Medindo os Tempos
Em Gênesis 6.3 a
Bíblia refere: “O Senhor então disse: ‘Meu espírito não permanecerá para sempre
no homem, porque todo ele é carne e a duração de sua vida será só de cento e
vinte anos’”. No modelo vi que uma geração deveria ser de (7 x 4 =) 28 anos no
mundo ideal, ao passo que na Terra parece ser de 30 anos e como tudo no modelo
vem em grupos de quatro estabeleci em quatro gerações (4 x 28 =) ou 112 anos a
vida humana típica, ou 120 anos, no caso real, razão pela qual coincidiu.
O tempo efetivo do
ser humano é uma batida de coração e acontecem cerca de 70 delas num minuto, de
maneira que podemos mais ou menos igualar o segundo e a batida, a diferença
sendo pequena. Para algumas coisas os tempos são muito grandes, por exemplo, a
queda de um grande meteorito, que se dá de 250 em 250 milhões de anos, ou de um
pequeno, de 26 em 26 milhões, enquanto os segundos são muito curtinhos.
Poderíamos escolher uma geração humana prototípica de 30 anos como medida e aí
comparar tudo com ela, de enchentes a mudanças continentais.
COMPARANDO
COM UMA GERAÇÃO HUMANA PROTOTÍPICA
PERÍODO
|
FRAÇÃO
DA VIDA
|
Segundo
|
1/947 milhões
|
Enchente (a cada seis anos?)
|
1/5
|
Morte de parentes (a cada 10 anos?)
|
1/3
|
Pequeno meteorito
|
867 mil para um
|
Grande meteorito
|
8.333 mil para um
|
O segundo, o minuto,
a hora, o dia, até o ano são unidades muito pequenas para referenciarmos as
mudanças, se desejarmos instituir uma régua para instruir perspectivamente os estudantes
sobre os eventos. Se os pesquisadores estabelecerem qualquer relação desse
estilo poderemos desde cedo ter uma idéia de quais preocupações são centrais,
tomando-se sucessivas circunferências como num alvo: quais deveriam ser nossas
preocupações imediatas? Então, pautando todos os eventos significativos pelas médias
estatísticas, teríamos um quadro redondo, um ALVO DE EVENTOS, o que ajudaria a
nos guiar.
Vitória, segunda-feira,
12 de janeiro de 2004.
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