O Protocolo dos
Judeus
O Protocolo dos Sábios de Sião é
nitidamente fascista e eu sempre o detestei, sem sequer ter lido; mas acabei
comprando e está guardado. Então, sempre considerei uma piada absurda e mesmo
após o que você lerá abaixo ainda considerarei, mesmo se houver um fundo de
verdade.
Em anexo coloquei
parte de uma explicação da Internet.
A coletânea Adão Sai de Casa e outros textos
adicionados nos leva a pensar que é verdadeira a guerra entre Adão e Eva e seus
descendentes adâmicos (=ATLANTES, que já morreram, terminaram em 1,6 mil antes
de Cristo, após a Era Adâmica de 2,15 mil anos) e o Serpente (que supostamente
está vivo) e os seus, devido ao mandamento divino que colocou em oposição Eva e
o Serpente (não diz na Bíblia que terminará). O que se configura é que Adão e
Eva e seus descendentes treinaram os padres ou sacerdotes ou pastores para
vigiar o mundo em busca dos descendentes do Serpente, matando-os
sistematicamente, e que construíram muitos subterrâneos, esperando o tempo em que
poderiam via genética (= ATLÂNTIDA = GEOMETRIA = GEMATRIA = ADÂMICO = CRISTO,
etc.) despertar para estarem de novo vivos e operantes. Devemos pensar, de
passagem, que despertar o corpo não é suficiente; deveriam ter um meio de acordar
as memórias de vida, daquela vida que cada um viveu - o que até onde
conseguimos pensar é muito difícil.
Mas, em tese, os
egípcios (do nome antigo Aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS, etc.),
depois os judeus, depois os cristãos, depois os muçulmanos e todos que dominam
onde estejam no Ocidente e em toda parte, estão postos como uma coligação DE
GUERRA, preparando instrumentos, máquinas, aparelhos, programas, poder (= ENERGIA),
matéria, todo tipo de apoio para a conflagração final. A ser assim a briga
entre judeus e árabes não passa de fachada, existindo somente para o lado de
fora, exotérico, e não para o lado de dentro, esotérico, das elites governantes
(=ATLANTES).
Seria isso?
Mesmo se for, o PSS
ainda será fascista e detestável, porque uma conspiração não deve ser respondida
com outra, mas com a explicitação da verdade.
Vitória, sábado, 24
de janeiro de 2004.
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