Escola de Adão
Se for verdadeiro
que Adão e Eva e seus descendentes adâmicos (= ATLANTES) instituíram uma linha
discipular, um apostolado (Adão Treina
os Padres, Livro 61), cujos padres posteriormente iriam vigiar os povos (Os Padres Vigiam os Povos, idem) em
busca de determinados sinais dos descendentes do Serpente, o que deveriam
fazer?
Em primeiro lugar,
os sapiens não estavam começando do zero, vinham dos 100 milhões de anos dos
primatas, dos dez milhões de anos dos hominídeos e de 100, 50 ou 35 mil anos de
anos sapiens, pois quando os adâmicos vierem de outro planeta, chegando aqui há
5,75 mil anos, encontraram uma evolução já assentada, que os relativamente
poucos (duraram 2,15 mil anos, até 1,60 mil antes de Cristo) anos deles não
permitiriam alterar tão profundamente.
Então, tiveram de se
contentar em escolher os mais espertos e a esperteza não poderia ser muita,
perto da deles. Certamente tinham algum aparelho de medição, porque só no
“golpe de vista”, como diz o povo (isso só serve para futebol ruim), não daria
certo; esse aparelho devia efetivamente medir o QIMC (quociente de
inteligência, memória e controle ou comunicação), extraindo os mais espertos.
Naturalmente esses sacerdotes ou padres mais espertos não poderiam casar com as
redondezas porque poderia sair o tiro pela culatra, produzindo idiotas que
fatalmente pelos laços emocionais estariam dentro da conspiração,
prejudicando-a. Se o presumidamente existente aparelhinho não durou muito
tempo, como os padres poderiam continuar medindo? Teriam de escolher os seres
humanos mais notáveis, colocando para tal escolas onde pudessem processar a
seleção, elevando os sabidos e deixando os bobos de fora. Na Rede Cognata
Escola de Adão = ESTUDO DE RABINO e outras traduções. O Rabinato, afinal de
contas. Entre os judeus é evidente, mas os judeus são tão poucos para 6,3
bilhões que não pode ser só isso, devem haver mais coisas ocultas. A quem
mostrar os objetos dos adâmicos, se existem mesmo?
Em resumo, se uma
coisa assim existisse ela transpareceria imediatamente e não sabemos de nada
equivalente. Você sabe? Eu não sei de nada.
Vitória, domingo, 25
de janeiro de 2004.
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