Os Exércitos e a
Guerra
Até agora os maiores
exércitos em fluxo, que a humanidade já viu, foram os de Gêngis Kahn e de
Tamerlão, orientais sempre, com um ou dois milhões de homens, mas agora estamos
falando da conflagração final, a chamada Guerra do Fim do Mundo.
Nós vimos na
coletânea Adão Sai de Casa que
Samael Doze-Asas de um lado e Adão e Eva de outro estão em guerra, através da
humanidade. Os adâmicos (= AIGUPTOS = CRISTÃOS da chamada por São Paulo “antiga
religião”, retomada por Cristo) são 2,0 bilhões de seguidores de Jesus, o
Segundo Adão, enquanto (não sei de que lado) os maometanos ou muçulmanos são
1,3 bilhão, mais 0,3 bilhão de budistas (seria número da mesma ordem de
grandeza não fosse a China oficialmente atéia, já que ela sozinha tem 1,3
bilhão de habitantes). Isso soma 3,6 bilhões, fora os hinduístas, que também
não sei onde encaixar, mas devem ser lá 0,7 bilhão ou mais, chegando a 4,3
bilhões em 6,3 bilhões estimados hoje.
A ser isso
verdadeiro, que comandos dispararão esse conflito?
Apresentada a nosso
amigo AAG a questão de Adão, Eva e Set serem os três warkianos ele disse “tanta
coisa para pensar! ” (O que indicaria uma idiotice – mas na realidade é a
questão maior, porque envolverá todos os seres humanos no maior conflito já
visto). Envolve bilhões de crentes (= CRISTÃOS) e, pior ainda, EM GUERRA. Mais
horrível ainda, tendo em seu poder armas terríveis. Não estamos falando de um
ou dois milhões de guerreiros, mas de quatro ou cinco BILHÕES, quase toda a
população da Terra (o que fatalmente envolverá os outros).
Já vimos também que
a Língua Simultânea de Deus (livro
58) coloca comandos (Os Comandos da
Língua Simultânea, Livro 60) que dispararão os atos, conforme certos sinais
(que desconheço) se apresentem, configurando realmente o Apocalipse (= MODELOS
= EXÉRCITOS, etc.). Os humanos estão manietados (= MARIONETES = MATADOUROS) e
serão fatalmente empurrados para o matadouro, onde serão destroçados. O que
sobrará de tudo que foi feito, se isso não puder ser parado?
Vitória, sexta-feira,
16 de janeiro de 2004.
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