Seis Mil anos de
Lendas
Se os raciocínios
que estão na coletânea Adão Sai de Casa
conduzirem à verdade, deveremos ampliá-la com o tratamento das demais lendas,
como despontado do fundo de memória dos povos, o que significa coletar lendas e
mitos desde 3,7 mil anos antes de Cristo, praticamente seis mil anos, até mais,
digamos sete mil, porque será preciso contrastar 300 ou 1.300 anos antes da
chegada de Adão.
Se for verdadeiro
que Adão e sua Turma andaram por aí durante 2,15 mil anos da Era Adâmica, como
estou assumindo, então será preciso listar todas as lendas da humanidade em
todas as longitudes, latitudes e altitudes, fazendo um mapa tridimensional XYZ,
com T = 0, posto em 3,75 mil anos antes de Cristo. Então, como diz o povo com
tanta graça, vir “passando a régua”, correndo a Linha de Tempo desde, digamos,
Jericó, uns nove mil anos atrás, 3,3 mil anos antes de Adão e 5,7 mil depois.
Felizmente alguns
deram atenção às lendas e mitos e tiveram todo cuidado em recolhê-los, assim
como também os contos de fadas, os fundos religiosos, etc. Será preciso um
lugar especial para o grupo-tarefa se reunir e produzir resultados,
confrontando as lendas, tirando o que for chocantemente destoante entre elas.
Depois que as pessoas pegarem o jeito será possível construir um programáquina,
um programa-máquina especial que as interprete automaticamente e também fazer
tudo em computação gráfica 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual).
Seria importante dar tridimensionalidade aos seres humanos, aos animais, às
plantas desenhadas, com proporcionalidade, recuando todos os seres do primeiro
plano.
É fundamental reunir
os geólogos, os paleontólogos, os antropólogos, os arqueólogos, os
geo-historiadores e todos do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) que possam de alguma forma contribuir para a
focagem dos tempos e dos espaços e de toda a Psicologia.
Trabalheira danada,
mas compensadora, pelo que trará de novidades e reinterpretações do passado.
Vitória,
segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.
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