todos os continentes foram construídas mais ou menos na mesma
época. Seguramente lá debaixo, em algum lugar difícil à pampa de se achar,
estão postos objetos muito reveladores.
Vitória, domingo, 25
de janeiro de 2004.
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