quinta-feira, 4 de maio de 2017


A Dependência das Mulheres

 

                            A ser verdadeiro que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) têm uma dependência tão estrita DOS FILHOS (e não das filhas, competidoras iminentes por esperma – e assim vistas desde o nascimento, porque já nascem com todos os óvulos), é como se elas devessem tomar TODOS OS DIAS uma dose de veneno, que tem na sua letalidade uma doçura irresistível. Isso fará com que os aproveitadores de plantão se sobreponham a elas pela eternidade, em virtude da construção lógica hominídea por dez milhões de anos e 100, 50 ou 35 mil anos sapiens, a menos que os governempresas interponham barreiras culturais elaboradas pelo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) e pelas tecnartes.

                            Não é como para os homens, que em virtude da necessidade, também lógica, de depositar esperma em todos os vasos disponíveis para maior viabilidade (não pode a Natureza se arriscar a não emprenhar uma mulher viável que seja; TODAS devem engravidar, haja o que houver, o tempo todo) não se dirigem a nenhuma em particular. As mulheres, ao contrário AMAM TODOS os homens (machos e pseudofêmeas), genericamente, e terão necessidade de nós todos os dias de sua vida, futuramente até pagando, agora que estão dispondo de recursos, para ter companhia, mesmo que só para exibir – e, dado que não podem ter todos, o que seria o ideal, TERÃO UM, mesmo o mais aleijado, para mostrar.

                            Definitivamente elas são dependentes.

                            E os pseudomachos, que tem a repulsa social por não poderem engravidar, se mostrarão ainda mais dependentes, ficando verdadeiramente alucinados, matando e morrendo por suas companhias. Isso mostra a importância para as mulheres do casamento, DE TEREM AO MENOS UM, seguro, para apontar: este é meu! Em suas mentes dirão que não lhes falta o PAR DE ENGRAVIDAMENTO (embora hoje tantas não queiram engravidar – mas, se não o fizerem adoecerão), ainda que sem utilidade real.

                            Vai daí que quando esse conhecimento se espalhar os homens quase todos “montarão”, literal e metaforicamente, sem qualquer consideração, por se acharem os gostosões (e para elas são mesmo, com uma devoção que elas não podem anunciar – mas que é bom para os dois lados restaurar).

                            Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.

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