sexta-feira, 5 de maio de 2017


Guerreiros Econômicos

 

                            As guerras de caça e de predação psicológica no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras durante os dez milhões de anos hominídeos e os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens devem ter sido bem avançadas, bem especializadas, pois afinal de contas eles não faziam outra coisa; quando fazemos uma coisa durante muito tempo ela chega ao extremo de capacitação naquela linha de conhecimento.

                            Isso criou uma Curva do Sino ou das Distribuições Estatísticas ou de Gauss das potências e possibilidades dos guerreiros, distribuindo-os desde os menos até os mais competentes, servindo para esta ou aquela atitude lógica, que agora se refletiria na conquista de mercados ou de empresas durante as aquisições hostis ou mortais. Alguns serão melhores para isto e aquilo: para cheirar, para rodear, para atacar de frente, para escamotear, para olhar, para atirar as lanças e assim por diante. Os psicólogos deveriam ser capazes de identificar os tipos básicos da chamada FLECHA DE CAÇA, a organização tática e estratégica da caçada. Para tal deveriam olhar os movimentos das guerras humanas, tal como estão registradas em filmes, em fotos e mais para trás em pinturas e desenhos ou em descrições.

                            A PSICOLOGIA DA GUERRA

·        Figuras ou psicanálises da guerra;

·        Objetivos ou psico-sínteses da guerra;

·        Produções ou economias da guerra;

·        Organizações ou sociologias da guerra;

·        Espaçotempos ou geo-histórias ou geo-algébricas (ou matemáticas) da guerra.

                            A GUERRA ECONÔMICA

·        Guerra agropecuária/extrativista;

·        Guerra industrial;

·        Guerra comercial;

·        Guerra de serviços;

·        Guerra bancária.

A GUERRA COMERCIAL

·        Material ou real ou prática;

·        Energética ou ideal ou teórica.

Estar no mercado é se propor predação psicológica, invariavelmente; não que racionalmente não vejamos que seria melhor proceder de certo modo – é que irracional ou emocionalmente lá para trás a Natureza plantou em nós um modo de ser, de ter e de estar que inflexivelmente refletirá em nossas atuais atitudes. É impossível evitar isso agora. Então, há que organizar e aprimorar. De qualquer modo a sobrevivência da empresa mais apta exige que as empresas feridas e ineficientes sejam mortas e consumidas pelas empresas predadoras (claro que a coletividade humana comporta razão, pelo quê devemos nos organizar para salvar os que se retiram do mercado, levando-os a outras produções-organizações ou socioeconomias).

Deveriam até criar um livro: MANUAL DA GUERRA SÓCIOECONÔMICA, que orientasse as disputas e os perdedores às formas de socorro e amparo, onde se reerguerão para serem predadores mais eficientes no futuro.

Vitória, quinta-feira, 22 de janeiro de 2004.

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