quarta-feira, 3 de maio de 2017


Desmontando as Pirâmides

 

                            No livro A Escada para o Céu (o caminho percorrido pelos povos antigos para atingir a imortalidade dos deuses), São Paulo, SP, Best Seller, s/d, original americano de 1980, p. 308, o autor, Zecharia Sitchin pergunta: “Toda essa montanha de blocos de pedra foi erigida somente para esconder um ‘baú’ dentro de uma câmara secreta? ”

                            Depois desses anos todos comecei a aceitar que os egípcios detinham artefatos de alguma cultura antiga e que Moisés incorreu na ira do Faraó porque surrupiou algum deles, muito precioso (veja artigo A Fuga de Moisés, Livro 24). Devido a inúmeras indicações da Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2) podemos tirar conclusões preciosas.

                            Não um baú, que soa a coisa levada ao acaso, displicentemente, mas uma URNA DE TEMPO, uma caixa muitíssimo preciosa, objeto de veneração, que não deveria cair nas mãos dos profanos. Está bem claro que as pirâmides não eram túmulos, criptas de faraós (= SÓIS = CHEFES = HOMENS = SUSERANOS, etc., se F = P = S = X = Z), e sim igrejas. No máximo os sarcófagos eram levados lá para serem abençoados e depois retirados e enterrados em outros lugares, como se faz em nossas igrejas, hoje em dia. Ninguém enterra corpos em igrejas, salvo raras exceções. E, principalmente, NINGUÉM constrói igrejas com o propósito de enterrar qualquer pessoa; eventualmente, se o morto é julgado muito ilustre, é colocado lá DEPOIS de construída a igreja. Então, com toda certeza, as pirâmides eram templos, igrejas, locais de adorar a Deus.

Se há uma coisa difícil de fazer é tirar 2,5 milhões de blocos, cada qual com em torno de 2,5 toneladas, no total cerca de 6,3 milhões de toneladas de pedras brutas. Leia Terra dos Faraós, neste Livro 28, para ver minhas conclusões sobre o interior das pirâmides. Aqueles caras tiveram décadas, séculos para planejar calmamente, ainda mais numa civilização estável como a dos egípcios, como criar labirintos que resistissem aos ladrões não durante décadas e séculos, mas milênios. Eles não sabiam que os ladrões entrariam para roubar? Ladrões existem desde sempre, dedicados a contornar a proibição alheia. Não seria a dos faraós e seus arquitetos uma preparação fácil de burlar na virada da primeira década. Os faraós sabiam perfeitamente que as civilizações aparecem e desaparecem, não iriam bobear nessa.

                            Portanto, se esconderam o fizeram MUITO BEM, pelo quê o desmonte deve ser lógico, seguindo-se uma espécie de arquiengenharia reversa ou lógica reversa, OU O DESMONTE DEVE SER TOTAL, pedra por pedra, marcando-se a posição, colocando-se de banda para depois levantar a pirâmide noutro lugar, com a mesma configuração.

                            Deveria ser um projeto internacional, mundial mesmo, primeiro com o consentimento do Egito, tudo conduzido pela ONU, com verbas amplas, mas primeiro devemos responder à pergunta: que é que estando lá dentro nos interessaria tanto a ponto de movermos uma pirâmide, uma montanha de pedra? Não pode ser um artefato, mesmo um robô = ARTEFATO, ainda que isso fosse revolucionar nossa concepção do universo. Pelo menos meramente enquanto máquina. Já a inteligência artificial dentro dele seria formidável, como projeto de Informática e Cibernética, muito à frente de nossas capacidades atuais, e principalmente porque ele poderia perfeitamente comportar um Dicionárienciclopédico Galáctico, aí sim uma coisa sem preço. Um D/E estático, portátil, que deve ser carregado de um lado para outro, aberto para consulta (mesmo se um CD-ROM ou DVD em computador), não é tão interessante quanto um robô, que pode se mover por si mesmo e seja uma fonte inesgotável de conhecimento, com todo perigo inerente a isso. Imagine despertar um robô defeituoso e furioso!

                            Observe que seria um duplo-projeto, porque seria preciso primeiro desmontar e depois REMONTAR PEÇA POR PEÇA, exatamente como estava antes, porque ninguém no mundo iria aceitar que, não achando qualquer vestígio de cultura alienígena, as pedras fossem largadas num monte – de forma que tudo deve ser muito ponderado, com paciência. Se não fosse achado nada, imagine o ridículo, as gozações intermináveis.

                            A seguir, iniciado o projeto, 20 ou 30 anos de trabalho iriam se passar, porque é preciso encontrar uma área BEM AMPLA para colocar 2,5 milhões de blocos. Pense na organização necessária e na contínua injeção de recursos financeiros, sem esmorecer, pois à medida que as pedras fossem sendo retiradas e continuássemos sem encontrar nada, o desespero iria batendo.

                            Talvez haja outro modo, mas não consigo atinar, pois nenhuma radiação atravessaria tal conjunto. Além disso, se o bombardeamento fosse bastante energético, poderia fritar qualquer dispositivo eletrônico lá porventura guardado.

                            Não vai ser fácil.

                            E nem falamos ainda da oposição dos cientistas e dos que diriam que seria melhor aplicar o dinheiro no combate à pobreza (o modelo diz que a pobreza e a miséria, como disse Cristo do seu jeito, ficarão aí para sempre – elas são estatísticas). Seria bem melhor se provas paralelas fossem encontradas em pirâmides menores, isto é, se elas se mostrassem também urnas de tempo.

                            Vitória, sexta-feira, 11 de abril de 2003.

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