Liberdade + Audácia +
Simplicidade
Fora os critérios de
simetria, de que falarei, creio que três componentes da beleza são esses, que
os jovens comportam, em geral, mas não sempre, porque há jovens aprisionados:
os filhos dos médios, dos médios-baixos ou pobres e dos miseráveis, mas nem
sempre, também. Há-os soltos. E acontece de os velhos estarem quase sempre na
condição de ausência dessas qualidades, razão pela qual são quase sempre feios
e se vestem mal, tolhidos que estão, conformados, introjetados, gordos de
autopunição. Porém igualmente há velhos e velhas bonitos e bonitas, belos e
belas. Como as classes A e B, ricos e médios-altos, têm mais dinheiro e
recursos, dão-se maiores liberdades, o que lhes confere beleza.
Quais são os índices
de beleza e porque são?
Normalmente a
Economia e a Psicologia têm confiado nos sentimentos dos tecnartistas para
conseguir as melhores apresentações, mas já passou do tempo de entregar à
tecnociência a tarefa de procurar identificar positivamente, objetivamente, racionalmente
tais indicadores. O Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) todo deve buscar OS
CONCEITOS: por quê liberdade é equivalente de beleza? Por quê audácia? Por quê
simplicidade? Por quê outras coisas? Quais? O mundo futuro, muito mais
complexo, muito maior, muito melhor, dependerá grandemente da beleza para
manter sua estabilidade.
Vitória,
quinta-feira, 15 de janeiro de 2004.
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