A Dependência das
Mulheres
A ser verdadeiro que
as mulheres (fêmeas e pseudomachos) têm uma dependência tão estrita DOS FILHOS
(e não das filhas, competidoras iminentes por esperma – e assim vistas desde o
nascimento, porque já nascem com todos os óvulos), é como se elas devessem
tomar TODOS OS DIAS uma dose de veneno, que tem na sua letalidade uma doçura
irresistível. Isso fará com que os aproveitadores de plantão se sobreponham a
elas pela eternidade, em virtude da construção lógica hominídea por dez milhões
de anos e 100, 50 ou 35 mil anos sapiens, a menos que os governempresas
interponham barreiras culturais elaboradas pelo Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) e pelas
tecnartes.
Não é como para os
homens, que em virtude da necessidade, também lógica, de depositar esperma em
todos os vasos disponíveis para maior viabilidade (não pode a Natureza se
arriscar a não emprenhar uma mulher viável que seja; TODAS devem engravidar,
haja o que houver, o tempo todo) não se dirigem a nenhuma em particular. As
mulheres, ao contrário AMAM TODOS os homens (machos e pseudofêmeas),
genericamente, e terão necessidade de nós todos os dias de sua vida,
futuramente até pagando, agora que estão dispondo de recursos, para ter
companhia, mesmo que só para exibir – e, dado que não podem ter todos, o que
seria o ideal, TERÃO UM, mesmo o mais aleijado, para mostrar.
Definitivamente elas
são dependentes.
E os pseudomachos,
que tem a repulsa social por não poderem engravidar, se mostrarão ainda mais
dependentes, ficando verdadeiramente alucinados, matando e morrendo por suas
companhias. Isso mostra a importância para as mulheres do casamento, DE TEREM
AO MENOS UM, seguro, para apontar: este é meu! Em suas mentes dirão que não
lhes falta o PAR DE ENGRAVIDAMENTO (embora hoje tantas não queiram engravidar –
mas, se não o fizerem adoecerão), ainda que sem utilidade real.
Vai daí que quando
esse conhecimento se espalhar os homens quase todos “montarão”, literal e
metaforicamente, sem qualquer consideração, por se acharem os gostosões (e para
elas são mesmo, com uma devoção que elas não podem anunciar – mas que é bom
para os dois lados restaurar).
Vitória,
segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.
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