As Tarefas Diárias
das Mulheres
Já vimos no Modelo
da Caverna das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e dos homens (machos
e pseudofêmeas) caçadores que os dez milhões de anos hominídeos plantaram
trilhas de hormônios nas glândulas, indicando certos caminhos preferenciais e
não outros para reagir às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas –
que eles estiveram construindo) e aos AMBIENTES (municípios/cidades, estados,
nações e mundo – que os sapiens estamos construindo desde muito para trás e
mais especialmente desde a escrita, há uns seis mil anos). Mesmo que as
tinturas sapiens de 100, 50 ou 35 mil anos se sobreponham, por baixo ainda
estão os tijolos da conformação da casa-caverna hominídea.
Nós seguimos as
trilhas hominídeas.
Visualize a Caverna
geral.
AS
TAREFAS COTIDIANAS DAS MULHERES
(naqueles tempos tanto quanto agora, mesmo que agora tenha mudado tanto na
superfície e sejam tantas as opções das mulheres pós-contemporâneas)
·
Coletar
a qualquer custo, seja o que for, nem que sejam seixos, pedrinhas que vão ser
jogadas fora;
·
Falar
continuamente, para todos em geral e nenhum em particular;
·
Cozinhar,
preparar as poções de cura da fome;
·
Amamentar
(as mulheres de antigamente ficavam grávidas desde a primeira menstruação até a
morte ou a menopausa, o que chegasse primeiro; geralmente era a morte);
·
Cuidar
dos meninos (elas tinham as meninas como inimigas e mal lhes davam atenção; as
meninas aprendiam cedo a se virar sozinhas – isso poderá ser detectado);
·
Outras,
a identificar.
Sexo NÃO ERA uma atividade cotidiana,
pelo contrário, só ocorria quando os homens voltavam; na ausência deles havia
alguma diversão entre as fêmeas e entre elas e os pseudomachos. Mas fazer
cestos, costurar e coisas assim eram.
Na atualidade a maioria das mulheres
não precisa fazer nada disso e não estou sugerindo que façam, pelo contrário,
busco libertá-las identificando as linhas do passado.
Mas elas deverão simbolizar ou
praticar como terapia ou vão adoecer, como já devem estar adoecendo faz algum
tempo, principalmente entre as mulheres dos patrícios na Antiguidade, dos
nobres na Idade Média e da burguesia na Idade Moderna e na Idade Contemporânea,
as que têm bastante riqueza a ponto de serem substituídas. Isso poderá ser
mensurado, medido a partir de relatos antes de agora e em testes de
superafastamento, de privação mesmo em laboratório, em nossos tempos. Ou seja,
pegue-se algumas mulheres que serão privadas de realizar qualquer dessas
tarefas - aliás, elas já o são em escritórios, entre as mulheres modernizadas,
e entre aquelas que a propaganda feminista desviou completamente (na realidade
o feminismo, superafirmação da fêmea, é hiperafirmação das pseudofêmeas dentre
elas, o que passou a todas) – e comecem os testes, com o cuidado de tirar do
grupo as pseudofêmeas, pois estas iriam falsear as pesquisas.
Posso afirmar que se forem
selecionadas nos escritórios as que se afastaram ou foram afastadas das tarefas
descritas ficará claro que elas apresentam distúrbios de comportamento, de
agudos a crônicos, necessitando de psicólogos, especialmente nos países
centrais, onde a propaganda é mais firme e constante. QUANTO MAIS AFASTADAS
mais doentes elas se mostrarão.
Fazer todos os dias (ou pelo menos
imitar) irá curá-las, até que possamos mudar a genética.
Vitória, quinta-feira, 29 de janeiro
de 2004.
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