segunda-feira, 1 de maio de 2017


Adão Atravessa para o Futuro

 

                            Já vimos na coletânea Adão Sai de Casa (e artigo com o mesmo título, Livro 56) que Adão, embora fosse morrer muito tardiamente em relação aos outros seres, tinha morte programada; e, sabendo que seus descendentes também morreriam fatalmente e acabaria a espécie dele e de Eva, através de Set, discernia facilmente que deveria fundir-se com os sapiens para produzir os humanos – pois Deus havia dito que os descendentes viveriam somente até 120 anos. Só que os sapiens tinham o mesmo corpo que temos hoje e sendo Adão e Eva e os adâmicos (=ATLANTES) longilíneos (veja os warkianos nos textos sobre Warka na coletânea) e altos, como se fossem umas cobras de 2,2 metros de altura, se acaso se fundissem simplesmente com os sapiens produziriam criaturas imediatamente identificáveis (se estavam e estão em guerra com Samael Doze-Asas tal evidência colocaria os descendentes em perigo).

                            Então, ou modificaram nossos cérebros ou introduziram os genes nos íntrons, de modo que mais tarde, quando a tecnociência avançasse suficientemente, pudessem ser recompostos tomando isso e aquilo de A ou B até Z – pois estão necessariamente espalhados. Se tais genes adâmicos estiverem marcados será fácil recompor. Como pensei em Desenterrando Adão (Livro 54) e em Remontando Adão (Livro 55), seria o caso de lendo o genoma (=ADÃO = ADN = ADRN = CORPO, etc.) humano encontrar e juntar as peças do quebra-cabeça (o que, diga-se de passagem, é extremamente perigoso, porque os adâmicos prosperando criariam um AMBIENTE ADÂMICO ou ATLÂNTIDA que rapidamente substituiria os pessoambientes humanos). Sendo muito mais avançados, paradisíacos, os adâmicos poderiam rapidamente substituir todos os humanos.

                            Então, Adão ATRAVESSARIA PARA O FUTURO através da única ponte que dura bastante tempo, mais que as pirâmides conservando as mensagens, via genética (=ADÂMICO = ATLÂNTIDA = GEOMETRIA, etc.). Ele passaria as mensagens através do ADRN, sabendo perfeitamente que em algum ponto - a humanidade durando bastante - seria recomposto (em razão da tentação dos cientistas de reproduzirem-no).
                            Vitória, sexta-feira, 16 de janeiro de 2004.

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