domingo, 7 de maio de 2017


As Tarefas Diárias das Mulheres

 

                            Já vimos no Modelo da Caverna das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores que os dez milhões de anos hominídeos plantaram trilhas de hormônios nas glândulas, indicando certos caminhos preferenciais e não outros para reagir às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas – que eles estiveram construindo) e aos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo – que os sapiens estamos construindo desde muito para trás e mais especialmente desde a escrita, há uns seis mil anos). Mesmo que as tinturas sapiens de 100, 50 ou 35 mil anos se sobreponham, por baixo ainda estão os tijolos da conformação da casa-caverna hominídea.

                            Nós seguimos as trilhas hominídeas.

                            Visualize a Caverna geral.

AS TAREFAS COTIDIANAS DAS MULHERES (naqueles tempos tanto quanto agora, mesmo que agora tenha mudado tanto na superfície e sejam tantas as opções das mulheres pós-contemporâneas)

·        Coletar a qualquer custo, seja o que for, nem que sejam seixos, pedrinhas que vão ser jogadas fora;

·        Falar continuamente, para todos em geral e nenhum em particular;

·        Cozinhar, preparar as poções de cura da fome;

·        Amamentar (as mulheres de antigamente ficavam grávidas desde a primeira menstruação até a morte ou a menopausa, o que chegasse primeiro; geralmente era a morte);

·        Cuidar dos meninos (elas tinham as meninas como inimigas e mal lhes davam atenção; as meninas aprendiam cedo a se virar sozinhas – isso poderá ser detectado);

·        Outras, a identificar.

Sexo NÃO ERA uma atividade cotidiana, pelo contrário, só ocorria quando os homens voltavam; na ausência deles havia alguma diversão entre as fêmeas e entre elas e os pseudomachos. Mas fazer cestos, costurar e coisas assim eram.

Na atualidade a maioria das mulheres não precisa fazer nada disso e não estou sugerindo que façam, pelo contrário, busco libertá-las identificando as linhas do passado.

Mas elas deverão simbolizar ou praticar como terapia ou vão adoecer, como já devem estar adoecendo faz algum tempo, principalmente entre as mulheres dos patrícios na Antiguidade, dos nobres na Idade Média e da burguesia na Idade Moderna e na Idade Contemporânea, as que têm bastante riqueza a ponto de serem substituídas. Isso poderá ser mensurado, medido a partir de relatos antes de agora e em testes de superafastamento, de privação mesmo em laboratório, em nossos tempos. Ou seja, pegue-se algumas mulheres que serão privadas de realizar qualquer dessas tarefas - aliás, elas já o são em escritórios, entre as mulheres modernizadas, e entre aquelas que a propaganda feminista desviou completamente (na realidade o feminismo, superafirmação da fêmea, é hiperafirmação das pseudofêmeas dentre elas, o que passou a todas) – e comecem os testes, com o cuidado de tirar do grupo as pseudofêmeas, pois estas iriam falsear as pesquisas.

Posso afirmar que se forem selecionadas nos escritórios as que se afastaram ou foram afastadas das tarefas descritas ficará claro que elas apresentam distúrbios de comportamento, de agudos a crônicos, necessitando de psicólogos, especialmente nos países centrais, onde a propaganda é mais firme e constante. QUANTO MAIS AFASTADAS mais doentes elas se mostrarão.

Fazer todos os dias (ou pelo menos imitar) irá curá-las, até que possamos mudar a genética.

Vitória, quinta-feira, 29 de janeiro de 2004.

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