Desmontando as Pirâmides
No livro A Escada para o Céu (o caminho
percorrido pelos povos antigos para atingir a imortalidade dos deuses), São
Paulo, SP, Best Seller, s/d, original americano de 1980, p. 308, o autor,
Zecharia Sitchin pergunta: “Toda essa montanha de blocos de pedra foi erigida
somente para esconder um ‘baú’ dentro de uma câmara secreta? ”
Depois desses anos
todos comecei a aceitar que os egípcios detinham artefatos de alguma cultura
antiga e que Moisés incorreu na ira do Faraó porque surrupiou algum deles,
muito precioso (veja artigo A Fuga de
Moisés, Livro 24). Devido a inúmeras indicações da Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2)
podemos tirar conclusões preciosas.
Não um baú, que soa
a coisa levada ao acaso, displicentemente, mas uma URNA DE TEMPO, uma caixa
muitíssimo preciosa, objeto de veneração, que não deveria cair nas mãos dos
profanos. Está bem claro que as pirâmides não eram túmulos, criptas de faraós
(= SÓIS = CHEFES = HOMENS = SUSERANOS, etc., se F = P = S = X = Z), e sim
igrejas. No máximo os sarcófagos eram levados lá para serem abençoados e depois
retirados e enterrados em outros lugares, como se faz em nossas igrejas, hoje
em dia. Ninguém enterra corpos em igrejas, salvo raras exceções. E, principalmente,
NINGUÉM constrói igrejas com o propósito de enterrar qualquer pessoa;
eventualmente, se o morto é julgado muito ilustre, é colocado lá DEPOIS de
construída a igreja. Então, com toda
certeza, as pirâmides eram templos, igrejas, locais de adorar a Deus.
Se há uma coisa difícil de fazer é
tirar 2,5 milhões de blocos, cada qual com em torno de 2,5 toneladas, no total cerca
de 6,3 milhões de toneladas de pedras brutas. Leia Terra dos Faraós, neste Livro 28, para ver minhas conclusões sobre
o interior das pirâmides. Aqueles caras tiveram décadas, séculos para planejar
calmamente, ainda mais numa civilização estável como a dos egípcios, como criar
labirintos que resistissem aos ladrões não durante décadas e séculos, mas
milênios. Eles não sabiam que os ladrões entrariam para roubar? Ladrões existem
desde sempre, dedicados a contornar a proibição alheia. Não seria a dos faraós
e seus arquitetos uma preparação fácil de burlar na virada da primeira década.
Os faraós sabiam perfeitamente que as civilizações aparecem e desaparecem, não
iriam bobear nessa.
Portanto, se
esconderam o fizeram MUITO BEM, pelo quê o desmonte deve ser lógico,
seguindo-se uma espécie de arquiengenharia reversa ou lógica reversa, OU O
DESMONTE DEVE SER TOTAL, pedra por pedra, marcando-se a posição, colocando-se
de banda para depois levantar a pirâmide noutro lugar, com a mesma
configuração.
Deveria ser um
projeto internacional, mundial mesmo, primeiro com o consentimento do Egito,
tudo conduzido pela ONU, com verbas amplas, mas primeiro devemos responder à
pergunta: que é que estando lá dentro nos interessaria tanto a ponto de
movermos uma pirâmide, uma montanha de pedra? Não pode ser um artefato, mesmo
um robô = ARTEFATO, ainda que isso fosse revolucionar nossa concepção do
universo. Pelo menos meramente enquanto máquina. Já a inteligência artificial
dentro dele seria formidável, como projeto de Informática e Cibernética, muito
à frente de nossas capacidades atuais, e principalmente porque ele poderia
perfeitamente comportar um Dicionárienciclopédico Galáctico, aí sim uma coisa
sem preço. Um D/E estático, portátil, que deve ser carregado de um lado para
outro, aberto para consulta (mesmo se um CD-ROM ou DVD em computador), não é
tão interessante quanto um robô, que pode se mover por si mesmo e seja uma
fonte inesgotável de conhecimento, com todo perigo inerente a isso. Imagine
despertar um robô defeituoso e furioso!
Observe que seria um
duplo-projeto, porque seria preciso primeiro desmontar e depois REMONTAR PEÇA
POR PEÇA, exatamente como estava antes, porque ninguém no mundo iria aceitar
que, não achando qualquer vestígio de cultura alienígena, as pedras fossem
largadas num monte – de forma que tudo deve ser muito ponderado, com paciência.
Se não fosse achado nada, imagine o ridículo, as gozações intermináveis.
A seguir, iniciado o
projeto, 20 ou 30 anos de trabalho iriam se passar, porque é preciso encontrar
uma área BEM AMPLA para colocar 2,5 milhões de blocos. Pense na organização
necessária e na contínua injeção de recursos financeiros, sem esmorecer, pois à
medida que as pedras fossem sendo retiradas e continuássemos sem encontrar
nada, o desespero iria batendo.
Talvez haja outro
modo, mas não consigo atinar, pois nenhuma radiação atravessaria tal conjunto.
Além disso, se o bombardeamento fosse bastante energético, poderia fritar
qualquer dispositivo eletrônico lá porventura guardado.
Não vai ser fácil.
E nem falamos ainda
da oposição dos cientistas e dos que diriam que seria melhor aplicar o dinheiro
no combate à pobreza (o modelo diz que a pobreza e a miséria, como disse Cristo
do seu jeito, ficarão aí para sempre – elas são estatísticas). Seria bem melhor
se provas paralelas fossem encontradas em pirâmides menores, isto é, se elas se
mostrassem também urnas de tempo.
Vitória, sexta-feira,
11 de abril de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário