domingo, 7 de maio de 2017


Humanitude

 

Em Branquitude reclamei da oferta de diferença, como colocada na presumida superioridade da negritude (por sinal, no sistema de cotas, também; e como diferença ofensiva à constituição nas ofertas dos benefícios de filas, etc.) e em outras iniciativas de suplantação e elevação artificial dos negros ou de quaisquer outros, como tentam as feminazistas ou feminazis.

Vimos através da geo-história o mesmo fenômeno se repetir: quando os perseguidos cristãos foram alforriados por Constantino no Edito de Milão em 313, passaram a perseguir seus adversários. Os cientistas, acuados durante tantos séculos, quando assumiram preeminência decidiram universalmente atacar a Igreja. E agora vemos os ataques dos negros aos brancos, das mulheres aos homens, embora não todos, há gente consciente.

Agora todas as minorias (embora as mulheres constituam maioria numérica, são minoria política e por ação), antes aprisionadas, tornaram-se caçadoras, vão através de cobrar presumidas dívidas, inclusive os negros que soltaram na imprensa mundial pleitear 70 trilhões de dólares como reparação pela escravidão (e todos os outros que foram escravos?), na época mais que a produção mundial anual: não se refreiam de submeter os demais à sujeição que negavam para si.

É sempre assim, o antigo oprimido, uma vez livre da opressão passa a oprimir os demais, vergonha das vergonhas.

Não foi diferente com os negros.

Diferente do que esperávamos, os negros não são melhores que os brancos (ou as outras raças), as mulheres não são melhores que os homens, as crianças não são melhores que os adultos, os estrangeiros não são melhores que os nacionais, os trabalhadores não são melhores que os patrões (vide Luladrão), os latino-americanos não são melhores que os brasileiros, os europeus não são melhores que os latino-americanos e assim por diante.

Do que precisamos é de igualdade política geral, de humanitude e não de negritude ou branquitude ou vermelhitude ou amarelitude. Precisamos de igualdade verdadeira para todos, e não superioridade. Necessitamos de humanidade, a completa igualdade políticadministrativa de todos os seres humanos.

Vitória, domingo, 7 de maio de 2017.

GAVA.

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