Adão Faz as Malas
Quando se vai de
mudança em definitivo deve-se levar os índices faltantes de sobrevivência; se
vamos para um AMBIENTE (cidade/município, estado, nação ou mundo) esperamos que
lá estejam as coisas que vamos necessitar. Por exemplo, se alguém vai mudar do
Espírito Santo para Minas Gerais sabe que lá existem municípios e cidades
organizadas, com padarias, com supermercados, com costureiras, com lojas de
roupas, com oficinas de consertos de carros e objetos, etc. Mas se vamos para
um lugar muito primitivo, cidades que mal estão começando, como algumas no
interior da Amazônia brasileira, devemos fazer listas mais completas. SE Adão
veio mesmo de fora da Terra, quando chegou em 3,75 mil antes de Cristo nada
encontrou, salvo autóctones que sabiam fazer fogo e curtir umas peles, levantar
umas paredes de tijolos e coisas banais, até porque ele escolheu mesmo um
planeta atrasado, como vimos. Então, se segue que ele teve de trazer TUDO que
um civilizado (mais ele e os seus naquela época, seis mil anos atrás, que nós agora,
dado que supostamente vieram numa nave capaz de andar a velocidades
hiperluminais, o que quer que seja isso).
Olhando a Bandeira
Elementar, teve de trazer depuradores de ar (pois a atmosfera da Terra poderia
conter elementos nocivos), filtros de água (por mais pura que ela fosse ainda
conteria bacilos e germens daninhos à fisiologia alien), analisadores de
terra/solo (dado que, se pretendiam plantar para obter seus alimentos,
precisavam saber o que continham as porções) e, PRINCIPALMENTE, usinas de
fogo/energia, porque o fogo disponível aqui era apenas o básico do elementar,
saber atear fogo com pederneiras, e isso não bastaria, eles necessitariam de
usinas de força. Tais usinas de geração de energia não são as nossas, bastante
avançadas, eram necessariamente MUITO MAIS AVANÇADAS que as nossas, como pude
detectar com o uso da Rede Cognata (veja no Livro 2 o texto Rede e Grade Signalítica e na coletânea Adão Sai de Casa, o texto Transparências, Livro 24): que Adão
plantou pelo menos uma usina no Japão (por quê lá?), quase com certeza debaixo donde
está hoje uma cidadezinha de lá (veja Círculos
de Wakkanai, Livro 62), Kitani-Esachi, a 45º Norte.
Enfim, ele veio
cheio de tralhas, lotado mesmo, com todo tipo de coisa para passar não dois ou
três dias, mas milhares de anos (seus descendentes, os adâmicos, viveram aqui
2,15 mil anos).
Vitória,
sexta-feira, 30 de janeiro de 2004.
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