Adão Atravessa para o
Futuro
Já vimos na
coletânea Adão Sai de Casa (e artigo
com o mesmo título, Livro 56) que Adão, embora fosse morrer muito tardiamente
em relação aos outros seres, tinha morte programada; e, sabendo que seus
descendentes também morreriam fatalmente e acabaria a espécie dele e de Eva,
através de Set, discernia facilmente que deveria fundir-se com os sapiens para
produzir os humanos – pois Deus havia dito que os descendentes viveriam somente
até 120 anos. Só que os sapiens tinham o mesmo corpo que temos hoje e sendo
Adão e Eva e os adâmicos (=ATLANTES) longilíneos (veja os warkianos nos textos
sobre Warka na coletânea) e altos, como se fossem umas cobras de 2,2 metros de
altura, se acaso se fundissem simplesmente com os sapiens produziriam criaturas
imediatamente identificáveis (se estavam e estão em guerra com Samael Doze-Asas
tal evidência colocaria os descendentes em perigo).
Então, ou
modificaram nossos cérebros ou introduziram os genes nos íntrons, de modo que
mais tarde, quando a tecnociência avançasse suficientemente, pudessem ser
recompostos tomando isso e aquilo de A ou B até Z – pois estão necessariamente
espalhados. Se tais genes adâmicos estiverem marcados será fácil recompor. Como
pensei em Desenterrando Adão (Livro
54) e em Remontando Adão (Livro 55),
seria o caso de lendo o genoma (=ADÃO = ADN = ADRN = CORPO, etc.) humano
encontrar e juntar as peças do quebra-cabeça (o que, diga-se de passagem, é
extremamente perigoso, porque os adâmicos prosperando criariam um AMBIENTE ADÂMICO
ou ATLÂNTIDA que rapidamente substituiria os pessoambientes humanos). Sendo
muito mais avançados, paradisíacos, os adâmicos poderiam rapidamente substituir
todos os humanos.
Então, Adão
ATRAVESSARIA PARA O FUTURO através da única ponte que dura bastante tempo, mais
que as pirâmides conservando as mensagens, via genética (=ADÂMICO = ATLÂNTIDA =
GEOMETRIA, etc.). Ele passaria as mensagens através do ADRN, sabendo perfeitamente
que em algum ponto - a humanidade durando bastante - seria recomposto (em razão
da tentação dos cientistas de reproduzirem-no).
Vitória,
sexta-feira, 16 de janeiro de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário