sexta-feira, 5 de maio de 2017


Círculos de Wakkanai

 

                            No Livro 24 leia Em Busca do Altar de Adão onde raciocinei inicialmente para ver e mostrar que Adão teria plantado o chamado “gerador de átomos” no Japão; depois precisamos isso, apontando para Wakkanai, que fica perto de 45º Norte, devendo a geradora estar em torno daquele paralelo, caso exista, mas não exatamente lá, porque não é cognato de Adão, é anticognato, Adão # WAKKANAI = DONA (a/adão) – seria mais Eva. Mas perto de Wakkanai, tal como eu esperava, ainda na Ilha de Hokkaido, há um vilarejo chamado Kitami-Esashi (fica quase exatamente sobre o paralelo 45, centro-norte perfeito), a primeira parte Kitami = ADÃO = ÁTOMOS = CAOS, etc. Portanto, a ficar em algum lugar fica em Kitami, precisamente, e não em Wakkanai.

                            Antes de saber isso Gabriel e eu conversamos e ele ajuntou várias possibilidades sobre um possível conflito, porque Wakkanai fica encostado da Ilha Sakalina, que é território russo (Hokkaido e Sakalina distam no máximo a 60 km uma da outra). Como se sabe a Rússia tem e o Japão não tem armas nucleares.

                            Por suas capitais, Tóquio, do Japão, e Pyongyang, da Coréia do Norte, ficam a 1,2 mil quilômetros uma da outra, as duas nações não sendo propriamente amigas; Pequim, da China (que também tem armas nucleares), está a 1,9 mil km de Tóquio, e mais adiante estão a 5,2 mil km Nova Déli, da Índia, e a 5,7 mil km Islamabad, do Paquistão, ambas possuindo armas nucleares (embora só a Índia tenha foguetes lançadores), sem falar dos países superarmados da região ou dos ricos que podem facilmente se armar, de modo que se Deus colocou lá essa coisa das duas uma: 1) ou a humanidade se destrói; 2) ou ela dá um salto para o nível seguinte do jogo, como Gabriel tinha sugerido antes.

                            Em todo caso, parece existir lá uma geradora de átomos, um reator de fusão, que produz átomos e muita energia, energia ilimitada. Agora acredito que Adão e os adâmicos dispuseram vários (pelo menos este) reatores em toda a Terra (a redundância seria esperadíssima, quase certa), para quando despertassem de novo para sua guerra com o Serpente.

                            De passagem isso promete lançar o planeta na guerra, porque os EUA e a Europa, o primeiro dispõe de 25 % e a segunda também de 25 % da renda mundial, enquanto o Japão tem 15 %. Os Estados Unidos e a Europa não poderiam tolerar o predomínio do Japão e do Oriente, nem muito menos da China ou da Rússia, caso uma das ou estas duas nações conseguissem se apoderar da geradora. É o fim da inocência.

                            Vitória, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004.

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