segunda-feira, 1 de maio de 2017


Cheese Break

 

                            Algum idiota transformou a “pausa para o café” em COFFEE BREAK (intervalo, parada, pausa para o café), anglicizando o nome nas conferências dos doutores de merda.

                            Aí, numa SHOP COFFEE (loja de café, ou apenas café, como dizíamos antigamente muito economicamente, quando podíamos usar o português no Brasil), perto de onde jogam BEACH SOCCER (o antigo futebol de areia; mas não há ainda lá o SALOON BEACH, antigo futebol de salão, invenção brasileira).

                            Bom, vai daí que pensei no título ao olhar lá um quadro de queijos franceses e outros, pois quase todos gostam tanto de queijos das várias marcas – em vez de vender somente as peças (o que também poderia ser feito), seria uma sala de degustação dos vários queijos pesados, o preço de cem gramas vezes tantos porcento de lucro, como é usual, 50 % ou mais. Vinhos e outras bebidas pertinentes seriam servidas, não constituindo o objetivo central, este o de as pessoas sentarem, conversarem e comerem (que é a degustação apressada) ou degustarem (que é saborear lentamente). Indivíduos e famílias iriam, jovens e velhos, homens e mulheres, todos os amantes dos queijos.

                            Loja universalmente franqueável, com muitos ou todos os tipos de queijos do mundo (ou, pelo menos, oferta de grande variedade). Cores dos brancos aos amarelos.

                            Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

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