quinta-feira, 4 de maio de 2017


A Fachada Árabe-Judaica

 

                            Leia O Protocolo dos Judeus (neste Livro 62) para pegar a ponta da meada, donde seguiremos. Se Adão e Eva e os descendentes adâmicos conspiraram de 3,75 a 1,60 mil anos antes de Cristo (por 2,15 mil anos da Era Adâmica) para armar os padres de instrumentos de identificação de seus inimigos mortais, o Serpente e seus descendentes, pode ser que a briga (muito sangrenta, diga-se de passagem) entre judeus e árabes e também cristãos seja somente fachada. O fato é que os judeus são no máximo – mesmo dando grande folga - uns 20 milhões, enquanto os que professam a fé cristã são 2,0 bilhões e os que seguem a fé islâmica são 1,3 bilhão, constituindo, portanto, mais de metade da humanidade (somando 3,3 em 6,3 bilhões, hoje).

                            SE de fato há uma guerra (declarada diretamente por Deus) entre dois pólos, o de Adão e Eva e descendentes e o do Serpente e descendentes, faria todo sentido separar um grupo que parece estar contra e fosse empurrado por trás do grupo oposto, como num conflito em que uma ala da cavalaria era separada em forquilha, como um tenaz ou alicate. Que coisa tão interessante e esperta! Muito emocionante, sem dúvida alguma.

                            Ora, se isso existisse deveriam eles realizar conferências secretas entre as três partes, o que não presenciamos. Isso só precisaria acontecer em momentos cruciais, de decisão sobre as linhas desejáveis do futuro, ou de grande perigo. Terão acontecido tais reuniões secretas? Eu não sei, não vejo nenhuma, mas não tenho acesso a todas as notícias, nem de longe. Teria de ser uma coisa verdadeiramente oculta, sob máximo sigilo, a ponto de não ter transpirado para o povo e isso que é agora vigilante imprensa. O povo, claro, não fica sabendo de nada. E quem representaria quem? Além disso, seria de esperar também que houvesse um governo verdadeiro que nunca aparece, NUNCA MESMO, que é um povo oculto e desprestigiado, ficando na retaguarda, só para continuamente sob manto de pobreza e insignificância ditar todas as verdadeiras diretrizes. Há chance de existir algo assim?

                            A lógica pede determinadas configurações. O governo oculto não pode ser mostrado, porque ele é a garantia de continuidade, dado que as vidas humanas são curtas. Uma falsa batalha distrairia as atenções e assim por diante. Seria fascinante, é ou não é?

                            Vitória, sábado, 24 de janeiro de 2004.

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