Cheese Break
Algum idiota
transformou a “pausa para o café” em COFFEE BREAK (intervalo, parada, pausa
para o café), anglicizando o nome nas conferências dos doutores de merda.
Aí, numa SHOP COFFEE
(loja de café, ou apenas café, como dizíamos antigamente muito economicamente,
quando podíamos usar o português no Brasil), perto de onde jogam BEACH SOCCER
(o antigo futebol de areia; mas não há ainda lá o SALOON BEACH, antigo futebol
de salão, invenção brasileira).
Bom, vai daí que
pensei no título ao olhar lá um quadro de queijos franceses e outros, pois
quase todos gostam tanto de queijos das várias marcas – em vez de vender
somente as peças (o que também poderia ser feito), seria uma sala de degustação
dos vários queijos pesados, o preço de cem gramas vezes tantos porcento de
lucro, como é usual, 50 % ou mais. Vinhos e outras bebidas pertinentes seriam
servidas, não constituindo o objetivo central, este o de as pessoas sentarem,
conversarem e comerem (que é a degustação apressada) ou degustarem (que é saborear
lentamente). Indivíduos e famílias iriam, jovens e velhos, homens e mulheres,
todos os amantes dos queijos.
Loja universalmente
franqueável, com muitos ou todos os tipos de queijos do mundo (ou, pelo menos,
oferta de grande variedade). Cores dos brancos aos amarelos.
Vitória,
segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.
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