A
Decisão da Profanação
A profanação é o ato, o evento, por exemplo,
o sacrilégio contra a Pátria pelo lesa-pátria, o vende-pátria. A decisão de
profanação ocorre antes, é a entrega de si, que se dá mesmo que a profanação
não aconteça na prática.
Antes de Judas entregar Jesus, ele já tinha
pensado nisso, decisão que Jesus identificou ainda na Ceia de Comunhão, a Santa
Ceia. A decisão já é o começo do pecado (só pensar não é, não é
comprometimento: a mente é ociosa, gera muitos pensamentos terríveis e
angustiantes – a angústia é a resistência contra o pensamento ruim), que levará
ou não à violação do sagrado e consequências de ruína para o mundo.
Veja todos esses pegos pela Lava
Jato, não foi ao cometer as impropriedades que pecaram contra a nação,
foi desde quando não resistiram, se renderam lá para trás, antes mesmo da
primeira traição real, efetivada, por exemplo, por Gleisi Narizinho ou
Lindinhoberg, eles já eram lesa-pátria desde quando suas almas se empenharam em
trair, não quando finalmente praticaram a traição: já em teoria, quando não
tinham transformado em ato, como aconteceu também com Jandira Dragão ou
Dilmaluca ou Luladrão ou qualquer outro.
OS LESA-PÁTRIA (não precisa ser conceito
amplo, é focado na pessoa e no primeiro empenho de infidelidade)
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Dilmaluca e Desgraça Faster.
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Começou bem antes, com Collorido e FHCB.
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Os políticos ensinam aos filhos e os
corruptores aos seus.
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A contagem
dos judas não terminou, dizem que chegará a R$ 10 trilhões.
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Para culminar, a afronta do país começa com o
primeiro comprometimento de separar-se da coletividade, de distanciar-se dela;
começa lá para trás com o distanciamento do indivíduo em relação a seu povo.
Mesmo que a pessoa deixe de trilhar o caminho até o ato, já profanou ao empenhar-se
pela primeira vez, ao caminhar para os braços do mal.
Vitória, sábado, 6 de maio de 2017.
GAVA.




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